Fanfic: Reencontro LevyRroni | Tema: Levyrroni

Sobre os olhares curiosos dos colegas Drª Maite entra no Hospital. Sem nada melhor a fazer, todos puderam também assimilar os atributos físicos extraordinários de William. Pediram os deta­lhes picantes e quando ela lhes assegurou que não havia nada a contar, ficaram desanimados, alguns, e incrédulos, outros.

Dali a algumas horas, Maite já estava cansada dos olhares insistentes e das insinuações.

 MPerroni —Por quê? — questionou, irada. — Por que todo mundo acha que uma mulher sozinha está sempre procurando homem? Sou feliz como estou e, mesmo que não estivesse, não aceitaria William Levy Gutierrez nem como amostra grátis!

Passaram as horas e seu turno já estava quase acabando, e Maite considerava encerrado o assunto, até que uma colega do turno diurno que acabava de chegar perguntou quem era o Gato no carrão de luxo lá fora. Não ele não se atreveria a busca-la William estava esperando por ela! Sentiu-se encurralada...

Enfermeira —Se aquele bonitão estivesse esperando por mim, eu não perderia mais tempo.  comentou a enfermeira.

Maite tratou de desconversar:

MPerroni —Estou atrasada, e tenho que pegar meu filho na casa da minha mãe.

Ficaria mais tempo se não tivesse que pegar Gabriel . Alcançou a amiga Meg, que também encerrava seu turno. — Você me dá uma carona? Meu carro está no concerto! Falou Maite se escondendo entre os carros, tudo o que ela não queria era que William a visse ali.

Meg —Prefere o meu carrinho popular àquele carrão ali? — Meg pôs de lado a provocação ao perceber que Maite quase implorava. — Claro que sim drª, se é o que quer concordou, amável.

Não comentou nada ao ver que Maite se encolhia no banco enquanto deixavam o pátio do Hospital.

MPerroni —Obrigada, Meg — disse Maite, quando se viu diante da casa de seus pais.

Meg —Se está me agradecendo por controlar a curiosidade, não se alegre ainda — advertiu Meg. — Só estou lhe dando uma trégua. Você parece tão estressada que não vou interrogá-la enquanto não descansar bastante. Ah, esqueci-me! Você não consegue dormir um dia inteiro, não é? — Bocejou. — Não sei como consegue, Mai. Eu preciso de minhas oito horas.

Maite deu de ombros.

MPerroni —A gente se acostuma. Além disso, também tiro uma soneca junto com Gabriel. Lembre-se de que tenho plantão só às segundas e quintas. Não é tão ruim.

Meg abriu a janela manualmente.

Meg —Se acha que sim, Mai.  Mas, se não se importa que eu diga, você parece precisar de uma cama imediatamente.

Maite sorriu, cansada.

MPerroni —Até quinta-feira.