Fanfic: La Familía - 2ª Temporada | Tema: Rebelde,Chaverroni,Vondy,Ponny

–  estava conversando com a Annie! – disse enquanto andava em direção a Dul.

– No quarto? – ergueu a sobrancelha.

– é impressão minha ou você ficou com um pouquinho de ciúmes?

– eu com ciúmes de você? Fala serio Ucker, se enxerga – ela disse enquanto saia de perto dele.

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                 May estava esperando o elevador quando aparece Chris e Daniela.

– Oi May! – disse Chris com um belo sorriso.

– Oi Chris – ela correspondeu o sorriso.

– tudo bem May? – perguntou Daniela

– Tudo sim e com você?

– estou ótima!

– que bom – May já estava ficando impaciente quando o elevador chegou e os três entraram.

                Daniela não se desgrudava do pescoço de Chris, dava beijinhos, leves mordidinhas, ela não se incomodava com a presença de May, quando chegou no Andar das meninas, May entrou no apartamento, logo pensou em ir para o quarto porem sabia que se fizesse isso iria chorar e não era isso que May queria, ela então começou a ajeitar a cozinha para ver se conseguia se distrair, May começou a lavar a louça e sem perceber começou a cantar

“Es esta soledad que sabe a ti
 Que duele y hace mal si tu no estas aqui

 No es facil respirar y no sentir

Que el mundo es un castigo

Si ya no estoy contigo Que me mata estar asi“ – Ao terminar esse refrão uma lagrima rolou no rosto de May.

– Profundo isso – May levou um susto ao escutar a voz de Dul que estava parada atrás dela.

– Dul! – ela tentou limpar a lagrima.

– nem adianta tentar disfarçar – ela revirou os olhos – May, vem cá vem! – ela abriu os braços e foi aonde May foi se refugiar

– Obrigado Dul – ela disse enquanto estava abraçada com Dul.

– Não tem que agradecer – elas se afastaram e sorriram uma para outra – realmente a letra é muito boa! Essa é a musica que a Annie leu não é?

– Sim – May suspirou enquanto colocava a mão no bolso.

– essa musica é um desabafo né? – May confirmou apenas com a cabeça – o Germano era tão importante assim para você?

– Não, não é isso Dul, e complicado demais!

– quer dividir?

– Ainda não, mas obrigada Dul!

– Alguém viu a Annie? –  foi a primeira coisa que Poncho disse assim que entrou na cozinha

– Sim, ela está no quarto!

– no quarto? – estranhou Poncho.

– Sim, ela esta tirando uma soneca.

– ata – ele ia saindo da cozinha quando – Ah, se alguém ver o Ucker diz que a Carol telefonou – terminou de dizer isso e saiu.

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                Poncho bateu na porta do quarto de Annie porem ela não respondeu, porem ele vendo que a porta estava apenas encostada abriu a mesma, entrou olhou Annie dormi, se aproximou dela e começou acaricia-la ate que ela acordou, ao ver Poncho ela se sentou rapidamente o que fez Poncho estranhar.

– O que faz aqui Poncho? – perguntou Annie.

– Vim te ver meu amor – ele levou sua mão ate o rosto de Annie porem ela impediu o toque.

– Por favor Poncho não! Temos que conversar -  Annie falou com a voz firme.

– Tudo bem Annie pode dizer!

– Poncho eu não quero continuar nesse relacionamento – aquilo para Poncho foi um espanto, os olhos dele se arregalaram completamente.

– Mas...mas...mas por que? – ele não conseguia nem falar direito.

– Poncho eu não vou ficar no meio dessa sua historia com a Fabíola, eu não posso e nem quero passar por isso, eu não preciso disso Poncho! Não quero destruir uma família, e mesmo que você não venha forma uma família com a bandida eu não quero ficar pensando e se eu não tivesse nessa historia! Não adianta insistir, não adianta dizer absolutamente nada, eu não quero escuta-lo e acho muito desnecessário, vamos continuar como antes, apenas amigos de banda e nada mais. – Poncho não conseguia acreditar no que havia acabado de ouvir de Annie, porem fez o que ela pediu, não disse absolutamente nada, só levantou e saiu do quarto de Annie com os olhos cheios de agua, Annie sentiu seu mundo desmoronar ali, e chorou, mais uma vez chorou, porem nada acalmará aquele sofrimento.

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– UCKKEEER! – gritou Dul enquanto procurava Ucker em seu apartamento. – UCKKKEEER! – ela procurou em cada canto e nada de achar o Ucker – UCKKEEER! – o apartamento estava vazio porem enquanto ela procurava ele na sacada Ucker acabará de entrar em casa, quando Dul caminhava no corredor deu de cara com Ucker, e lascou um tapa daqueles na cara dele.

– está louca? – perguntou enquanto massageava aonde Dul  havia batido.

– Você é um idiota, eu tenho pena de você Ucker, você é o pior cara que já conheci na minha vida, não sei como pude me envolver com você! Mas esse erro gatinho eu não vou cometer jamais! – ela simplesmente saiu deixando o Ucker com cara de quem não estava intendendo nada.

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                Uma semana Havia se passado, Annie e Poncho continuam separados, Poncho ate que tentou conversar com Annie porem ela se recusou a ter uma conversa com Poncho, os dois estavam sofrendo muito porem nada podia fazer para evitar essa dor, Dul troca poucas palavras com Ucker e ela ainda não sabe o que fez de errado mas também não pergunta da mesma forma que é tratado ele a trata. A bomba da gravidez de Fabíola se estourou e a imprensa como sempre caiu em cima, queria saber os mínimos detalhes. Dul havia saído para tratar de alguns assuntos importantes, no meio do caminho foi parada pela imprensa para dar informações sobre a gravidez de Fabíola ela se limitou em dizer que tudo que ela sabia a imprensa já tinha conhecimento, assim que chegou em casa todos estavam no apartamento das meninas incluindo o empresário da banda, ele continua com a historia de um novo single.

– Cheguei – disse Dul enquanto se aproximava de todos e se sentava ao lado de Chris.

– Já que estão todos aqui como já sabem a noticia do primeiro bebe RBD está estampada em todos os jornais, em todas as revistas no noticiário, e como eu já havia dito para vocês acho que é uma boa hora para lançar um novo trabalho, podemos aproveita esse alvoroço encima da RBD para jogar o mais novo trabalho.

– Mas já tem alguma musica? Por que nos não temos! – falou Annie.

– Tenho uma sim, não é maravilhosa mais é boa! – falou o empresário.

– May por que não mostra a sua? – perguntou Dul a amiga.

– Que? – May arregalou os olhos.

– Mostra a sua musica May, ela é boa – afirmou Dul.

– é aquela que eu li?  Por que se for é maravilhosa – disse Annie.

– Não gente pera ai, ela não é musica de trabalho!

– e por que não? – perguntou Dul porem ela foi interrompida pelo empresário.

– e essa musica fala sobre o que? – perguntou curioso.

– Solidão! – respondeu Annie.

– Solidão? Mas como assim solidão me explica melhor.

– Ela fala sobre o sentimento de solidão quando se gosta de alguém – falou May com as bochechas vermelhas – mas é algo particular sabe.

– Pode me amostrar May?

– Agora? – perguntou May totalmente tímida

– Não semana que vem – ironizou Chris que levou um tapinha da companheira.

– Tudo bem! – disse May enquanto se levantava, ela foi ate o empresário, parou de frente para todos que a olhavam do sofá, o empresário se sentou de frente para ela, May respirou fundo, fechou os olhos e começou ...

Otra vez

Intentando dezifrar

Que sentido tiene hablar

Si mi voz la confundes con el aire – ela abriu os olhos

Otra vez caminando hasta encontrar

Si el amor es un lugar que el destino

Me ha escondido por placer

Otra vez con el viento golpeando

Con la lluvia mojando

Y el sol que no esta

Es esta soledad que sabe a ti – os olhos dela estavam cheios de agua

Que duele y hace mal si tu no estas aqui

No es facil respirar y no sentir

Que el mundo es un castigo

Si ya no estoy contigo

Que me mata estar asi – a primeira lagrima escorreu pelo rosto dela

Otra vez con mi historia en la maleta

Con el alma que incompleta busca un rumbo

Que se pierde al no encontrarte

Otra vez con el viento golpeando

Con la lluvia mojando

Y el sol que no esta

Es esta soledad que sabe a ti – ela encarou o Chris

Que duele y hace mal si tu no estas aqui

No es facil respirar y no sentir

Que el mundo es un castigo

Si ya no estoy contigo

No es normal pensarte cada dia

Buscar cada mañana fria

La forma de escaparme de esta soledad – Ela fechou os olhos

Es esta soledad que sabe a ti

Que duele y hace mal si tu no estas aqui

No es facil respirar y no sentir

Que el mundo es un castigo

Si ya no estoy contigo

Que me mata estar asi -  May limpou as lagrimas que escorriam e encarou a todos.

                Todos olhavam May e não diziam absolutamente nada, ate que o empresário levantou foi ate May a abraçou.

– Tem emoção, tem sentimento, tem sofrimento... – ele a soltou de seus braços – era disso que precisávamos

– Eu não disse que a musica era boa – disse Annie enquanto se levantava para abraçar a amiga

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                Horas depois May estava parada na recepção esperando um taxi que já estava atrasado, para leva-la a casa de uma amiga, quando de repente aparece a sua salvação, Chris passava pela recepção todo arrumado, todo cheiroso, pois acabará de sair do banho. Chris ao ver May se aproximou dela dando um beijo em seu rosto enquanto a abraçava.

– Vai para aonde morena? – perguntou ele enquanto terminava o abraço.

– Preciso ir na casa de uma amiga e você?

– vou a casa da Daniela

– Ata! Chris, você está muito atrasado? – May abriu um leve sorriso.

– Não por que?  

– é que bem que você podia me dar uma carona!

– Claro May, vamos lá – ele puxou May pela mão e os dois saíram da recepção, forma ate o carro entraram no mesmo e no caminho foram conversando ate que...

– May, aquela sua musica é incrível, não tive a oportunidade de falar com você no momento sobre ela, mas a letra é muito boa! – May ficou totalmente sem graça ao ouvir o comentário de Chris.

– Muito obrigado Chris, mas não exagera – ela deu um leve sorriso.

– Não estou exagerando May! É muito bonita sim, e emociona, ate você ficou emocionada cantando – ela deixou  de encarar o transito por 2 segundos enquanto trocava a macha e olhava para May com um sorriso no rosto.

– ela é muito especial para mim, ela traduz muita coisa pra mim – May encarou o transito a sua frente.

– Traduz o que você sente agora? – ele disse enquanto estacionava enfrente ao destino de May, e aquele era o escape que ela precisava.

– Depois conversamos sobre isso – ela se aproximou do Chris deu um beijo em sua bochecha – Obrigado pela carona, e divirta-se com a Daniela! – May saiu do carro e foi para a casa de sua amiga.