Fanfic: Êxtase Adp. *AyA*Ponny*

CAPÍTULO SEIS

Alfonso rangeu os dentes de frio enquanto a água gelada do chuveiro escorria da cabeça aos pés, mas a temperatura não ajudou em nada a acalmar o calor desértico que se espalhara por seu corpo.

Tão pouco ajudou a reduzir a manifestação de sua virilidade. Só torcia para que o desejo que ela despertava nele fosse recíproco.

Ele descansou a testa contra a parede sob o chuveiro enquanto relembrava a sensação daquela pele suave como pêssego sob seus dedos, o odor feminino envolvente que lhe invadiu as narinas, a visão daqueles lindos olhos cor de chocolate cintilando em desafio.

Os sinais de sua masculinidade pulsavam dolorosamente. E a culpa era dele mesmo.

Quando Anahí se inclinou sobre ele por um breve momento, Alfonso logo entendeu que ela estava subconscientemente dando permissão para que ele a levasse para a cama, mesmo ela não tendo feito ou dito nada de objetivo Ele quase babou só de pensar.

Ele precisou usar de todas as suas reservas de autocontrole, mas conseguiu resistir à tentação. Não era a hora certa. Se ele consumasse as coisas cedo demais, nada mudaria para ela. Se ele tinha alguma esperança de atingir seu objetivo de ajudá-la a desacelerar e aprender a curtir a vida, precisava fazê-la descontrair. Não só descontrair, mas baixar a guarda e enxergar como estava se enganando. Como estava relacionando sucesso e auto-estima. Se a coisa acontecesse rápido demais ela não notaria a diferença.

Nem ele.

E então, Alfonso percebeu algo impressionante. Ele podia ter se convencido que era a salvação de Anahí, quando verdade era o contrário. Era ele que estava se beneficiando com uma injeção de sentido a seu trabalho. Pela primeira vez em dois anos Alfonso reconheceu que realmente queria voltar a trabalhar.

Mas não com toda a pressão e correria de antes.

Juntos, se fizessem tudo corretamente, podiam salvar um ao outro.

Ele não estragaria com tudo.

Então a imaginou ao lado dele no box, debaixo do chuveiro, ensaboando-o enquanto ela lambia seu pescoço. Os sons de prazer que ela soltou em sua fantasia ecoaram suavemente em seu cérebro.

O toque que ele fantasiou receber dela atingiu seu sistema nervoso como um todo. Ele a visualizou abraçando-o com os cabelos molhados colados ao rosto, jogando o pescoço para trás, oferecendo-o aos seus lábios.

Em sua fantasia, ele arrumou uma lata de chantili, com o qual traçava desenhos sobre os seios de Anahí, só para depois lamber tudo. Depois derramava mel em seu ventre, e lambia. Os mamilos dela saltavam ao toque dos lábios dele e ela gemia e se contorcia ao mesmo tempo em que seus dedos adentravam-lhe aos cabelos.

— Quero ser sua, Alfonso — ele a imaginou murmurar.

A excitação dele cresceu de tal maneira que ele mal conseguia respirar.

Pare com isso. Pare de ficar fantasiando com ela.

Mas ele não conseguia.

Naquelas circunstâncias, como a água gelada não estava dando jeito, só lhe restava fazer uma coisa.

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Brendacocatti: AAAAAAAAAAAAAAAH nn teve bjo mais vai ter uma coisinha no prox. cap :3 Calmaaaaaaaaaaa não infarteeeeeeeee

Bellaherrera: Não teve bjo :/ KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Q isso D. Bella? Poncho é da anny ela só divide cmg u.u #Iludida AAAAAAAAAAAAhhhh vc vai ver a visão privilegiada nos prox. posts :3

Franmarmentini: Ahhhhhhhhhh nn teve bjo vamos ver cm vai ficar esses dois....