Fanfic: La Familía - 2ª Temporada | Tema: Rebelde,Chaverroni,Vondy,Ponny

                Dul levantou da cama passou os olhos por todo aquele quarto procurando um vestígio que indica-se que aquilo não foi somente um sonho, mas não havia absolutamente nada, porem Dul se sentia tão completa como poderia ter sido apenas um sonho?  Dul foi para o banheiro de seu quarto, tomou um banho de uns 15 minutos, depois se colocou sua roupa, foi para a sala e lá estavam todos, conversando e se divertindo como sempre. Annie estava em pé cantando e dançando.

– Si tú piensas que te voy a perseguir
 Ni los sueñes, no sou asi
Yo te busco donde sea
Y lo hago cuando quiera
Yo me muevo a mi manera
Asi soy yo – ela dançava  sensualmente encarando Poncho.

– Mas que animação – disse Dul entrando na sala rindo de Annie.

– essa ai hoje acordou inspirada! Está fazendo um show para nos – disse Chris.

– nos entre aspas, principalmente para o  Poncho – disse May rindo.

– ai suas invejosas – ela deu língua para as duas e se jogou no sofá encima de May.

– também te amo Annie! Cadê a minha princesa? – disse Dul.

– está no quarto – respondeu Poncho. – Dul?

– Oi – ela respondeu sorrindo.

– dormiu bem? – ele segurou o riso assim como todos.

– Muito – ele sorriu respirando fundo – pera ai? Como sabem que eu dormi bem? Quer dizer por que acham isso? – uma gota de esperança brotou no coração de Dul.

– pelo seu sorriso! Hoje acordou com um sorriso que não víamos a tempo! – disse May.

– a é isso? Só pelo sorriso? – perguntou meio desanimada.

– sim! tem mas alguma coisa que não sabemos? – perguntou Annie.

– eu tive um sonho um tanto estranho – disse Dul encarando o nada – era tão real – ela disse dessa vez olhando para os amigos – mas foi só um sonho, eu vou ir ver minha princesa.

– não, agora você vai falar desse sonho! – disse Chris.

– eu também quero escutar mamãe – disse Sophie aparecendo com uma boneca na mão.

– mas vocês são fofoqueiros! – disse Dul rindo – eu sonhei com o Ucker, e foi um sonho maravilhoso! – ela deu um leve sorriso – foi melhor sonho que já tive em toda a minha vida, no meu sonho ele disse que quando eu acordasse ele estaria aqui comigo e eu tive a esperança disso acontecer, ele prometeu – ela deu um leve sorriso como se disse-se que estava tudo bem, mas nos olhos dela estava o dor que sentia, todos a olhavam incrédulos, como ele poderia achar que tudo foi um sonho.

– e eu cumpri a promessa! – ao escutar aquela voz que era inconfundível ela se virou e viu o Ucker ali parado com aquele sorriso que ela sempre venerou.

– Ucker! É você meu amor! não foi um sonho – ela correu para os braços dele, ele a pegou no colo e beijou o pescoço dela.

– eu não disse que eu estava aqui baixinha – ele a pois no chão e deu um selinho nela.

– ain que fofo – disse Annie respirando fundo.

– só não é mas fofo do que sinto por você – disse Poncho tentando se aproximar de Annie.

– sai pra lá aproveitador – ela empurrou ele com uma mão e saiu da sala.

– Annie me perdoa! Foi sem querer – ele foi atrás dela.

– perdi algo? – disse Ucker erguendo a sobrancelha.

– ontem enquanto vocês estavam se divertindo o Poncho sem querer citou o nome da Fabíola e a Annie ficou chateada – disse May.

– Tia Annie e muito ciumenta! – disse Sophie rindo.

– e o que você intende de ciúmes mocinha? – perguntou Chris em um tom desafiador.

– Ciumes é o que você fica quando a Tia May vai para atademia – respondeu fazendo cara de deboche.

– Boa Sophie! 1 x 0 ela! – disse May saindo da sala também.

– espertinha – disse ele para ela enquanto ia atrás de May.

–  eles são tão infantis! – disse Sophie colocando a mão na cintura, Ucker ficou paralisado com a cena.

– você é uma mini-versão de Dul – ele riu e foi ate a filha pegando ela no colo.

– eu sou igual você papai, todo mundo diz – ela apertou a bochecha do papai.

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– Annie! Por favor me perdoa – disse entrando no quarto dela, logo atrás dela.

– o que você quer que eu fale Poncho! Você falou daquela BANDIDA! – Annie estava seria, realmente ela tinha ficada com raiva do que Poncho havia dito.

– foi só um comentário – disse juntando as mãos em forma de pedido.

– um comentário muito infeliz!

– que seja meu amor, eu amo você a Fabíola... – Annie o cortou.

– NÃO FALE DA BANDIDA!!! – ela começou a bater o pé histericamente!

– está bem, perdão, perdão, perdão!

– perdão é uma ova!  - Annie o encarava.

– Meu amor, eu te amo minha Barbie! Toda lindinha, delicadinha, perfeitinha – ele foi se aproximando lentamente dela.

– não chega perto – ela disse em um tom de manha.

– tão cheirosa, um cheiro que me deixa louco – ele abraçou ela por trás – me perdoa minha rainha! Sou louco por você – ele a virou de frente para ele.

– só se você me prometer que não vai mas falar da defunta velha!

– eu prometo, juro, faço o que você quiser!

– o que eu quiser? – disse manhosa.

– sim!

– então me beija – ele apenas sorriu, a puxou pela cintura e a beijou.

-/-

                Em quanto isso May escutava as reclamações de Chris.

– Você é má! Você não é may! Você é só Má! – disse Chris enquanto andava atrás dela.

– do que você esta falando? – ela virou de frente para ele.

– a do que? Não se lembra de nada bela adormecida – ironizou.

– Chris, chega logo no ponto! – ela o encarou.

– ontem eu fiz um strip para você! Mas você viu? – ela ficou surpresa ao escuta-lo –NÃO! Você você estava dormindo! Eu dancei sensualmente para a parede dona May! Sabe o que é isso? Eu estava excitado! E não se deixa um homem excitado! – ela não podia acreditar que estava escutando aquelas coisas, sua vontade era de rir.

– Chris... – ela não aguentou falar mas nada começou a rir.

– isso ri! Quando eu me vingar de você vamos ver se você vai achar tanta graça!

– amor foi sem querer, você demorou!

– eu não demorei nada! Eu fui rápido! Você que estava cansadinho – ele ironizou.

– ai Chris! Para, eu não vou brigar com você por causa disso! Não mesmo! – ela revirou os olhos.

– quem não vai brigar, sou eu! – ele disse saindo batendo a porta do quarto dela, e ela começou a rir.

– eu mereço – ela ria enquanto caminhava ate seu guarda-roupa.

-/-

                Dul e Ucker estavam no quarto de Dul, sentados e Sophie havia ido em seu quarto pegar uma boneca.

– por que ninguém me disse que você tinha acordado? – ela alisou o rosto dele.

– eu estava meio revoltado sabe! – ele abriu um sorrisinho – então acharam melhor não falar nada!

– mas como assim revoltado amor? – ela o encarou.

– estava chateado! Mas já passou minha vida! Vamos esquecer esse passado que foi tão doloroso pra você – ele acariciou o rosto dela.

– está bem bebe – ela deu um selinho nele – gente! Não da para acreditar – ela deu uma risada – como eu não vi os noticiários!

– por que não era pra ser meu amor, era pra ser da forma que foi – ele alisou o cabelo dela.

– te amo – ela sussurrou.

– eu também – ele somente mexeu os lábios não deixou o som sair, mas a Dul intendeu perfeitamente o sorriso nos lábios dela não negava, ele se aproximou para um beijo mas...

– safadinhos – disse Sophie rindo.

– que isso princesa – disse Ucker a encarando.

– Sophie, quem anda tem ensinando essas coisas? – Dul falou serio e Ucker virou admirando a postura de mãe dela.

– Foi o tio Chris! Ele disse que quando as pessoas se beijam elas são safadinhas – Dul respirou fundo.

– o que eu disse para você sobre o que o Tio Chris fala?

– para não repetir nada – ela disse abaixando a cabeça.

– e por que você falou  isso? – Dul a encarava.

– desculpa – ela continuava com a cabeça baixa.

– eu acho que não tem nada demais ela falar isso –  Ao escutar Ucker dizer isso Dul a olhou – vem cá filha! Vem colinho de papai – Dul ficou o olhando incrédulo.