Fanfics Brasil - Chantagem do Desejo AyA - Terminada

Fanfic: Chantagem do Desejo AyA - Terminada


Capítulo: 11? Capítulo

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Oiiiee meninassss... obrigado mais uma vez viu  por estarem lendo .. fico mega feliz q vcs estejam gostando....dedicado a todas vzs .... leitora fantasma nao precisa me cobrar mais capitulos no msn em off nao .. fico feliz q vai fazer um perfil ... comente mtt hein ....bjoss meninass... mais uma vez obrigado


Karol^^


 



Quando Anahí colocou Connor em seus braços, Alfonso petrificou-se. Reagindo à extrema tensão do pai, a criança caiu em choro convulso. Consterna­do, Alfonso examinou o bebê que gritava e colo­cou-o no tapete.


— Chega — murmurou para o filho em grego e em tom reprovador, como se ele tivesse sete anos, e não alguns meses.


Quando Connor começou a berrar mais alto, Anahí pegou-o do chão e abraçou-o de modo protetor junto ao peito.


— Como você pode colocá-lo no chão dessa ma­neira? Acha que ele não tem sentimentos?


Alfonso estremeceu quando Toby soltou um grito estridente vindo do berço.


— Sou um estranho para ele. Pensei que o tivesse assustado. Nunca segurei uma criança até hoje.


— Nem eu havia segurado quando os gêmeos nas­ceram. Mas não tive outra escolha senão aprender!


— Não preciso aprender — protestou Alfonso friamente. — Tenho condições de contratar uma babá.


— Estou radiante por você — zombou ela.


Encostado na porta do pequeno quarto, Alfonso observou os esforços de Anahí para apaziguar os bebês. Com duas pequenas criaturas chorando daque­le jeito, não era de admirar que ela parecesse tão exausta.


Ele estava consciente de que havia ajudado a gerar aqueles dois monstrinhos que infernizavam a exis­tência diária de Anahí. Estava também determinado a penetrar o mistério da atração que sentia por ela, uma vez que a mãe de seus filhos não possuía a menor se­melhança com as mulheres com as quais normalmen­te saía. Não era alta, nem loura, tampouco bonita de um modo arrebatador.


Embora fosse delgada e pequena, havia algo har­monioso em suas feições delicadas, e as inesperadas curvas luxuriosas dos seios e quadris a tornavam ter­rivelmente atraente e desejável.


De repente, Alfonso começou a imaginar-se deslizando as mãos por sob a fina camisola que ela usava, e a simples idéia do delicioso toque da pele sedosa sob as suas palmas quase o enlouqueceu.


— Afinal, qual é o seu problema? — perguntou Anahí, frustrada. Não podia lidar com os gêmeos cho­rando ao mesmo tempo e estava ciente do nível de decibéis no quarto. — Não sente nenhum interesse por seus próprios filhos?


Dominado pela fantasia erótica, Alfonso diri­giu-lhe um olhar inquisidor.


— Estou aqui — respondeu simplesmente. — Isso deveria dizer-lhe alguma coisa.


— Sim, diz que você não queria estar aqui! — con­denou Anahí, desolada com o comportamento dele sem sequer perguntar os nomes dos gêmeos. E o que sua atitude está me dizendo!


— Como posso ajudar? — indagou Alfonso com sotaque forte.


— Pegue Toby...


Alfonso aproximou-se do berço e estendeu as mãos para o bebê que se contorcia. Efetuou aquela fa­çanha como se fosse tocar em fogo ardente.


Toby. Alfonso repetiu o nome na mente, lendo o olhar de surpresa nos olhos castanhos do menino quando o tirou do berço. Segurou Toby de modo de­sajeitado.


Mais hábil dessa segunda vez, espantou-se com a leveza do bebê... e então encantou-se com o sorriso cativante que transformou o rosto do menino. Aquele sorriso feliz fez Alfonso lembrar-se de seu avô Pelias e também fez Toby parecer familiar.


Preocupada em acalmar Connor, Anahí sentiu que a paz havia voltado novamente. Olhou para Alfonso sorrindo para o filho no colo, e seu coração qua­se parou, enquanto memórias dolorosas levaram lá­grimas a seus olhos. Uma vez, e por um breve perío­do, Alfonso a olhara como agora e ela quisera dar cambalhotas e cantar diante da mera alegria de viver. Não lhe ocorrera então que perdê-lo doeria terrivelmente, que o mundo que ele havia tornado tão bri­lhante e cheio de promessas poderia rapidamente fi­car cinza e ameaçador. Mas agora, lembrou-se com firmeza, não era mais tão ingênua e confiante. Espe­rar mais de Alfonso Herrera do que ajuda para o aluguel seria procurar problemas.


— Como se chama o irmão dele? — perguntou Alfonso.


— Connor.


— Temos de discutir os requisitos para esta situa­ção — disse ele, utilizando a terminologia comercial com a qual estava acostumado.


— Não estou esperando muito de você. Apenas desejo ter um lugar decente para viver com eles — murmurou Anahí enquanto colocava Connor cuidado­samente de volta no berço e estendia os braços para o outro filho.


Alfonso entregou-lhe Toby. Ela podia ser tão desprendida realmente? Ou estava apenas fingindo inocência? Anahí não sabia que o simples fato de ter tido dois filhos seus podia transformar-se num em­preendimento altamente lucrativo?


— Tirarei vocês daqui assim que possível — res­pondeu ele. — Amanhã, acredito.


Anahí recuou para examiná-lo, com olhos arregala­dos de estupefação.


— Amanhã? Você está falando sério?


— Eu levaria você para casa comigo agora, mas não seria muito confortável para as crianças a esta hora da noite. — Os olhos dourados pousaram nela por um átimo de segundo com uma intensidade que a deixou arrepiada.


Anahí sorriu sem graça, assumindo que a referên­cia de levá-la para casa deveria ser uma brincadeira.


— Felizmente para você, não espero ir para a sua casa. Ficarei mais que feliz se puder sustentar um pe­queno apartamento para nós três — disse ela, evitan­do o olhar de Alfonso. — Meu Deus, por que é tão constrangedor falar de assuntos que envolvem di­nheiro?


Alfonso, que nunca considerara dinheiro uma fonte de constrangimento, ficou imóvel.


— Naturalmente, não tenho intenção de deixar você criar os gêmeos sozinha.


Anahí amarrou o cordão de seu roupão com mãos nervosas e não disse nada. Então ele estava planejan­do assumir uma espécie de função paternal? Uma vi­sita uma vez por mês? Intercaladas entre viagens de negócios e fins de semanas de sexo casual com mu­lheres maravilhosas?


— Não sou um patife total — murmurou ele. Com cuidado, Anahí desviou o olhar. Achou mais sábio não comentar, porque, afinal de contas, havia passado 18 meses pensando nele exatamente naqueles termos. Alfonso lhe tirara a virgindade, a engravi­dara, depois a dispensara, deixando-a com um número de telefone inútil para emergências. Além disso, desco­brira na Internet que ele tinha a reputação de um mu­lherengo de sucesso e com gosto por supermodelos. Em comparação, Anahí não era ninguém, e estava determinada a não se esquecer disso. Agora, pretendia manter os pés bem fincados na terra.





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Autor(a): karolina

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 225



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  • giovannaucker Postado em 10/11/2009 - 00:22:19

    Aiii ... q lindooo... amei krolzinhaaa.. tudu de bom .. posta outras webs hein .. vou ler com certeza...
    beijoo

  • maaju Postado em 26/10/2009 - 09:30:10

    PEEEERFEITA *-*
    AMEEEI KAROL, DE VERDADE MUITO LINDA *-*
    PARABENS!

  • css Postado em 26/10/2009 - 08:29:49

    Perfeita do começo ao fim... ADOREEIIIIII.

    BJOS.

  • css Postado em 26/10/2009 - 08:29:44

    Perfeita do começo ao fim... ADOREEIIIIII.

    BJOS.

  • css Postado em 26/10/2009 - 08:29:39

    Perfeita do começo ao fim... ADOREEIIIIII.

    BJOS.

  • css Postado em 26/10/2009 - 08:29:25

    Perfeita do começo ao fim... ADOREEIIIIII.

    BJOS.

  • kikaherrera Postado em 25/10/2009 - 19:20:27

    LINDO O FINAL DA WEB PARABÉNS
    AMEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIII

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 23:52:42

    POSTA MAIS POR FAVORRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 23:52:26

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS S

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 23:52:15

    POSTA MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS


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