Fanfic: **A Dulce Amante do Grego**

— Não te atreva a contar-lhe ao christopher! —espetou-lhe, furiosa. — Se me irmão se inteira disto, destroçarei-te a vida.

Incrédula, dulce murmurou:

— Não tem por que me ameaçar...

— Como que não? O que fazia espiando? Seguiste-me até aqui?

— Claro que não —protestou ela, incrédula. — E não estava espiando. Só procurava um lugar tranqüilo para me sentar. Pensei que não havia ninguém na habitação e...

— Ah, sim? —interrompeu-a belinda, irônica.

— Olhe, não tenho intenção de contar a ninguém. Eu só me meto em meus assuntos...

— Espero que assim seja... sua gorda! —gritou-lhe a furiosa loira.

dulce se afastou com as costas muito reta, mas cega pelas lágrimas. Aquela festa se converteu em um autêntico pesadelo... Então se chocou contra alguém e, quando levantou a cabeça para desculpar-se, viu que era pablo Campbell.

— O que te passa? — perguntou o jovem, com um tom ligeiramente embriagado.

— Nada —respondeu ela, refugiando-se no quarto. Com mãos trêmulas, tirou o celular e marcou o número de anahi.

— Sim?

— anahi, sou eu. Estou na festa da balinda e... tudo é horrível. belinda me odeia!

— Me alegro. Seguro que está preocupada.

— Por que? —dulce se tragou um soluço.

— belinda é uma milionária caprichosa e muito possessiva com seu irmão. Deve saber que leva dois anos com ele e estará preocupada. Há-te dito alguma grosseria?

— Várias —respondeu dulce. — Por que?

— Porque poderia as usar como munição contra ela. Faz uma semana te haveria dito que não o fizesse, mas... conseguiste que christopher te convidasse à festa do ano e isso é um passo adiante —respondeu a loira. — Agora estou convencida de que tem mais influencia sobre o christopher uckermann da que eu tinha acreditado.

— Diz isso de verdade? —murmurou dulce, desesperada-se por encontrar algo ao que agarrar-se, embora fossem falsas esperan-ças. — Mas eu não quero causar problemas entre o christopher e sua irmã. Não acredito que com isso conseguisse...

— dulce, se belinda quer sua inimizade, não acredito que tenha mais remédio — a interrompeu anahi.

— Não seja tão pessimista. Possivelmente acredita que não sou suficiente para seu irmão...

— Por favor, não comece a inventar desculpas! —gritou sua amiga, irritada.

Depois de desligar, dulce guardou o celular na bolsa. Não  tinha se atrevido a lhe contar que belinda a tinha chamado «a puta de meu irmão». Temia, no fundo, que anahi pensasse o mesmo.

Quando saiu do quarto, viu que pablo Campbell estava esperando-a, apoiado na parede.

—Agora, me conte, quem te roubou o sorriso? Quero que me diga o que te passa. anahi me mataria se não for a seu resgate.

Ruborizada ao ver que outras mulheres a olhavam, invejosas, dulce tentou lhe fazer calar.

— Não me passa nada. Por favor, baixa a voz...

Ben a envolveu em seus braços, tanto para evitar que se fora como para não perder o equilíbrio. Estava mais bêbado do que tinha pensado.

— Quer que te leve para casa?

— Obrigada, mas não...

— Tenho todas as mulheres que quero —a interrompeu pablo enquanto ela tentava escapar do abraço. — Não acredita que possa te seduzir, te arrancar dos braços desse milionário grego?

— Ninguém poderia fazê-lo... nunca —respondeu dulce, com ardor.

— Nunca diga jamais — a desafiou ele. Logo lhe deu um fraternal beijo na testa. — Você é muito boa para alguém como uckermann.

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amix

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