Fanfics Brasil - Chantagem do Desejo AyA - Terminada

Fanfic: Chantagem do Desejo AyA - Terminada


Capítulo: 13? Capítulo

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MENINASSSS... OBRIGADO MAIS UMA VEZ...  A LEITORA FANTASMA APARECE.RSRSRS.. BEM VINDA SUZANINHA... PRIMAAAA.... AHHH... DEDICO O CAPITULO  A VCS TODAS... E JA Q A SUZY VAI VIAJAR E ME PEDIU PRA POSTAR UNS PQ ELA NAO VAI PODER LER DURANTE OS FERIADOS ..AEEE ESTAO PRA TODAS VCS.... OBRIGADO...


BJOSSSSS E BJOOSSSSSS


KAROL^^




Seus avós teriam de ser preparados para o que ele tinha a lhes contar sobre Anahí e os gêmeos. Não es­tava com pressa de lidar com o desafio, portanto, es­peraria os resultados oficiais do DNA e só então, cui­dadosamente, contaria tudo aos avós. De qualquer maneira, o velho casal ficaria amargurado. Alfonso endureceu as feições. Esperava que não houves­se nenhuma referência à velha história, nenhuma lembrança de seu insatisfatório começo na vida. Afinal, tinha toda a intenção de cumprir seu dever. Não vinha fazendo isso até então? Desde quando colocara as próprias necessidades na frente de todo o resto?


Alfonso foi acordado logo após o alvorecer por uma urgente ligação do avô.


— É verdade que você é o pai de dois meninos gêmeos? — vociferou o avô numa voz trêmula. — Ou isso é uma calúnia absurda?


Alfonso atirou o edredom para o lado e saltou da cama, completamente nu.


— Tenho amigos no mundo publicitário — disse Pelias. — Mas se esta história espantosa for verdade, eu preferia ter ouvido de seus lábios.


Enquanto uma fúria absoluta tomava conta de Alfonso, Anahí estava sofrendo do mesmo problema.


Alguém estava batendo insistentemente à sua por­ta e, quando ela a abriu, um homem enfiou um micro­fone em seu rosto.


— Anahí? Gostaria de comentar o que foi estampa­do na primeira página do Daily Globe de hoje? Alfonso Herrera é o pai dos garotos?


Com um sorriso alegre, o repórter entregou-lhe o jornal.


Batendo a porta na cara do homem, ela abriu o jor­nal.


O Segredo dos Bebês da Vergonha do Bilionário, dizia a manchete. Abaixo, estava uma foto de Alfonso fazendo um discurso numa conferência de comércio mundial, justaposto com a foto de uma jo­vem garota vestindo um jeans ordinário, conduzindo um carrinho de bebê. Anahí ficou boquiaberta quando percebeu que a garota era ela mesma e que a foto fora tirada na rua sem o seu conhecimento.


Alguém estava batendo à porta novamente e gri­tando seu nome, enquanto o celular ao lado da cama tocava. Anahí ignorou tanto a batida à porta quanto o telefone, e abriu o jornal para ler o resto da história. 0 Banqueiro e a Empregada era o título da reporta­gem. Ela deu de ombros. Não era empregada! Mas Alfonso uma vez não a premiara com aquele rótu­lo insignificante? Sem acreditar, viu uma foto recen­te sua com os filhos num parque local, os rostos de Toby e Connor cuidadosamente obscurecidos. Leanne havia tirado aquela foto. Como o Globe a conse­guira? E a única foto preciosa roubada que tinha de Alfonso? Ali estava ele, trabalhando com um lap-top sobre os joelhos, os cabelos negros elegantemen­te desalinhados, evidenciando o perfil clássico. Aquelas duas fotos estavam guardadas numa caixa que Anahí deixara no apartamento de Leanne. Suspi­rando, Anahí afastou da mente a possibilidade de que sua melhor amiga a tivesse traído.


Com mãos trêmulas, atendeu o celular.                 


— Por favor, não me culpe por isso...


Alfonso era muito esperto para se arriscar a ameaçá-la.                                                             


— Seus aposentos estão cercados pela imprensa?  — perguntou ele.                                                    


— Há até mesmo pessoas à minha porta — declarou ela, nervosa.                                                       


— Não se preocupe em arrumar malas e não abra a porta para ninguém. Meu pessoal da segurança pegará você e as crianças dentro de uma hora. Quando o meu chefe da segurança estiver pronto, você será alertada por este telefone.


O corredor do lado de fora ficou silencioso.


Ela banhou-se e vestiu-se num frenético pânico e fez o mesmo com Toby e Connor. Depois de lhes dar uma mamadeira, encheu uma mala. A despeito do aviso de Alfonso, sabia que seria impossível ir a qualquer lugar com crianças pequenas sem alguns acessórios. Isto feito, pegou o Daily Globe novamen­te e leu a história no interior do jornal.


Na verdade, leu somente a primeira linha e não prosseguiu.


"Alfonso Herrera, que se casou com a herdeira de navios, Ianthe Kalakos, quando tinha vinte anos, pode ter um segredo familiar."


Casado! Alfonso era casado? Tinha uma espo­sa? Tinha uma esposa quando dormiu com ela e a en­gravidou dos gêmeos? Assolada por essa informação até então desconhecida, Anahí caiu na cama. Angus­tiada, afastou o jornal, com os olhos cheios de lágrimas. Como era tola! Tão tola que tinha se recusado a enxergar o que devia ter sido óbvio 18 meses atrás! Não era de admirar que Alfonso se preocupasse tanto com publicidade e discrição. Por isso não lhe dera seu número de telefone particular na época! Oh, Deus, Anahí havia se apaixonado pelo marido de ou­tra mulher! Agora, ele estava oferecendo resgatá-la, sem dúvida determinado a afastá-la rapidamente de qualquer contato com a imprensa. Deveria permitir que ele fizesse isso? Ela suspirou profundamente. Mesmo que Alfonso fosse casado, ainda assim precisava da ajuda dele para dar aos meninos uma educação decente. Seus filhos tinham direito a essa ajuda.


O telefone tocou de novo. Um homem que se apre­sentou como Cyrus anunciou que estava esperando no corredor para acompanhá-la na saída do edifício. Ela reconheceu o chofer corpulento de sua primeira viagem na limusine de Alfonso. Ele meneou a ca­beça para o carrinho de bebês e tirou Toby do assen­to. Anahí pendurou a sacola das crianças no ombro e pegou Connor. Em silêncio, eles desceram a escada­ria dos fundos e seguiram pela saída de incêndio. Uma limusine estava esperando no fim da rua.


Alfonso tem uma esposa! A horrível certeza permanecia na mente de Anahí e ela mordeu o lábio inferior. Desejando afastar esse pensamentos, pegou o celular e discou o número do telefone de Leanne. A amiga atendeu quase imediatamente.


— Aqui é Anahí...





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Autor(a): karolina

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— O que você quer que eu diga? O dinheiro estava lá no jornal para ser requisitado e corri atrás dele. Te­nho dívidas, entende? Precisava de dinheiro. Descul­pe-me, mas preciso sobreviver. — Você apoderou-se dos meus pertences pessoais para pegar aquelas fotos? Elas eram particulares, e eram minhas. — Seus perten ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 225



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  • giovannaucker Postado em 10/11/2009 - 00:22:19

    Aiii ... q lindooo... amei krolzinhaaa.. tudu de bom .. posta outras webs hein .. vou ler com certeza...
    beijoo

  • maaju Postado em 26/10/2009 - 09:30:10

    PEEEERFEITA *-*
    AMEEEI KAROL, DE VERDADE MUITO LINDA *-*
    PARABENS!

  • css Postado em 26/10/2009 - 08:29:49

    Perfeita do começo ao fim... ADOREEIIIIII.

    BJOS.

  • css Postado em 26/10/2009 - 08:29:44

    Perfeita do começo ao fim... ADOREEIIIIII.

    BJOS.

  • css Postado em 26/10/2009 - 08:29:39

    Perfeita do começo ao fim... ADOREEIIIIII.

    BJOS.

  • css Postado em 26/10/2009 - 08:29:25

    Perfeita do começo ao fim... ADOREEIIIIII.

    BJOS.

  • kikaherrera Postado em 25/10/2009 - 19:20:27

    LINDO O FINAL DA WEB PARABÉNS
    AMEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIII

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 23:52:42

    POSTA MAIS POR FAVORRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 23:52:26

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS S

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 23:52:15

    POSTA MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS


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