Fanfic: **A Dulce Amante do Grego**

AO entrar na impressionante mansão que belinda uckermann e seu marido, Finlay Southwick, tinham reformado sem reparar em gastos, dulce se estirou o vestido negro com mãos suadas.

A festa estava em todo seu apogeu porque ao christopher não gostava de chegar cedo a nenhum lugar. dulce estava muito nervosa e tentava conter o desejo de pegar-se a ele. Tinha lhe dado tanto medo usar um vestido que não fosse adequado, que optou por uma cor segura, o negro, mas as mulheres usavam todas as cores do arco íris e se sentia um pouco insípida. Além disso, seu plano de passar todo o dia arrumando-se tinha sido interrompido quando christopher chegou ao apartamento de cobertura três horas antes do previsto.

Pelo visto, cancelou uma reunião. E o dolorido entre suas pernas era a testemunha de seu entusiasmo... do que christopher se aproveitou para desfrutar desse tempo extra com ela.

Uma jovem loira se aproximou do dulce, surpreendida.

— É você, não? Você é a garota que vende bolsas na feira do Camden, não é verdade?

— Parece-me que se equivoca —respondeu christopher com um tom que teria deixado mudo a qualquer um.

dulce pigarreou. A garota se pôs vermelha.

— Sim, sou eu —lhe disse, com um sorriso nos lábios.

— A minha mãe adorou a bolsa. Lhe dei de presente por seu aniversário e suas amigas estão loucas por comprar uma parecida. Chamarei-te dentro de uns dias —lhe prometeu a jovem.

Antes de que dulce pudesse lhe dizer que já não vendia mais na feira do Camden, christopher tinha posto uma mão em suas costas para obrigá-la a seguir andando. O vestíbulo era enorme e estava cheio de convidados.

— É verdade? estiveste vendendo em uma feira? —perguntou-lhe em voz baixa.

— Sim. Na realidade, estava fazendo uma pesquisa de mercado para saber a que grupos de idade lhe interessavam minhas bolsas. Ajuda-me ou seja...

— Vendendo em uma feira —repetiu christopher, furioso. — Vendendo na rua como se fosse uma mendiga. Como te atreve a me ofender dessa forma?

dulce ficou paralisada.

— Não me ocorreu pensar que fosse tão esnobe.

continua

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