Fanfic: Reencontro LevyRroni | Tema: Levyrroni

 Novos Capitulos postados!... 

Boa Tarde Meninas!... Bjs

Maite abria a pora de segurança à entrada do quarto. William viu Gabriel, de macacãozinho azul com camisa combinando, abandonar os brinquedos coloridos e correr para eles. O menino riu deleitado quando William o ergueu bem alto.

MPerroni —Ele não tem medo de nada — comentou Maite, orgulhosa.

WLevy —Exceto de palmadas, hein, parceiro?

MPerroni —Você está sem a bengala!

WLevy —Já estou quase bom. A bengala foi só para angariar simpatia. Maite desdenhou, para que ele não ficasse confiante demais.

MPerroni —Volto o mais rápido possível.  Olhando para William, tomou uma decisão espontânea. — Fique com... Papai, Gabriel. Deu um beijo na criança e afastou-se, sem ver a reação de William ao que ela dissera. Maite contemplava parte de seu guarda-roupa sobre a cama quando bateram de leve na porta. William entrou trazendo o filho pela mãozinha.

WLevy —Ele estava perguntando de você.

Maite não sabia se acreditava. Ignorando-a, Gabriel subiu na cama. Ela pegou um vestido preto, curinga, usado em qualquer ocasião.

MPerroni —Vai ter que ser este — concluiu.

WLevy —E este? — Ele pegou um vestido azul. — Tem algo errado com este?

MPerroni —Esse só usei uma vez. Na noite... William entendeu imediatamente. Por que ele insistia no casamento quando desconfiava de que ela guardava uma boa lembrança da primeira experiência. Ótima estratégia, William! Na noite anterior, Dulce lhe contara sobre o problema de Eugenio com o álcool, ao que reagira com a máxima insen­sibilidade. Se quisesse avançar, teria que mostrar tato. Maite ergueu o queixo. Era loucura se intimidar com um pedaço de tecido. — Eu vou usar.

WLevy —Ótimo.

MPerroni —Só peço um pouco de privacidade. Já estamos atrasados.

WLevy —Eu posso ajudar...

MPerroni —Sim, mantenha Gabriel ocupado.

WLevy —Estava pensando no zíper. Eu sou muito bom nisso. Sem dúvida, ele devia ter praticado bastante nas últimas semanas, com a tal moça!

MPerroni —Ótimo... —O Ziper eu mesma resolvo. disse ela, desconfiada.

WLevy —E não precisa se preocupar. Não vou mais atormentá-la com a questão do casamento.

MPerroni —É bom saber.

WLevy —Mas isso não significa que tudo tenha que mudar.

MPerroni —Está sugerindo que nós...

WLevy — Continuemos amantes. Claro.

MPerroni —Acho que não estou entendendo... — Dulce me contou sobre a sua... A sua... Elizabeth! William franziu o cenho.

WLevy — O que, exatamente, ela lhe contou.

MPerroni —Ela não entrou nos detalhes sórdidos.

WLevy — Que alívio.

MPerroni —Não pretendo ser a sua namorada neste porto! — avisou Maite.

William reconhecia o ciúme quando ficava tão evidente.

WLevy — Está dizendo que quer exclusividade? — Contou até cinco e viu-a explodir.

MPerroni —Pode apostar, que sim!

WLevy — Ótimo.

Maite observou-o brincando com Gabriel.

MPerroni —O que quer dizer com... Ótimo?

WLevy — Quer exclusividade... Terá.

MPerroni —Sério?

WLevy — Você está vendo problemas onde não há. Na maioria dos casos, basta minha palavra, não tenho que assinar com sangue — provocou ele.

MPerroni —E quanto a Elizabeth?

WLevy — Ela quer o que é melhor para mim. assegurou ele, levando Gabriel ao ombro. — E você é o melhor para mim, Maite. Maite ficou tão perturbada que levou dez minutos para fechar o zíper do vestido.