Fanfics Brasil - Chantagem do Desejo AyA - Terminada

Fanfic: Chantagem do Desejo AyA - Terminada


Capítulo: 3? Capítulo

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Meninass obrigadoooo ...dedico essa novela a vcs ....


Maaju: obrigado por ter sido a primeira a ler... espero q esteja gostando msm ..rss...ahhh q mulher em plena sanidade mental nao ia querer o Alfonso em sua cama 10 vzs por dia ??? soh doida pra nao querer ne ...kkkkkk.. obrigadooo


Annierbd: fico feliz q tenha gostado meu bem .. estava preste a cancelar a web quando vi os comentarios de vcs....postarei a novela por vcs ..rs...eespero q curta mtt...


Flafeitosa: q bom q esta amando a web... espero q continue assim ate o final ... qualquer critica tb sera bem vinda viu .. obrigado por estar acompanhando ....fofaaa.....



Postandooo ......




— Os detalhes sórdidos chamam atenção e valem rios de dinheiro. Não seja tão pudica! O homem é um canalha e merece ficar constrangido!


— Talvez mereça, mas eu não poderia fazer isso. Não faço esse tipo. Agradeço que queira ajudar, mas...


— Você nunca sairá da sarjeta com esse modo de pensar. — Leanne revirou os olhos pesados de rimei e brilhante sombra azul. — Vai simplesmente deitar e morrer? Deixar o sujeito escapar ileso? Se você realmente ama seus filhos, terá de fazer o possível e o impossível para dar-lhes uma vida melhor!


Anahí recuou como se tivesse levado uma bofetada. Leanne dirigiu-lhe um olhar desafiador.


— E verdade e você sabe disso. Está deixando o pai dos garotos... esse tal de Alfonso... fugir de suas responsabilidades.


— Contatei a Agência de Ajuda à Criança.


— Sim, como se eles tivessem tempo e recursos para encaminhar os gêmeos a algum magnata de negócios estrangeiros! Ele é rico. Recusou-se a fazer teste de DNA, ou ficou fora do país, ou finge que perdeu tudo que tem. Se você não fizer nada, jamais verá um centa­vo desse homem — disse Leanne com convicção.


Anahí não conseguiu dormir naquela noite. Pensou nos sacrifícios que a própria mãe fizera para criá-la.


Viúva quando a filha tinha apenas seis anos, Mau­ra precisara trabalhar como faxineira, zeladora e co­zinheira para sobreviver. Na escuridão, Anahí se dei­tou quieta, sentindo-se completamente frustrada.


Alfonso a dispensara friamente, e ela havia de­cidido que preferiria passar fome a procurá-lo de novo. Mas será que deixara um falso orgulho interfe­rir em seu dever para com os filhos? Leanne estaria certa? Poderia ter feito mais para pressionar seu caso com Alfonso?


Dois dias depois, Anahí mudou-se de sua quitinete com a ajuda de Leanne. Felizmente, a amiga foi ca­paz de armazenar algumas quinquilharias para ela. O excesso teria de ser doado ou vendido, porque Anahí não dispunha de condições para os custos de armaze­namento. Além disso, o hotel tipo cama e café-da-manhã estava lotado, e seu quarto era muito pequeno, insípido e deprimente.


Após passar sua primeira noite ali, Anahí acordou cansada, porém imbuída de uma nova e feroz deter­minação. Decidiu que faria o que fosse necessário para dar a Toby e Connor um teto seguro sobre as suas pequenas cabeças. A perspectiva de constrangimento público, humilhação e rejeição não a deteria. Estava decepcionando seus filhos por agir como uma pessoa fraca, disse a si mesma. Leanne estava certa. Uma ação mais vigorosa definitivamente se fazia ne­cessária.


Com isso em mente, Anahí foi à biblioteca para usar a Internet e ver se podia descobrir novas infor­mações sobre Alfonso. Já havia tentado e fracas­sado diversas vezes, e alguns meses haviam passado desde seu último esforço. Mas agora a procura ofere­cia-lhe a opção de tentar um nome alternativo e, quando tentou novamente, olhou chocada para a tela cheia de sites em potencial. Uma foto reconhecível de Alfonso apareceu ao primeiro toque. Foi so­mente então que Anahí compreendeu que suas buscas anteriores não haviam tido sucesso porque digitara o nome dele como Errera e não Herrera. Aquele erro simples, mas crucial, tinha evitado que desco­brisse que Alfonso era o presidente do Banco CTK, que possuía uma agência poderosa em Lon­dres. Enquanto ela lutava arduamente pela sobrevi­vência, Alfonso fazia viagens regulares ao Reino Unido.


Por algum tempo, apenas navegou pela tela, ven­do-o várias vezes ser descrito como genial, bonito, frio e insensível. Este era o homem pelo qual se apai­xonara loucamente. Sua nuca arrepiou-se quando leu uma reportagem sobre o anúncio de uma fusão espe­rada do Banco CTK na manhã seguinte. Alfonso com certeza estaria presente. Se ela acordasse cedo, poderia esperá-lo do lado de fora do banco e tentar in­terceptá-lo quando ele chegasse.


É claro que poderia usar os meios normais e mar­car uma hora com ele, mas estava convencida de que Alfonso não concordaria em recebê-la. Afinal, dera-lhe um número de telefone inexistente para con­tato no encontro final deles e também havia ignorado sua carta pedindo ajuda. Portanto, era mais sábio fazer-lhe uma surpresa.


Bem cedo no dia seguinte, Anahí deixou os gêmeos com Leanne.


— Não aceite nenhuma tolice desse sujeito — pre­veniu-lhe a amiga. — Ele tem mais a perder do que você.


— Como chegou a essa conclusão? — Anahí colo­cou Toby e depois Connor no cercado já ocupado pela filha de Leanne, Sugar. Olhou ao redor com uma ponta de inveja. Embora a casa da amiga fosse mi­núscula, as cores do arco-íris em tons pastéis com que ela pintara os quartos os tornavam aconchegantes mesmo num dia triste. Ajudada pela família, Leanne trabalhava como cabeleireira. A mãe freqüentemente cuidava da neta à noite, e seu ex-namorado pagava-lhe uma pensão.


— Aposto que ele não vai querer um escândalo — declarou Leanne. — De acordo com o que li, ban­queiros são conservadores, e qualquer coisa os deixa nervosos!


Conservador? O adjetivo acompanhou a memória de Anahí enquanto pegava o ônibus. Quando o conhe­ceu, Alfonso passou-lhe a imagem de conservador... Na verdade, frio, reservado e austero. Ela não tinha gostado dele, nem de ser tratada como uma em­pregada e, acima de tudo, detestara o estilo autoritá­rio do homem, que fazia parte de seu caráter arrogan­te. Todavia, isso não extinguira o desejo que ele lhe despertava. Sua reação a Alfonso a tinha chocado e acabado com todo o seu orgulho. A paixão ardente dele a chocara mais ainda, quando simplesmente a beijara, e depois a carregara para a cama sem discus­são. Anahí repugnou-se diante de tal recordação, a qual raramente se permitia. Havia agido como uma prostituta vulgar, e Alfonso a tratara como tal.


O Banco CTK situava-se no coração da zona ban­cária de Londres, um imponente edifício em estilo contemporâneo, com um logotipo frontal imenso. Ela olhou para as luzes que se refletiam no revestimento espelhado, maravilhada com o esplendor do edifício que ocupava quase todo o quarteirão. Sentiu raiva quando finalmente tomou consciência de que Alfonso Herrera era um homem rico e poderoso. Posicionou-se no canto do edifício, de modo que pu­desse observar tanto a entrada da frente como a late­ral. Alguns funcionários estavam chegando. Uma chuva fina começou a cair, rapidamente penetrando o casaco leve que Anahí usava, ensopando-a. Com a ca­beça curvada para evitar o aguaceiro, quase perdeu o grande carro que discretamente estacionava na rua ao lado.


Anahí começou a caminhar em direção à limusine. Se o passageiro VIP fosse Alfonso, não queria perdê-lo. Dois outros carros também haviam estaciona­do... um na frente do luxuoso veículo, o segundo atrás. Diversos homens saíram dos carros e fizeram um cír­culo protetor em volta da limusine, da qual Anahí viu um homem alto e moreno descer. Sem aviso, um dolo­roso senso de familiaridade a assolou. Ela o teria reco­nhecido em qualquer lugar somente pelo ângulo da ca­beça imponente e a graça contida com que se movia. Sua atenção dirigiu-se para o rosto forte, marcado pela linha reta das sobrancelhas pretas e pelo brilho do olhar. Anahí sentiu um tremor pelo corpo.


— Alfonso... — tentou gritar, mas a voz fa­lhou.






 



 




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Autor(a): karolina

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De qualquer forma, ele não a ouviria, pois estava longe e olhava em outra direção. Alfonso notou a postura em alerta de seus seguranças e, no instante em que viu a pequena figura del­gada aproximando-se, soube que era ela e ficou tão sur­preso que parou no meio da calçada. Os cabelos ruivos molhados e o rosto em forma de c ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 225



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  • giovannaucker Postado em 10/11/2009 - 00:22:19

    Aiii ... q lindooo... amei krolzinhaaa.. tudu de bom .. posta outras webs hein .. vou ler com certeza...
    beijoo

  • maaju Postado em 26/10/2009 - 09:30:10

    PEEEERFEITA *-*
    AMEEEI KAROL, DE VERDADE MUITO LINDA *-*
    PARABENS!

  • css Postado em 26/10/2009 - 08:29:49

    Perfeita do começo ao fim... ADOREEIIIIII.

    BJOS.

  • css Postado em 26/10/2009 - 08:29:44

    Perfeita do começo ao fim... ADOREEIIIIII.

    BJOS.

  • css Postado em 26/10/2009 - 08:29:39

    Perfeita do começo ao fim... ADOREEIIIIII.

    BJOS.

  • css Postado em 26/10/2009 - 08:29:25

    Perfeita do começo ao fim... ADOREEIIIIII.

    BJOS.

  • kikaherrera Postado em 25/10/2009 - 19:20:27

    LINDO O FINAL DA WEB PARABÉNS
    AMEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIII

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 23:52:42

    POSTA MAIS POR FAVORRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 23:52:26

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS S

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 23:52:15

    POSTA MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS


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