Fanfic: Chantagem do Desejo AyA - Terminada
Oiiiee meninassss... obrigado mais uma vez viu por estarem lendo .. fico mega feliz q vcs estejam gostando....dedicado a todas vzs .... leitora fantasma nao precisa me cobrar mais capitulos no msn em off nao .. fico feliz q vai fazer um perfil ... comente mtt hein ....bjoss meninass... mais uma vez obrigado
Karol^^
Quando Anahí colocou Connor em seus braços, Alfonso petrificou-se. Reagindo à extrema tensão do pai, a criança caiu em choro convulso. Consternado, Alfonso examinou o bebê que gritava e colocou-o no tapete.
— Chega — murmurou para o filho em grego e em tom reprovador, como se ele tivesse sete anos, e não alguns meses.
Quando Connor começou a berrar mais alto, Anahí pegou-o do chão e abraçou-o de modo protetor junto ao peito.
— Como você pode colocá-lo no chão dessa maneira? Acha que ele não tem sentimentos?
Alfonso estremeceu quando Toby soltou um grito estridente vindo do berço.
— Sou um estranho para ele. Pensei que o tivesse assustado. Nunca segurei uma criança até hoje.
— Nem eu havia segurado quando os gêmeos nasceram. Mas não tive outra escolha senão aprender!
— Não preciso aprender — protestou Alfonso friamente. — Tenho condições de contratar uma babá.
— Estou radiante por você — zombou ela.
Encostado na porta do pequeno quarto, Alfonso observou os esforços de Anahí para apaziguar os bebês. Com duas pequenas criaturas chorando daquele jeito, não era de admirar que ela parecesse tão exausta.
Ele estava consciente de que havia ajudado a gerar aqueles dois monstrinhos que infernizavam a existência diária de Anahí. Estava também determinado a penetrar o mistério da atração que sentia por ela, uma vez que a mãe de seus filhos não possuía a menor semelhança com as mulheres com as quais normalmente saía. Não era alta, nem loura, tampouco bonita de um modo arrebatador.
Embora fosse delgada e pequena, havia algo harmonioso em suas feições delicadas, e as inesperadas curvas luxuriosas dos seios e quadris a tornavam terrivelmente atraente e desejável.
De repente, Alfonso começou a imaginar-se deslizando as mãos por sob a fina camisola que ela usava, e a simples idéia do delicioso toque da pele sedosa sob as suas palmas quase o enlouqueceu.
— Afinal, qual é o seu problema? — perguntou Anahí, frustrada. Não podia lidar com os gêmeos chorando ao mesmo tempo e estava ciente do nível de decibéis no quarto. — Não sente nenhum interesse por seus próprios filhos?
Dominado pela fantasia erótica, Alfonso dirigiu-lhe um olhar inquisidor.
— Estou aqui — respondeu simplesmente. — Isso deveria dizer-lhe alguma coisa.
— Sim, diz que você não queria estar aqui! — condenou Anahí, desolada com o comportamento dele sem sequer perguntar os nomes dos gêmeos. E o que sua atitude está me dizendo!
— Como posso ajudar? — indagou Alfonso com sotaque forte.
— Pegue Toby...
Alfonso aproximou-se do berço e estendeu as mãos para o bebê que se contorcia. Efetuou aquela façanha como se fosse tocar em fogo ardente.
Toby. Alfonso repetiu o nome na mente, lendo o olhar de surpresa nos olhos castanhos do menino quando o tirou do berço. Segurou Toby de modo desajeitado.
Mais hábil dessa segunda vez, espantou-se com a leveza do bebê... e então encantou-se com o sorriso cativante que transformou o rosto do menino. Aquele sorriso feliz fez Alfonso lembrar-se de seu avô Pelias e também fez Toby parecer familiar.
Preocupada em acalmar Connor, Anahí sentiu que a paz havia voltado novamente. Olhou para Alfonso sorrindo para o filho no colo, e seu coração quase parou, enquanto memórias dolorosas levaram lágrimas a seus olhos. Uma vez, e por um breve período, Alfonso a olhara como agora e ela quisera dar cambalhotas e cantar diante da mera alegria de viver. Não lhe ocorrera então que perdê-lo doeria terrivelmente, que o mundo que ele havia tornado tão brilhante e cheio de promessas poderia rapidamente ficar cinza e ameaçador. Mas agora, lembrou-se com firmeza, não era mais tão ingênua e confiante. Esperar mais de Alfonso Herrera do que ajuda para o aluguel seria procurar problemas.
— Como se chama o irmão dele? — perguntou Alfonso.
— Connor.
— Temos de discutir os requisitos para esta situação — disse ele, utilizando a terminologia comercial com a qual estava acostumado.
— Não estou esperando muito de você. Apenas desejo ter um lugar decente para viver com eles — murmurou Anahí enquanto colocava Connor cuidadosamente de volta no berço e estendia os braços para o outro filho.
Alfonso entregou-lhe Toby. Ela podia ser tão desprendida realmente? Ou estava apenas fingindo inocência? Anahí não sabia que o simples fato de ter tido dois filhos seus podia transformar-se num empreendimento altamente lucrativo?
— Tirarei vocês daqui assim que possível — respondeu ele. — Amanhã, acredito.
Anahí recuou para examiná-lo, com olhos arregalados de estupefação.
— Amanhã? Você está falando sério?
— Eu levaria você para casa comigo agora, mas não seria muito confortável para as crianças a esta hora da noite. — Os olhos dourados pousaram nela por um átimo de segundo com uma intensidade que a deixou arrepiada.
Anahí sorriu sem graça, assumindo que a referência de levá-la para casa deveria ser uma brincadeira.
— Felizmente para você, não espero ir para a sua casa. Ficarei mais que feliz se puder sustentar um pequeno apartamento para nós três — disse ela, evitando o olhar de Alfonso. — Meu Deus, por que é tão constrangedor falar de assuntos que envolvem dinheiro?
Alfonso, que nunca considerara dinheiro uma fonte de constrangimento, ficou imóvel.
— Naturalmente, não tenho intenção de deixar você criar os gêmeos sozinha.
Anahí amarrou o cordão de seu roupão com mãos nervosas e não disse nada. Então ele estava planejando assumir uma espécie de função paternal? Uma visita uma vez por mês? Intercaladas entre viagens de negócios e fins de semanas de sexo casual com mulheres maravilhosas?
— Não sou um patife total — murmurou ele. Com cuidado, Anahí desviou o olhar. Achou mais sábio não comentar, porque, afinal de contas, havia passado 18 meses pensando nele exatamente naqueles termos. Alfonso lhe tirara a virgindade, a engravidara, depois a dispensara, deixando-a com um número de telefone inútil para emergências. Além disso, descobrira na Internet que ele tinha a reputação de um mulherengo de sucesso e com gosto por supermodelos. Em comparação, Anahí não era ninguém, e estava determinada a não se esquecer disso. Agora, pretendia manter os pés bem fincados na terra.
Autor(a): karolina
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 225
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giovannaucker Postado em 10/11/2009 - 00:22:19
Aiii ... q lindooo... amei krolzinhaaa.. tudu de bom .. posta outras webs hein .. vou ler com certeza...
beijoo -
maaju Postado em 26/10/2009 - 09:30:10
PEEEERFEITA *-*
AMEEEI KAROL, DE VERDADE MUITO LINDA *-*
PARABENS! -
css Postado em 26/10/2009 - 08:29:49
Perfeita do começo ao fim... ADOREEIIIIII.
BJOS. -
css Postado em 26/10/2009 - 08:29:44
Perfeita do começo ao fim... ADOREEIIIIII.
BJOS. -
css Postado em 26/10/2009 - 08:29:39
Perfeita do começo ao fim... ADOREEIIIIII.
BJOS. -
css Postado em 26/10/2009 - 08:29:25
Perfeita do começo ao fim... ADOREEIIIIII.
BJOS. -
kikaherrera Postado em 25/10/2009 - 19:20:27
LINDO O FINAL DA WEB PARABÉNS
AMEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIII -
kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 23:52:42
POSTA MAIS POR FAVORRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
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kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 23:52:26
MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS S
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kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 23:52:15
POSTA MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS