Fanfic: Reencontro LevyRroni | Tema: Levyrroni

 Maite não entraria nos detalhes dolorosos. Como consolo, mesmo após três anos, ainda não compreendia totalmente o que fizera. Achava melhor esquecer certos assuntos. Mas ele náo queria esquecer e continuava falando.

WLevy —Nós fizemos muito mais que abraçar...

Uma leve brisa soprou, lançando os cabelos dela contra o rosto, agitando sua fina blusa de crepe fina, que subiu um pouco, expondo-lhe a cintura acima do umbigo. Sua pele era lisa como seda. William a desejou novamente.

MPerroni —Uma coisa levou a outra... Falou Maite, sentindo-se miserável. Reparou que William olhava fixo a cintura dela exposta com uma expressão inquieta e faminta. Puxou a blusa para baixo. — Não estou orgulhosa...

William remexeu o maxilar. Sentia-se bem melhor!

WLevy —Nós evoluímos a partir do abraço. me lembro, que começamos logo com as caricias eróticas. falou William, com a voz rouca. — E fizemos amor a noite toda. Ele concluiu.

Maite suspirou, desanimada e ficou com o rosto corado precisava ele ser tão direto. Ele percebeu que ela tinha ficado sem graça e sorriu vitorioso. Ótimo! Ela se lembrava, con­cluiu ele, satisfeito em ver a confirmação nos movimentos ner­vosos da mão tremula de Maite. ele ia falar mais, e Maite desesperada quase gritou.

MPerroni —Não diga mais nada — implorou. Tarde demais, os pensamentos a atordoavam.

Ele sorriu sarcástico e continuou lembrando-se daquela noite, ela também não conseguia deixar de lembrar...  Ela não queria pensar nas perdas da empresa Perroni, só queria sentir... Atirara-se nos braços de um estranho que, es­tranhamente, não a assustava.   Ele não falara nada... Na ocasião. Impacientes, foram logo se despindo. Eles se queriam muito naquela noite e logo eles se livraram das roupas.  O prazer infinito daquele primeiro beijo, a entorpeceram-na, e sentira-se como uma boneca de pano. William demonstrara uma força que a excitara sobremaneira. Quando ele pressionou o órgão ereto contra seu ventre, o desejo explodiu!  Até a voz sexy dele parecia escorrer como mel por seu corpo. Nunca imaginara um dia ouvir tais coisas! Maite lembrou que quando ficou nua, já estava tão excitada que quase implorou... A quem ela queria enganar?

MPerroni —Aquela não era eu...  protestou ela, fracamente, ima­ginando a quem tentava convencer.

WLevy —Não? — Ele passou a mão por seus cabelos. — você não mudou nada.

 Maite sentiu um frio na barriga. Só podia ser falta de sexo. Maite Perroni recomponha-se!