Fanfic: Reencontro LevyRroni | Tema: Levyrroni

Dna Maite —Aí está você!

MPerroni —Mãe! — exclamou Maite, aliviada com a interrupção.

Dna Maite —Não sei por que está tão surpresa em me ver. Dna Maite aproximou-se curiosa. — Andou tomando cerveja?  Des­gostosa, olhou para o copo de cerveja diante de Maite. — Não devia, você não aguenta muito álcool. Olá, Olívia, pensei que já tivesse ido embora. E como está o meu garotão? — indagou, inclinando-se sobre o neto e beijando.

Srª Siller —Estou muito bem obrigado, Sra. Perroni.

Dna Maite —O quê? Oh... — Dna Maite riu e endireitou-se. — Olá, Sr. Levy.

WLevy —William, por favor.

Maite observou enquanto ele lançava todo seu charme. Não admirava sua mãe estar alvoroçada, os irmãos Levy por suas malandragens eram desprezados pelos pais de Maite.

Dna Maite —Não tive a oportunidade de agradecer a sua atenção quan­do Gabriel esteve doente. Javier e eu estamos muito gratos. Não faz idéia do pesadelo que foi, e a pobre Dulce, impedida de ir ao hospital... Ela ficou arrasada... e agora o que faz aqui perto de minha filha e de meu neto?

WLevy —Estou aqui pela empresa e vi a Maite e vim cumprimenta-la. comentou William. Seremos parentes em breve, Dul e Ucher estão perto de se casarem. Fiquei feliz em ajudar um pouco. Achei Maite muito frágil no hospital, e só quis ajudar.

Dona Maite arqueou as sobrancelhas como reprovação, olhou o neto e William e ficou mais confusa ainda.

Dna Maite — Mai sempre foi muito capaz. Falou a mãe, e bateu levemente na mão da filha. — Ela é uma pessoa prática. Imaginação é um tormento em situações difíceis — completou.

WLevy — Sempre achei Ally muito imaginativa — retrucou William.

Maite lançou-lhe um olhar reprovador. Levantou-se, sentou-se e levantou-se novamente, sentindo o rosto afogueado.

Dna Maite —Mesmo? — Dona Maite parecia espantada com o comentário. — Decida o que quer fazer, Maite — censurou, ante a agitação da filha.

MPerroni —Eu vou... — Sentada, Maite resolveu se levantar nova­mente. Não podia permitir que a cena prosseguisse, ainda mais sem saber o que William faria em seguida, ou até mesmo a vovó Siller.  Já houvera revelações demais para um dia. Todos olhavam-na curiosos. — Vou ao toalete — informou.

Dna Maite —Tem fila. alertou a mãe. — É a mesma coisa todo ano — comentou com William. — Não dimensionam bem o evento.

WLevy —Nesse caso, posso levá-la para casa, Maite — sugeriu ele, gentil.

Srª Siller —Sim, leve. Mai, você parece cansada.

William levantou-se e postou-se educadamente atrás da ca­deira de Maite. .   

WLevy —Cansada, mas linda — opinou, galante.

Srª Siller estava adorando o espanto de Dna Maite. Mais tarde, a faria saber que arrancara na frente na descoberta do segredo. Maite sentia-se derreter sob o olhar quente de William, mas nem por isso conseguia disfarçar a expressão de adoração. Era só um olhar. Se continuasse com aquela cara parva, todos pensariam que estava... Céus! Que hora para perceber o óbvio. Estou apaixonada por ele... Que estupidez é essa? Mentalmente, lembrou-se de incidentes importantes e não podia mais atribuir seu comportamento unicamente à atração física.