Fanfics Brasil - 2 Dê isto para mim - AyA (ADP)

Fanfic: Dê isto para mim - AyA (ADP) | Tema: AyA, Ponny


Capítulo: 2

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Anahí se sentou tão rápido que o chinelo caiu de seu pé.
-Você não pode estar falando sério.


 -Oh, querida, eu estou mais que falando sério. Você me disse que ele é um jogador aposentado e está em todos os seus sonhos por mais de seis meses. Então ele não deve ser o único a ajudá-la a realizá-los?


-Mas, mas...


 -Anahí. Alfonso Herrera é tudo o que uma mulher sonha. Alto, atlético, cabelos escuros, queixo áspero, olhos de prata liquido que tiram sua roupa e uma boca que poderia comê-la. Hum. Eu estou ficando quente só de pensar sobre isto.


 -E se ele não me quiser? E se isto não der certo? E se isto Oh, Deus, eu morrerei de vergonha. Além disso, ele nunca demonstrou interesse em mim.


-Você quer dizer mal paga e mal Fodida certo?


 -Eu tenho que desligar. Vá à porta ao lado toque a companhia, e diga a ele que você o quer convidar para festejar o seu aniversário. E me chame amanhã para contar todos os detalhes.
Anahí se sentou por muito tempo segurando o telefone depois de terminada a ligação. Ela realmente teria coragem para fazer isto? Ela certamente não podia negar o fato que Alfonso Herrera era um material de dar água na boca. Ela o lamberia por toda parte se ela tivesse a chance. Ele certamente gastaria suficiente tempo em seus sonhos. Por que, ela se perguntou se ele nunca pensou ou fez nenhum comentário sobre ela? Ele certamente passou tempo demais em seus sonhos, Ora ele nunca fez nenhum comentário sobre ela?


Ele poderia ser um pouco mais áspero do que os sujeitos que ela estava namorando, mas era uma selvageria muito bem escondida a que a atraiu.


 Ela não sabia quase nada sobre ele, pessoalmente, exceto que ele era um detetive de policia do Estado, mantinha um horário muito estranho, e nunca levava mulheres para sua casa.


 Espere. E se ele fosse gay?  


 Ela balançou sua cabeça. Não, ele não tinha postura de gay, sempre que ela o viu.


 Pondo o telefone de volta no gancho, ela se levantou da cadeira e foi para a bolsa de Encantos da Dulce, pegando cada um dos artigos e colocando tudo em Cima da mesa. Um novo vibrando em cor-choque. Um Coelho com orelhas que daria fricção em seu clitóris. Três tomadas de alvo. Se você quiser conseguir transar em seu traseiro, Dulce acautelou, e é sua primeira vez, você tem que se preparar para isto. Uma garrafa de óleo perfumado e uma de loção perfumada. Dois conjuntos de algemas de couro com lã azul – No caso de você querer que ele contenha seus pulsos e seus tornozelos. E tomadas grandes para o caso de você querer que ele transe no seu traseiro.
 E uma minúscula bolsa acolchoada com duas bolas de marfim na mesma.


 -Existe uma gota de mercúrio em cada uma, Dulce disse a ela. -Tenha certeza de que você as tenha no caminho de sua vagina, depois ande. Você não acreditará na sensação. Só tome minha palavra para isto, você me agradecerá depois.


 Colocando tudo de volta na bolsa, Anahí foi para frente do espelho que ficava em seu minúsculo corredor. Ela girou de um lado para o outro olhando criticamente, em seguida, deixou cair o roupão aberto. Nada mal, ela pensou. Seus seios eram um pouco pequenos, mas seus mamilos eram rechonchudos e rosas. Ela passou as mãos no estomago, seu abdômen estava plano permitindo ver sua vagina recém depilada.
 O quão estranho sentiu não ter nenhum cabelo em toda sua extensão. Nem mesmo uma pequena penugem normalmente ficava um pouco a esquerda quando ela se depilava. Um dedo deslizou entre seus grandes lábios e já a achou úmida. Bem, inferno. Quente e pronta e ninguém para levá-la para a bola. Lentamente ela moveu o dedo de cima abaixo no ritmo que era tão familiar para ela. Ela espalha seus pés e balançou seus quadris adiante, apertando no toque de sua própria mão. Ela estava tão pronta. Seus lábios vaginais pareciam quentes ao seu toque, e molhado com seus sucos. E por que não? Ela tem pensado sobre isto o dia todo. A semana toda. Seu dedo começou a mover mais rápido, dando a ela a fricção. Se ela fechasse seus olhos, talvez ela pudesse imaginar que era outra pessoa – como Alfonso – que tocava em sua vagina.


 Ela estava quase tentada a pegar um de seus brinquedos e experimentar isto ela mesma.


 Não! Ela puxou sua mão. Hoje não. Ela já teve noites suficientes em que teve que conseguir um orgasmo com seu vibrador ou sua pequena bala de prata, ou até seu Foguete de Bolso. Hoje à noite ela queria a mão de um homem nela. Seu pênis dentro dela. Um homem que amava sexo sem limites.



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Autor(a): tequilaaa

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3



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  • Angel_rebelde Postado em 19/09/2014 - 14:48:38

    Leitoooraa novaa ! FuegoLosA ;D Depois de 6 meses tbm tinha q dar nisso. Adoorandoooo =D Continuuuaaaaaaa

  • vitoriaponny Postado em 19/09/2014 - 14:23:28

    Continua...

  • vitoriaponny Postado em 19/09/2014 - 13:56:01

    Continua?


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