Fanfic: Me apaixonando por você. - AyA - (Autoral) | Tema: AyA

- Sim é o que eu vou fazer. Agora mudando de assunto, tudo pronto para amanhã? 
- E lá vamos aos negócios, sim está passei na boate pela manhã o palco já está montado e a segurança reforçada assim como seu guarda-costas exigiu, vamos ter alguns seguranças a paisana envolta do palco e outros espalhados pela boate e também na entrada. Alfonso pediu a lista de frequentadores e já mandei para o e-mail dele assim como você pediu. E vamos ter casa lotada o que é normal já que você irá se apresentar. - Livia deu uma pausa - e Anahi, o ilustre senhor prefeito estará em uma das mesas enfrente ao palco. - Anahi bufou 
- O que esse velho quer? Aposto que virá com mais uma proposta para eu vender a boate para ele. 
- Quer que eu o tire da lista? Seria um prazer ver o caro prefeito barrado na frente da boate. - Anahi riu
- Seria realmente uma cena fascinante, mas deixe que ele entre e me assista depois mande o segurança tira-lo de lá não quero esquentar a cabeça amanhã. Quem mais conhecido? 
- Obviamente Maick, Renato também estará presente o que me surpreende a namorada dele terá um surto quando descobrir. Ah, e Fred. 
- Fred sempre está na boate Liv. - O que a incomodava era  porque ele simplesmente não seguia enfrente? 
- Bom sim, mas não como pagante e dessa vez ele está em uma das mesas principais. Eu disse que ele tem uma queda por você e agora com Herrera por perto o tempo todo ele não consegue se aproximar, então arranjou um jeito de está perto. - Anahi resmungou um palavrão 
- Não entendo por que você e Alfonso implicam tanto com Fred, se ele tem ou não um interesse em mim nunca demostrou e sempre me respeitou. 
- Ok, ok não ta mais aqui quem falou. Me diga como Herrera estar agora que vocês estão se envolvendo, ele falou algo sobre sua apresentação? 
- Não, não tocamos nesse assunto e bom ele não tem que gostar de nada a vida e o corpo são meus e além do mais não acredito que ele se incomode. 
- Ele parece do tipo que não divide a mulher com ninguém, nem que seja para que outros olhem. - Anahi deu de ombros. 
- Então ainda bem que não sou mulher dele não é? Não há motivo para me preocupar com isso, Alfonso eu não temos nada além de um bom sexo. - Pelo menos era isso que ela ficava repetindo na sua mente. 
    
  Já passava das oito quando Livia e Agata foram embora, a tarde tinha sido maravilhosa as três sempre se divertiam muito juntas. E era bom para Agata Anahi sempre sentia vontade de matar o pai da menina por fazer tão pouco caso dos sentimentos da menina, mas ainda bem que Livia sabia muito bem como conduzir a situação. 
Anahi sentou no mesmo lugar onde sentará mais cedo com Alfonso, ainda estava chovendo mais a chuva estava mais fraca mas a noite estava bem fria, fechou um pouco mais o casaco e ficou admirando a noite chuvosa e nem se deu conta de quanto tempo passou ali sentada. Só levantou a cabeça quando viu um carro se aproximando, forçou um pouco a vista para ver quem era. 
- Alfonso - sussurrou contente. Ele estacionou o carro e e quando a viu sentada sua expressão era seria. 
- O que faz aqui fora? Pensei que tínhamos combinado que você ficaria dentro de casa. - Anahi respirou fundo, lá vamos nós.  
- E onde eu estou? Na rua por acaso? - Ele resmungou 
- Não use de ironias comigo Anahi! 
- Não use de idiotice comigo então, eu fiquei na droga da casa o dia todo só sair para trazer as meninas pra irem embora.
- E ficou aí sentada? Nessa chuva ? 
- Não estou molhada estou? Ao contrario de você. - Ela apontou para a roupa um pouco molhada pela chuva. 
- Por que você simplesmente não obedece? 
- Você fala grego ou algo do tipo? Eu acabei de dizer que fiz o que você mandou. - Ele bufou e sentou ao lado dela. E os dois permaneceram em silencio por um longo tempo. Anahi já estava ficando agoniada então quebrou o silencio entre eles. 
- Pare de me tratar como criança e me diga como foi lá na delegacia. 
- Pare de agir como um eu já lhe disse isso. - Anahi o ignorou e ele continuou. - Melhor do que eu imaginei, conversei com delegado responsável e expliquei a situação ele disse que conhecia por alto algumas coisas sobres as ameaças que você vem sofrendo, mas que não podia fazer nada já que você não prestou queixa. Ele concordou em liberar alguns policias para vigiar a casa assim que você presta a queixa. 
- E sobre você continuar o que ele disse? 
- Relutou mais aceitou, ele sabia que não teria alternativa eu ficaria de qualquer forma. - Anahi respirou aliviada 
- Sabe Herrera você me tira a paciência quando quer cantar de galo para cima de mim, mas eu fico feliz que fique. - Ele virou o rosto para ela e seus olhares se encontraram. Anahi sentiu um arrepio tomar conta de todo seu corpo. 
- Você não tem ideia de como me deixa não é? - Envolvendo o rosto dela entre as mãos ele continuou. - Não quero cantar de galo como você diz, o que eu quero é proteger e cuidar de você. Eu fico louco só de imaginar os riscos que você corre quando eu não estou por perto, por conta dessa mania de achar que nada vai lhe acontecer que nada disso é perigoso e é, enquanto você agir dessa formar eu vou continuar agindo como "galo" sim! E não me chame de Herrera, pensei que já tínhamos acertado isso.  - Anahi cobriu as mãos dele com as suas, não sabia o que dizer depois daquelas palavras seu coração estava batendo na boca e tinha certeza que ele podia ouvir as batidas contra seu peito. 
- Eu não quero preocupar ninguém, muito menos você. Eu venho cuidando de mim mesma a muito tempo eu não sei lidar com alguém por perto o tempo todo com esse excesso de zelo. Tenha um pouco de paciência e confie em mim quando eu digo que fiz tudo o que você pediu. - aproximando os lábios dos dele ela sussurrou - eu não quero brigar - beijou com carinho e depois sussurrou com um sorriso contra os lábios dele. - Alfonso. - Ele gemeu e a puxou para um beijo mais intenso. 
- Passei a tarde toda pensando em você, nas coisas que fizermos que as que vamos fazer - Anahi sentiu um tremor por todo o corpo ele a enlouquecia uma hora queria mata-lo e na outra queria ele bem vivo para mata-la de prazer. 
- Eu também não conseguia tirar da cabeça tudo que fizemos, a cada segundo que passava eu me lembrava das suas mãos pelo meu corpo, sua boca você dentro de mim. - ambos gemeram enquanto ele lhe explorava o pescoço com os lábios. Anahi enterrou a mão no cabelo dele enquanto suas respiração ia ficando cada vez mais pesada pelas sensações que a boca de Alfonso ia despertando nela. - Está frio aqui fora, vamos entrar. 
- Eu não sinto frio nesse momento - respondeu enquanto continuava sua exploração no pescoço dela. 
- Eu também não, mas você mesmo disse que não é seguro ficar aqui e meu quarto é mais confortável. - Ele mordiscou-lhe o pescoço antes de fita-la. 
- Isso é um convite? - perguntou com um sorriso malicioso, Anahi adorava quando o agente serio e mandão ia embora e só ficava Alfonso o homem por que ela estava perdidamente atraída. 
- Isso é muito mais do que um simples convite. - Ele beijou-lhe até que ela ficasse sem ar e depois se levantou a puxando junto e os dois entraram. 
- Vamos trancar tudo e subir - Anahi assentiu ela trancou as portas e Alfonso assinou o alarme. 
Quando passaram pela porta do quarto Alfonso a fechou. 
- Dance pra mim. - Anahi o encarou surpresa
- Como? 
- Dance, quero vê-la dançar. - Anahi estava tão excitada o queria naquele momento e não dança nem sequer sabia soletra dança no momento imagina dançar de fato. 
- Alfonso eu quero você, amanhã você me verá dançar  - Diz enquanto se aproxima e começa a despi-lo, mas ele segura suas mãos.  
- Amanhã vou ver com todos os outros hoje eu a quero exclusividade quero ter você só para mim, por favor dance. - Ela o fitou e viu um desejo febril em seus olhos ele realmente queria vê-la dançar. 
- Tudo bem, sente na beirada da cama e aprecie seu show particular. Mas fique sabendo que será algo simples e lembre também que nenhum dos homens que me ver dançar me toca. - ela ligou o o radio enquanto escolhia um cd apropriado. 
- Eu não sou qualquer um, vou toca-lá e explorar cada canto do seu lindo corpo querida.
- Não enquanto eu estiver dançando,você só irar me olha nada além disse até que eu diga que pode. Você quer me ver dança então aprecie. - Anahi tirou o casaco e se posicionou na frente de Alfonso e ele mantinha os olhos cravados nos dela. As batidas sensuais da música começavam a ecoar por todo o quarto. Anahi fechou os olhos enquanto seu corpo começava a se mover em movimentos lentos e sentia a música tomar contar de todos os seus sentidos sem se desligar do seu objetivo de seduzir Alfonso. 
O ritmo sensual guiava seu corpo em movimentos ousados usando as mãos começou a desliza-las pelo corpo como se fosse toques de um amante sedento de prazer. Ouviu Alfonso suspirar quando suas tocaram os seus seios para em seguida deslizar para a barra da camiseta a qual começou a puxar e quando estava a ponto de tira-la virou de costas para ele o fazendo soltar um suspiro frustrado. A tirou enquanto rebolava fazendo movimentos sensuais suficientes para tirar um homem dos trilhos. Deixou a camisa cair ao seus pés. Alfonso observou fascinado enquanto cabelos dela caiam em cascata em suas costas  e malditamente sexy ela continuava a se movimentar deixando ele completamente excitado. Ela voltou a levar as mãos aos seios mas ele não podia ver e ele queria vê-la. Gemeu frustado e mais excitado do como jamais estivera em toda a sua vida. 
- Anahi eu quero vê-la. - Ela fingiu não ouvi-lo e deslizou a mão pela bermuda abrindo cada botão conforme a musica ficava com a batida mais intensa se misturando com as batidas do coração de Alfonso. Ela deslizou o a bermuda pelas belas coxas e a afastou com os pés. Estava apenas de calcinha na frente dele rebolando na sua frente Alfonso gemeu outra vez ela o mataria. 
Anahi se virou de frente pra ele com os olhos azuis sensuais os encarando tão excitada quanto ele estava. As batidas ficaram mais rápidas e ela acompanhou com perfeição enquanto suas mão passeavam por todo o corpo. Alfonso não ia aguentar mais precisava dela antes que explodisse. Ele se levantou mais ela deu passo atrás ainda dançando. 
- Deite - ela o fitava com tanta intensidade seu olha era selvagem e estavam em azul escuro tomados de prazer que ele temeu não aguentar mais tempo e ter um orgasmo ali mesmo só a olhando. - Vamos deite, mas antes tire as roupas.- Ele a obedeceu, ficou nu enquanto ela continuava a dançar sensualmente na sua frente. Se deitou ela veio em seguida para cima dele sentando em seu colo e começou a dança cima dele ele gemeu alto ela com certeza queria mata-lo. A visão dela apenas com a calcinha o impedindo de penetra-la sentada por cima dele com os seios balançando num convite explicito para que ele os tocasse os estavam matando de prazer. 
- Você quer me tocar? - Ele gemeu e levantou a mãos para toma-lhe os seios mais ela deu tapa as afastando. - que ou não?
- Eu quero você toda para mim nesse exato momento, quero vê-la gritando de prazer, gritando o meu nome. - Ela riu sensual e se inclinou para sussurra-lhe ao ouvido, enquanto fazia movimentos ousados contra sua ereção o fazendo gemer.  
- E como você pretende fazer isso? - perguntou mordiscando-lhe o lóbulo da orelha para depois explora-lo com a língua. Não resistindo ele levou ambas as mãos contra a bunda dela aumentando a pressão de suas intimidades uma contra a outra e dessa vez ambos gemeram juntos. 
- Assim - Pressionou ainda mais seus corpos amentando a fricção entres seus corpos num ritmo alucinante depois subiu uma das mãos contra suas cotas enquanto a outra permanecia a mantendo firme contra ele enquanto ambos imitavam os movimentos do ato de amor. 
- Você é bom nisso, mas ainda não estou gritando. - sussurrou provocativa ele sorriu e beijou-lhe a bochecha rosada e em seguida a virou a deixando por baixo dele depois rasgou-lhe a calcinha ela soltou um grito de surpresa e excitação 
- Vou corrigir esse erro agora mesmo querida, e tomou-lhe um dos seios com a boca a fazendo arquear e a outra mão dele começou a deslizar pelas coxas dela a fazendo entreabri-las para que ele pudesse se encaixar entre elas e foi o que Alfonso fez enquanto tomava o outro seio sugando a enlouquecendo fazendo-a choramingar e murmurar palavras incoerentes, palavras de uma mulher completamente excitada e sua!   
- Alfonso, por favor - Ele soltou seu seio e beijou-a nos lábios com intensidade enquanto sua mão se encaixa no centro feminino ele soltou um gemido contra os lábios dela a sentindo tão pronta e ele não resistiu e a penetrou com o dedo explorando-a com perecia de um homem experiente enquanto sua língua fazia o mesmo com sua boca ela se contorcia de prazer e gemia com intensidade contra os lábios dele, o gemidos dela era como musica para os ouvidos dele e ele queria mais queria que ela enlouquece-se em seus braços soltou seus lábios e deslizou por todo seu corpo até chegar onde ela pulsava de prazer e substituiu os dedos pelos lábios e a explorou com a língua. 
 Anahi sentiu todas suas forças indo embora se contorcer não parecia suficiente para se aliviar daquele turbilhão de sensações que a boca de Alfonso a estava causando. Era como se jogada em um furação tudo estava girando quando ela pensava que chegaria ao orgasmo ele diminuía as investidas e depois voltava com a intensidade e repetiu isso por longos minutos até ele próprio não aguentar mais e toma-la ele a penetrou de uma vez só e ambos gemeram alto Anahi queria olha-lo mais não conseguia abrir os olhos as sensações vinham em ondas tão fortes ela nunca tivera algo tão intenso antes. 
- Alfonso - gemeu o nome dele seguidas vezes enquanto ele aumentava as estocadas os quadris de ambos pareciam agir por vontade própria como se tivessem nascido para pertencer um ao outro. Anahi arqueou ainda mais as costas quando a intensidade das sensações aumentaram ela sabia que seu orgasmo estava próximo então com todo esforço do mundo abriu os olhos e segurou o rosto de Alfonso entre as mãos e ele a fitou com a mesma paixão encostando a testa sobre a sua e ambos chegaram ao ápice do prazer chamando um o nome do outro, depois caíram completamente exaustos um contra o outro entrelaçando as pernas um no outro ambos tentavam recuperar a folego. Alfonso beijou-lhe a testa suada depois mordeu-lhe o queixo e a manteve apertada contra seus braços enquanto adormeciam.