Fanfic: La Vida Despues de Ti | Tema: La fea mas bella

" Ninguém abre a porta, mas ele entra assim mesmo. O medo se instala em nossa vida e nossos olhos passam desconfiança. Existem muitos medos: o medo do perigo, do que é diferente, do desconhecido, mas talvez todos os medos se baseiam em um só, o medo de não sermos amados, afinal o medo é uma ilusão."

Angelica e Miguel escutam um barulho vindo da cozinha, e descem juntos para ver o que é. Chegando lá estava Julia arrumando a bagunça que Angelica fez ao prepara o café para Jaime, que nem chegaram á disfrutar do maravilhoso café que ela preparou. Miguel chega sorrateiro atrás de Julia que se assusta.
-Oi senhor Miguel, que susto!- Ela leva as mãos na altura do coração.
-Desculpa! Mas foi ótimo essa sua cara de susto. E por favor, sem formalidades!- Ele sorri amplo.
-Me perdoa, mas faz tantos anos que não o vejo que até tinha me esquecido! Como você está lindo!
-Obrigado! Você conhece Angelica?- Ele abraça Angelica.
-Sim claro! Como vai senhorita Angelica?
-Bem obrigada! E por favor, me chame apenas de Angelica, ou do que quiser, menos dona ou senhorita!- Ela sorri e vai até Julia para abraçá-la.
-Sim claro! Miguel estou curiosa para saber se conseguiu resolver aquele problema?
-Ah sim claro, está tudo bem! Você tem falado com minha mãe? Faz dias que não falo com ela.-Ele tenta desconversar.
-Sim quase todos os dias!- Julia entende que ele não queria falar do tal problema na frente de Angelica.
Angelica fica encostada no batente da porta da cozinha, observando os dois conversarem. Quando Julia pergunta do problema, seus olhos se arregalam e bate um curiosidade tremenda para saber. Mas ela muito sabia iria esperar o momento certo de perguntar a Miguel.
-Meu anjo eu preciso ir agora! Mas o que acha de Jantarmos juntos á noite?-Ele pega nas mão dela e morde o lábio em seguida com um sorriso.
-Mi desculpa , mas não estou no clima!
-Que linda meu anjo, me chamando de Mi! Assim me apaixono mais. E vai sair de casa sim, precisa sair desse marasmo! Ás 20:00 passo para pegá-la.
-Qualquer coisa eu te ligo!- Ela demosntra a tristeza que sente em suas expressões.
-Jú a minha pequena vomitou, então por favor prepare alguma coisa leve para ela comer, e leve lá no quarto.
-O senhor... Você quem manda Miguel!- Ela sorri.
Miguel beijou Angelica na testa e deu um abraço apertado nela. Ele olha fixamente nos olhos dela que retribui com um sorriso de canto. Angelica pede licença a Julia e sobe para o quarto. Chegando no mesmo ela pega o celular por que precisa falar com Alguém, pensa em sua mãe, mas logo desiste pois poderia procupá-la, logo lembra de sua amiga Gisele, então ela liga.
-Oi amiga, como foi ontem á noite?- Gisele como sempre muito animada.
-Nada bem! Por favor preciso de você!
-Nossa Angie o que o Miguel te fez?
-Ele nada! Enfim, você pode vir até aqui?
-Claro, estou um pouco ocupada! Mas no máximo em três horas estarei ai, pode ser?
-Sim, eu vou aproveitar esse tempo e dormir um pouco! Não sei, mas estou me sentindo muito cansada.
-Amiga você está muito estranha. Mas em três horas eu chego ai! Beijos te amo.
Julia bate na porta e Angelica pede para que ela entre. Julia estava com uma bandeija nas mãos, e na mesma tinha um pouco de frutas, um copo de suco de laranja, e um prato de sopa. Angelica pede que ela deixe em cima do recamier que ficava nos pés da cama. Então Julia deixa a bandeija em cima do mesmo, e sai fechando a porta. Angelica lembra que não comia nada desde o dia anterior, mas não sentia fome alguma. Olha para os alimentos que estavam na bandeija e sente seu estômago embrulhar. Deita na cama e rapidamente adormece.
Jaime entra dentro do consultório de Adriana inconsolável. Andando de um lado para o outro desgovernado, Adriana segura forte nos braços dele.
-Jaime acalma-se! O que houve?
-Dri me ajude por favor! Eu preciso de ajuda, estou enlouquecendo.- Os olhos dele começam a umidecer, e sua voz saia trêmula.
-Sente-se por favor, preciso de explicar uma coisa.- Ela indica a cadeira que estava em frente a sua mesa.
Jaime senta na cadeira em frente a Adrina. Ele corre seus olhos por todo o consultório, e olha atentamente para todos os detalhes.Com as paredes pintadas na cor branco, haviam dois quadros abstratos e coloridos, e alguns diplomas pendurados na parede. Uma mesa de vidro com um notbook e alguns papeis e uma planta azul que ele desconhece a espécie em cima da mesma.Atrás de Adriana tinha uma estante com várias divisões contendo vários livros e alguns obejetos. Logo atrás de seu corpo tinha um estofado na cor amarelo de três lugares, ao lado uma poltrona da mesma cor, e mais adiante ele via um divã também na cor amarelo, muito parecido com uma cama.
-Você está sentindo-se bem?
-Um pouco, o que tem aqui dentro? Chega a transmitir uma paz!
-Nada de mais meu querido, apenas respire que tudo passará.
-Você vai me ajudar? Eu te imploro.- Ele coloca os braços em cima da mesa, para aproximar-se mais de Andriana.
-Jaime escute bem o que vou le dizer! Eu vou te ajudar sim, mas ficará apenas entre nós!
-Não entendo, por que?
-Porque é anti-ético da minha parte, quando nos formamos somos orientados a não dar auxilio aos nosso amigos, parente e familia! Teria que ser com um profissional neutro. Você compreende?
-Não, não compreendo! Pode me explicar melhor?
-Sim! Não podemos tratar as pessoa próxima e as que fazem parte do nosso convivio devido a mistura de sentimentos que poderá ocorrer. Um exemplo, você é muito meu amigo e te conheço há décadas, dependendo da análise que eu fizer, você inconcientemente você poderá achar que eu estarei falando tal coisa, por que te conheço, sei dos seus pensamentos, maneiras de agir e conduta.
- Nossa que coisa chata! Mas por favor me ajude.
-Claro cabeção!-Ela sorri ao comentário que Jaime faz. -Vamos nos sentar ali.-Sente onde mais sentir-se confortável por favor!
-Posso sentar nessa cama?
-Onde você quiser! Mas isso é um divã, e serve para que o paciente deite se sentir necessidade.
-Eu quero esse mesmo, posso me deitar?
-Claro, fique a vontade! Vou sentar aqui atrás da sua cabeça.
Jaime tira os sapatos e deita confortavelmente no divã fechando os olhos. Adriana observa com atenção.
-Jaime me conte o que quiser! o que sente, ou talvez o que aconteceu para que chegasse á procurar ajuda!- Adriana estava fazendo o possível para não vê-lo como amigo.
Jaime começou a contar desde o começo todo o seu relacionamento com Angelica, ele contou que á ama muito e que não se imaginava sem ela. Adriana apenas anota algumas coisas em sua agenda que estava em suas mãos. Ele conta sobre Heidi, como á conheceu, tudo que ela o fez. No momento que ele fala de Heidi sua voz demonstra a raiva que guarda em seu coração, e Adriana anota isso. Jaime ao lembrar que Angelica terminou com ele, começa a chorar igual á uma criança que estava perdida. Seu choro estava alto e intenso.
-Jaime me fale o que sente de verdade pela Angelica, como é pra você esse sentimento?
-Eu sinto que Angelica é a minha metada, ela me completa em tudo. É o sentimento mais lindo e forte que já tive por alguém em toda a minha vida.
-Sim! Mas tem certeza de que á ama mesmo?
-Claro! Desde sempre!- Ele se levanta do divã e olha bravo para Adriana.
Adriana está acostumada a presenciar esses tipos de comportamentos agressivos, quando tocados nas feridas.
-Muito bem meu amigo, por hoje é só! Está melhor?
-Porque depois de eu falar tudo isso, você me pergunta se eu á amo?- Ele ainda continua alterado.
-Jaime tudo isso faz parte, por isso que não podemos tratar as pessoas próximas a nós, as que conhecemos.
-Tudo bem eu entendo! Me desculpa?
-Sim mas com uma condição!- Ela sorri para ele.
-Qual? Não comece com suas loucuras.- Ele sorri
-Vamos jantar hoje á noite? Eu escolho o restaurante.
-Dri não serei uma boa compania!
-Você sempre é! Vamos por favor!- Ela faz biquinho para ele.
-Ta bom.- Ele sorri ao vê-la fazendo biquinho.
Jaime não chorou mais, mas a expressão de tristeza era marcante em seus olhos que estavam caidos. Adriana sempre de bom humor e muito feliz com a vida, contagiava qualquer pessoa próximo á ela. Eles se levantam e ela acompanha ele até a porta.
-Eu te ligo quando sair daqui, pode ser?
-Sim! E não posso deixar de dizer que você está linda e sexy com essa roupa!- Ele olha para o corpo dela.
-Ai cabeção como você é bobo!- Ela o abraça.
Jaime fica abraçado com Adriana por alguns segundos, a apertando muito se encontrar. Ele soltá do corpo dela aos poucos, enquanto ela sorri amplo para ele. Jaime se despede da Kelly e pede desculpa por ter sido grosseiro com ela, que corresponde com um sorriso. Saindo da clínica ele vai até a casa de sua mãe, chega a pensar como tudo poderia ser tão próximo um lugar do outro. A casa onde Angelica estava ficava perto da casa de sua mãe e da clínica da Adriana, e isso faz com que ele sorria espontaneamente, depois de muito sofrimento.
Chegando na casa de sua mãe, ele passa pela á porta calmo e tranquilo. Mas esse sentimento dura segundos até que ele vê Heidi sentada no sofá conversando com sua mãe! Seus olhos se enchem de furia.
-O que você está fazendo aqui?- Ele fecha os punhos.
-Vim questioná-lo! Apenas isso!- Ela é firme com ele.
-Sobre o que sua....-Ela o corta.
-Olha aqui Jaime, você quase me matou! Não quis prejudicá-lo perante a justiça, mas você vai pagar caro... E muito caro Jaime Camil!- Ela altera o tom da voz.
-Ah é? E como será esse pagamento? Estou morrendo de medo, sua louca!- Ele se aproxima dela, mas sua mãe o segura.
-Chega filho! O que está acontecendo? como você quase matou ela?-Cecília começa a se preocupar.
-Mãe não acredite nessa doente mental!- Ele grita
-Eu doente? Até onde sei estamos no mesmo barco meu querido!- Ela sorri ironicamente para ele.
-Heidi por favor, melhor ir embora!- Cecília aponta a porta.
-Vou sim, mas essa conversa não termina aqui, você entendeu Jaime?
Heidi caminha até a porta principal da casa e desaparece quando passa pela a mesma, enquanto Jaime consumido pela raiva e ódio, começou a chutar e quebrar todas as coisas que estavam na sala de sua Mãe. Cecília pede para ele parar, mas ele estava incontrolado. Ela senta no chão e com as mãos na boca chora ao ver no que seu filho amado se transformou. Jaime vendo sua mãe nesse estado sobe para o quarto sem dizer nada, e entra embaixo do chuveiro. Suas mãos tremiam junto ao sangue quente que corria em suas veias. Ele lembra das ameaças de Heidi e ao mesmo tempo das coisas que Angelica o falou. Ele toma um banho rapido, enrola a toalha em sua cintura e procura dentro da calça que usava o seu celular. Ele liga para Angelica que estava dormindo e não atende. Ele precisa falar com alguém, então liga para Adriana.
-Oi cabeção, já sentiu saudades?- Ela gargalha no outro lado da linha.
-Dri estou possesso você não faz ideia!
-Jaime é normal você vive assim!- Ela sorri.
-Não brinca, estou falando sério! Preciso falar com você.
-Sim, estou saindo do consultório agora! Vou para a casa, tomo um banho rápido, e você passa para me pegar, pode ser?
-Sim! Me passa seu endereço!
Adriana passa o endereço de sua residência para Jaime. Ele encerra a ligação e tenta mais uma vez ligar para Angelica.
-Alô!- Ela não viu que era Jaime, e estava sonolenta.
-Meu amor, está dormindo?-Ele é manso.
-Jaime? é você?- Ela estava fraca, e não percebeu que era ele.
-Poxa Angie, não faz isso! Tudo bem, você quis terminar, mas não pensei que fosse esquecer minha voz tão rápido!- Os olhos dele começam a umidecer.
-Não é isso! Eu estava dormindo, e não estou me sentindo bem! Preciso desligar.
-O que você tem? sentiu aquela dores de novo?-Ele se preocupa.
-Não, mas não se preocupe, vou ficar bem!
-Ta bom meu anjo! Vou deixar você descansar. Eu te amo.
Angelica fica calada ouvindo Jaime deizer que á ama, as lágrima aparecem nos olhos inchados dela. Jaime ouve apenas a respiração dela que começou a ficar ofegante.
-Angie você tá ai?
-Sim! Tchau, até algum dia!- Ela se esforça pra falar em meio ao choro que começava aumentar.
Angelica encerra a ligação com dor no coração, ela já imagina que Jaime ligaria todos os dias, fazendo ela sofrer ainda mais. Respira várias vezes profundamente tentando buscar forças para se levantar. Ela levanta e sua cabeça roda muito, as tonturas voltaram, então ela caminha em passos leves até o recamier e pega com as mão tremulas o copo de suco que Julia havia preparado. Em pequenos goles ela toma tudo, e sentia-se feliz por ele permanecer dentro do seu estômago. O celular dela toca e apenas olha para o mesmo que estava em cima da cama, era Miguel.
-Oi minha pequena, está tudo bem?
-Sim! e com você?
-Está tudo ótimo!Estou feliz que vamos jantar juntos hoje de novo.- Ele falava entusiasmado.
-Que bom! Que horas você vem?
-Estou chegando! Já são 19:30.- Ele diz olhando no relógio.
-Nossa preciso correr então! Beijo até mais.
Ela se sentia perdida com a diferença entre o México e Brasil, talvez demorasse muito tempo para se acostumar. Ela entra no banheiro e toma banho agradecendo á Deus por estar sentindo-se melhor, as tonturas haviam passado. Saindo do banho ela coloca uma saia preta de cintura alta, com uma camisa regata amarela, nos pés um scarpin de salto alto preto. Deixa os cabelos solto, e usa um pouco mais de maquiagem do que costumava usar, passando o batom vermelho em sua boca. Pega sua carteira bolsa e celular, quando escuta a buzina que provavelmente seria Miguel.
Desce a escada e caminha até chegar na porta, onde passa e a fecha com á chave. Miguel já estava parado ao lado de fora do carro, ele vestia uma calça jeans escura com uma camisa social preta e um sapato preto nos pés. Angelica sente o perfume dele de longe, e balança a cabeça ao perceber que ele estava usando o mesmo perfume que Jaime.
-Meu Deus, que mulher linda!- Ele vai até ela.
-Pare de graça, não sou linda!
-Não? Você é mais que linda, você...-Ela o corta.
-Onde vai me levar?- Ela olha sem graça para ele.
-Nossa nem deixou eu te elogiar! Mas tudo bem... Será surpresa!
-Não gosto de surpresas, mas vamos!
Angelica entra junto com Miguel, ele coloca uma música do seu amigo Alexandre Pires. Angelica grita ao ouvir a música e o cantor brasileiro que ela mais gostava.
-Você gosta dele amor?- Ele a olha de canto com seus olhos azuis brilahntes.
-Sim e muito! Posso te pedir um favor? -Ela não consegue olhar para ele então fixa o olhar no painel do carro.
-Peça quantos você quiser minha gata!
-Não me chame de amor, por favor! Só o Jaime que pode.- Ela fala firme com ele.
-Porra Angelica, o que é isso?-Ele bate com força no volante, e assusta Angelica.
-Calma Miguel! Não sabia que era tão estourado assim!- Ela balança a cabeça fazendo sinal de negativo.
-Desculpa Angie, me perdoa? Eu sou bobo mesmo, não temos nada!- Ele segura nas mãos dela.
-Claro Miguel, mas não me assute mais.- Ela tira a mão dele de cima da dela.
Eles chegam no restaurante Coqueirão em Ipanema, próximo a praia. Coqueirão era o restaurante mais badalado e frequentando por celebridades de todo o Rio de Janeiro. Miguel para o carro e entrega á chave para o manobrista. Sorrindo ele leva uma mão nas costas da Angelica e caminham até entrar no mesmo. Miguel conhecia várias pessoas ali, ele como sempre muito educado e simpático comprimenta á todos, enquanto são fotografados pelos paparazi. Caminha com Angelica até chegarem na mesa onde ele havia reservado com antecedencia.
-Que lindo aqui Miguel! Adorei.- Ela já estava um pouco mais animada.
-Eu gosto muito desse lugar pequena! Aqui sempre tem shows de alguns amigos meus, inclusive hoje terá!- Ele sorri.
-Serio? E quem é esse amigo?- Ela estava curiosa.
-Vou te falar, por que daqui a pouco ele virá conhece-la. Ai não vai ter graça. Mas ele é o Alexandre Pires.
-Não acredito?-Os olhos dela brilham.-Eu já o conheço, já cantamos algumas vezes junto no méxico!- Depois de um dia triste, ela conseguiu abrir o primeiro sorriso do dia.
-Que legal meu anjo! Eu queria fazer surpresa, mas não vai ter como!
-Magina, estou muito feliz! Obrigada Miguel.-Ela segura na mão dele.
Miguel pede um vinho enquanto conversa com Angelica sobre o Ale seu amigo.
Jaime pegou o carro de sua mãe emprestado e foi até a casa de Adriana. Chegando lá ele buzina incansavelmente, fazendo Adriana sair correndo de sua casa.
-Calma seu maluco!- Ela sorri.
-Desculpa, mas não tenho paciencia para esperar as mulheres se arrumarem.
Adriana usava um vestido preto na altura do joelho com um decote V na frente, realçando seus seios que eram grandes. Nos pés ela usava uma sandalia de salto alto na cor nude , com os cabelos soltos e uma maquiagem que destava muito a cor verde de seus olhos.
-Ual...-Ele a apalude.- Você está gatissíma!
-Gostou? Obrigada pelo elogio!- Ela gargalha .
-Sim, está maravilhosa! Vamos?
Os dois entram no carro e Jaime pede que Adriana o explique o caminho do restaurante. Ela vai indicando as ruas onde ele tem que entrar, enquanto se divertem dando altas risadas.
-Em qual restaurante vamos?
-No Coqueirão! Vai ter um show de um amgo meu e quero que você conheça.
-Quem é esse seu amigo? Não é chato né? Ele sorri.
-Surpresa cabeção, quando chegar você verá!
Eles chegam ao restaurante e descem do carro.