Fanfic: Reencontro LevyRroni | Tema: Levyrroni

 Ucher Saltou da caminhonete assim que o pessoal a cercou.

Dnª Barbára —Oh, pobrezinhos... William capturou o olhar da mãe, o único meigo e soli­dário. Maite sentiu o medo se desvanecer. De repente, não importava sua aparência lamentável. A mulher ao lado da caminhonete sorria terna (e simpatizou com ela imediatamente. Quando Barbara Levy estendeu os braços, e pegou  a criança adormecida. Maite mal registrará a presença de outras pessoas quando avistou uma moça alta e voluptuosa correndo ao encontro de William. Ele respondeu em italiano e acabou se irritando com as atenções:

WLevy —Eu estou bem... Está tudo bem! Olhou suplicante para a mãe, mas Barbara Levy não o ajudou estava encantada olhando o neto em seus braços:

MPerroni —Bem, o que você esperava, William?

Exatamente a minha posição, pensou Maite. Infelizmente, o constrangimento dele não se comparava à sua dor. Vagamente, notou Dulce aproximando-se com um cobertor. Enquanto a cobria, a irmã sugeriu que entrassem, mas Maite estava paralisada, de olho na moça italiana agarrada a William. Devia ter em mente essa imagem antes de cair na próxima conversa do rato!

WLevy —Mãe? — chamou ele, aflito. Vendo o olhar de Maite o fuzilar.

Dnª Barbara —Não se faça de bobo comigo, rapaz advertiu Barbara, severa.    —Elizabeth contou-nos o que aconteceu entre vocês. O impossível acontecera. William enrubesceu. Então, pensou Maite, até ele sabia que seduzir uma jovem... Muito jovem... Filha de conhecidos não era motivo de orgulho. Como aquele homem podia ser tão desprezível? Não admirava a moça estar tão perturbada! Os detalhes só a deixariam mais arrasada, porém, de algum modo, Maite não conseguia dar as costas à cena sórdida.

WLevy —Acho que talvez Elizabeth... Esteja exagerando os aconte­cimentos — sugeriu William, calmo. Maite estremeceu. Ele ainda tentava se safar, sem sinal de arrependimento. Parecia só um pouco constrangido.

Dnª Barbára —Acho que não, William, querido, ela tem um vídeo para provar.

Não! Maite ficou boquiaberta. Incrédula, observou a reação dos demais, mas só encontrou tolerância e satisfação. Ou era muito puritana, ou estavam todos malucos! Até sua própria irmã! William olhou severo para a garota, que confirmou, culpada. Ele deu de ombros, triste.

Robert —Achei que podíamos assistir mais tarde, rapaz — disse Robert, sorrindo e batendo no ombro de William. Aquilo era demais para Maite, que se achava tão tolerante era nojento demais para qualquer pessoa. Girando nos calcanhares, entrou no hotel luxuoso.

WLevy —Nem morto! — ouviu William responder, antes que a porta pesada se fechasse.