Fanfic: Chantagem do Desejo AyA - Terminada
oieee meninassss.. obrigadooo por estarem lendooo .. maajuuu q bom q voltou amadaa... fico feliz q esteja gostando ... se c nao some hein ... obrigado meninas .. leitoras novas sejam mtt bem vinda ... obrigadoooo
beijoks
karol ^^ S2
Ouvindo Anahí ofegar, ele fez uma pausa, enquanto ela pensava que não era de admirar que Alfonso tivesse se mostrado tão relutante em acreditar que os gêmeos fossem seus. Afinal, já havia passado por uma gravidez não-planejada, e, aparentemente, um raio não caía duas vezes no mesmo lugar.
— O que aconteceu?
— Eu sequer hesitei... Era um rapaz grego bem-educado. Casei-me com ela e fiz duas famílias muito felizes. Um mês depois do casamento, viajei a negócios para Londres e, quando voltei, Ianthe falou que havia perdido o bebê.
Anahí pestanejou.
— Sinto muito.
— Não sinta. Ianthe imediatamente determinou-se a ter um bebê para substituir o que disse ter perdido. Eu era jovem demais, e não tão sagaz na ocasião. Cinco anos depois do casamento, ainda não havia filhos e acompanhei-a para consultar um especialista, porque estava preocupado com o tratamento misterioso que ela alegava fazer. Quase acidentalmente, eu soube que ela nunca engravidara na vida. Anahí levou a mão aos lábios entreabertos.
— Oh, meu Deus! Ela mentiu para você sobre ter engravidado?
— Todo aquele tempo, vivemos uma mentira. Eu era ingênuo demais para pensar em lhe pedir uma prova antes de concordar com o casamento.
Anahí suspirou.
— Pensei que você tivesse tido um casamento perfeito com Ianthe.
— Aparentemente, era perfeito para muitas pessoas. Ianthe não tinha amigas íntimas e nosso casamento era uma fantasia perfeita em sua mente. Mas, quando descobri que ela havia mentido sobre a gravidez, pedi o divórcio, e a resposta dela foi tentar me matar.
— Oh, não! — exclamou Anahí horrorizada.
— Foi quando percebi que Ianthe não era responsável pelo que fazia. Ela era insegura, e obcecada por mim — admitiu ele. — Não podia suportar a idéia de solidão e nunca deixava de repetir o quanto me amava.
— E você caiu na armadilha. — Anahí finalmente entendia tudo. Damon Bourikas comentara que Alfonso havia se tornado workaholic depois do casamento. Ela imaginou que ele usara o trabalho como uma fuga da pressão de um relacionamento doentio.
— Eu caí na armadilha. Com os pais falecidos, Ianthe era minha esposa e minha responsabilidade. Providenciei um tratamento psiquiátrico para ela, mas isso não fez muita diferença. Melhorou por um tempo, depois teve uma recaída. Estava tomando medicação pesada quando sofreu o acidente. Ela não devia sequer estar dirigindo.
Fez-se silêncio até que Anahí finalmente teve a coragem de perguntar o que há tempos ansiava saber.
— Você a amou? Ele suspirou.
— Não... nem por um minuto. Anahí piscou para conter as lágrimas.
— Tive tanto ciúme dela... Contudo, Ianthe deve ter sido tão infeliz quanto você.
— Quando ela morreu, senti-me culpado, e a desejei de volta desespera-damente — admitiu ele. — Nunca fui capaz de me perdoar pelo que aconteceu.
— Você fez o melhor que pôde. Ficou ao lado dela e apoiou-a — murmurou Anahí. O quanto seus avós sabem sobre isso?
— Muito pouco. Mas devem ter desconfiado que as coisas não iam bem. Evitei contar-lhes a fim de proteger Ianthe — Ele suspirou. — Você se incomoda se eu for dar uma caminhada?
O pedido repentino desequilibrou-a por um momento. Havia tanto mais que gostaria de perguntar e dizer.
— É claro que não — mentiu ela e voltou direto para a casa. Alfonso queria ficar sozinho, e Anahí podia apostar que aquilo era um problema quando Ianthe estava por perto. Amor obsessivo era algo sufocante. Ele vivera um pesadelo em seu primeiro casamento, o que devia ter envenenado seu passado com Anahí e o presente deles.
Obviamente, depois de uma experiência tão desgastante, Alfonso temia o amor, as expectativas e os compromissos. Perdera anos de sua vida com uma mulher problemática e, ainda assim, agira de modo honrado e não a abandonara. Anahí percebeu que o amava muito mais por isso.
Procurando alguma coisa para fazer, lavou a louça do jantar, ignorando que os empregados fariam aquilo no dia seguinte. Depois, foi para cama, mas deixou a luz do abajur acesa, calculando que a claridade seria vista pelo vão da porta. Uma hora depois, ouviu que Alfonso voltara. Escutou o som da ducha ligada na porta ao lado e desejou que ele fosse procurá-la.
Autor(a): karolina
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Permaneceu na cama, pensando em Alfonso e na situação de ambos. Ele finalmente lhe contara sobre Ianthe, fazendo-a compreender uma porção de coisas. Compromissando-se em se casar de novo, ele dera um salto muito grande, acreditando que dessa vez as coisas seriam diferentes. Ela olhou para o relógio. Era óbvio que Alfonso ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 225
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giovannaucker Postado em 10/11/2009 - 00:22:19
Aiii ... q lindooo... amei krolzinhaaa.. tudu de bom .. posta outras webs hein .. vou ler com certeza...
beijoo -
maaju Postado em 26/10/2009 - 09:30:10
PEEEERFEITA *-*
AMEEEI KAROL, DE VERDADE MUITO LINDA *-*
PARABENS! -
css Postado em 26/10/2009 - 08:29:49
Perfeita do começo ao fim... ADOREEIIIIII.
BJOS. -
css Postado em 26/10/2009 - 08:29:44
Perfeita do começo ao fim... ADOREEIIIIII.
BJOS. -
css Postado em 26/10/2009 - 08:29:39
Perfeita do começo ao fim... ADOREEIIIIII.
BJOS. -
css Postado em 26/10/2009 - 08:29:25
Perfeita do começo ao fim... ADOREEIIIIII.
BJOS. -
kikaherrera Postado em 25/10/2009 - 19:20:27
LINDO O FINAL DA WEB PARABÉNS
AMEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIII -
kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 23:52:42
POSTA MAIS POR FAVORRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR
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kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 23:52:26
MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS S
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kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 23:52:15
POSTA MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS