Fanfics Brasil - Chantagem do Desejo AyA - Terminada

Fanfic: Chantagem do Desejo AyA - Terminada


Capítulo: 9? Capítulo

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Anahí explicou enquanto a amiga ouvia com ávido interesse e a fazia descrever a limusine em detalhes.


— Alfonso é obviamente muito rico. — Uma expressão calculista formou-se no bonito rosto de Leanne. — E a melhor oferta que pode fazer-lhe é um exame de DNA? Ele terá de fazer muito mais do que isso!


— Ele ficou chocado. Eu lhe darei alguns dias e vamos ver o que acontece — disse Anahí, mostrando o cartão que o jornalista lhe havia entregue.


— Oba! — Leanne pegou o cartão para examiná-lo, mais impressionada pelo interesse do Daily Globe do que qualquer outra coisa. — Este Trev deu-se ao trabalho de segui-la? Alfonso deve ser uma cele­bridade e tanto! E você, sua tola, recusou a oferta do repórter? Está louca?


— Tenho de dar a Alfonso uma chance de nos ajudar primeiro.


— Mas, se a mídia descobrir quem são os garotos sem a sua ajuda, você não ganhará dinheiro algum!


Anahí estava começando a sentir-se desconfortável.


— Sei disso, mas acho que ninguém descobrirá qual foi a minha relação com Alfonso. Quero di­zer, ninguém sabe sobre nós.


— Você pode ganhar uma fortuna com isso, Anahí — insistiu a amiga.


— Alfonso detestaria essa espécie de publici­dade e jamais me perdoaria.


— E daí? O que ele significa para você?


— Ele sempre será o pai dos gêmeos. Não quero torná-lo meu inimigo. Vender nossa história para os jornais será o meu último recurso.


Leanne lançou-lhe um olhar fulminante.


— Você está sendo muito tola. O problema é que ainda sente algo por aquele canalha.


Anahí sentiu-se afrontada pela sugestão.


— Não, não sinto nada — disse e achou mais sábio agradecer à amiga morena por tomar conta dos gê­meos e ir embora.


No meio da manhã do dia seguinte, um jovem com roupa esportiva bateu à porta de Anahí.


— Você é Anahí Puente?


Quando ela assentiu, ele estendeu-lhe um telefone celular.


— Sou advogado, incumbido de representar os in­teresses de certa pessoa, srta. Puente — murmurou ele com voz forte ao telefone. — Estou certo de que entenderá a necessidade de discrição neste caso. Está disposta a fazer um teste de DNA?


Anahí ficou surpresa, mas reconheceu que tal velo­cidade de ação era essencialmente um traço da perso­nalidade de Alfonso Herrera.


— Sim...


— Então assine o formulário de consentimento e cuidaremos do assunto imediatamente.


Um envelope e uma caneta foram entregues a ela e o telefone devolvido. O mensageiro partiu. Anahí des­dobrou o documento, examinou-o com olhos atentos e então assinou. Alfonso estava fazendo o que considerava certo. Era insultante e humilhante, mas também necessário, se ela quisesse provar o que di­zia. Dentro de meia hora, um médico chegou com uma maleta. Explicou que o teste consistia em passar um chumaço de algodão em sua garganta e na dos gê­meos, de modo indolor, a fim de retirar material para o laboratório. Em questão de minutos, realizou o pro­cedimento e partiu.


Ela passou a noite com Toby no colo, tentando acalmá-lo.


Embora ainda fosse cedo, nove horas, um homem bateu à porta para reclamar e pediu-lhe para manter os garotos quietos porque precisava dormir. Lágri­mas corriam pelo rosto de Anahí enquanto lutava para acalmar Toby, que parecia não gostar de dormir à noite. Era impossível não olhar para trás e perguntar-se como sua vida mudara tanto nos últimos meses.


Depois que o pai inglês de Anahí falecera, sua mãe levou a filha de volta para a Irlanda. Anahí teve uma infância feliz numa pequena cidade onde todos se co­nheciam. Graduada com louvor em Economia, ficou perplexa quando conseguiu seu primeiro emprego como assistente pessoal em Londres. Mas, quando sua mãe caiu doente, teve de demitir-se e retornar à casa. A despeito de sua saúde frágil, Maura Puente insistiu em continuar com seu emprego de meio pe­ríodo. Temendo perder seu sustento, a velha senhora somente foi persuadida a aceitar o conselho do médi­co e descansar quando Anahí concordou em ficar a seu lado até que ela recuperasse as forças.


Maura trabalhava como zeladora e diarista numa mansão que dava para o mar, a poucos metros da casa delas. Pertencente a um alemão e raramente ocupada, a propriedade era circundada por altíssimas grades de ferro e um grande portão, o que lhe conferia incrível privacidade.


Certo dia, Anahí preparara a casa para ser ocupada por um único hóspede misterioso. Devido a um aci­dente de carro, as duas empregadas que viajariam com Alfonso foram dispensadas, e a agência imo­biliária que alugava a casa, desconhecendo que Anahí estava fazendo o trabalho da mãe, recomendara esta como cozinheira e diarista.


Um fax se seguiu, detalhando as exigências, e Anahí ficara confusa diante do número de regras que de­veria observar, desde as refeições, que deviam ser servidas em horário rígido, até uma observação de que ela teria de ser tanto invisível quanto silenciosa. Por outro lado, o salário oferecido era generoso o su­ficiente para trazer um sorriso de deleite ao rosto an­sioso de sua mãe. Um equipamento instalado no es­critório com vista para o mar fora requisitado. Saben­do como Alfonso era em questão de perfeição, Anahí secretamente ressentiu-se do papel de empre­gada e havia se recusado a ser devidamente humilde.


O fato de que eles se encontrariam era inevitável.


Nenhuma passagem de tempo seria capaz de eli­minar da memória de Anahí sua primeira visão de Alfonso. Depois que ele chegou de helicóptero, foi direto para a praia. A cerca de poucos metros, ela o observou, totalmente encantada com sua exuberân­cia masculina. Vestido de jeans e um suéter de lã cin­za, com os cabelos negros despenteados pela brisa e o sombreado da barba que despontava, obscurecendo seu queixo obstinado, ele a enfeitiçou. Ela nunca vira um homem tão bonito antes, e aparentemente tão so­zinho e isolado. Um desejo lascivo a dominou naque­le exato momento, e Anahí nunca mais conseguiu su­perar isso.



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Autor(a): karolina

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To boazinha hj hein ...kkkkk.... mais um capitulo pra vcs...bjosssss.... Então, alguém bateu à porta nesse instante, arrancando-a de suas lembranças, e ela temeu outra queixa justamente quando Toby havia acabado de aquietar-se e dormir. Andando na ponta dos pés, entreabriu a porta porque estava com roupa de dormir, e então de&sh ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 225



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  • giovannaucker Postado em 10/11/2009 - 00:22:19

    Aiii ... q lindooo... amei krolzinhaaa.. tudu de bom .. posta outras webs hein .. vou ler com certeza...
    beijoo

  • maaju Postado em 26/10/2009 - 09:30:10

    PEEEERFEITA *-*
    AMEEEI KAROL, DE VERDADE MUITO LINDA *-*
    PARABENS!

  • css Postado em 26/10/2009 - 08:29:49

    Perfeita do começo ao fim... ADOREEIIIIII.

    BJOS.

  • css Postado em 26/10/2009 - 08:29:44

    Perfeita do começo ao fim... ADOREEIIIIII.

    BJOS.

  • css Postado em 26/10/2009 - 08:29:39

    Perfeita do começo ao fim... ADOREEIIIIII.

    BJOS.

  • css Postado em 26/10/2009 - 08:29:25

    Perfeita do começo ao fim... ADOREEIIIIII.

    BJOS.

  • kikaherrera Postado em 25/10/2009 - 19:20:27

    LINDO O FINAL DA WEB PARABÉNS
    AMEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIII

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 23:52:42

    POSTA MAIS POR FAVORRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRRR

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 23:52:26

    MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS S

  • kikaherrera Postado em 23/10/2009 - 23:52:15

    POSTA MAISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS


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