Fanfic: Me apaixonando por você. - AyA - (Autoral) | Tema: AyA

Assim que entraram no carro Alfonso a parabenizou - Parabéns pelo negocia - Ela sorriu visivelmente contente - Obrigada, eles tem um preço maravilhoso. - Ela se virou pra ele antes de dá partida. - eles também fornecem bebida, vou fechar com eles isso também. Depois do que aconteceu na boate é bom prevenir. - Alfonso olhou para ela com aprovação. - É uma boa decisão Puente. - Achei que fosse gostar Herrera - piscou pra ele e deu partida no carro. - O tempo está bem fechado, vem chuva por aí. - É o que parece, mas você gosta desse tempo. - Amo, mas queria poder levar você para conhecer a cidade amanhã. - Alfonso levou a mão a nuca dela. - Não se preocupe, eu prefiro aproveitar o dia na cama com você. - Anahi riu - Não posso acreditar que está pensando nisso, não faz algumas que nós... você sabe - Ele sorriu e apertou levemente os dedos na pele macia e começou a massagear. - Querida, acredite nunca é o suficiente quando se trata de você nua. - Ela balançou a cabeça e isso o fez intensificar a massagem. - Pare com isso ou vamos bater no próximo poste. - Eu a distraiu? - perguntou com malicia na voz - Você me excita! - Anahi responde com a voz carregada de desejo - O sentimento é mutuo. - Ele desliza a mão de sua nuca até a sua coxa e começo a acariciar a pele enquanto ia erguendo o vestindo expondo mais a pele da coxa. Anahi solta um gemido baixo. - Pare, meu deus você quer nos matar? - Alfonso apenas riu. Quando estacionaram enfrente ao chalé, a chuva caia com muita força. Os dois saíram do carro correndo para se proteger da chuva, quando chegaram na varanda estavam encharcados. - Você está muito molhado Herrera -Disse rindo. Alfonso praguejou e a fitou. - Você não fica atrás. - Anahi rindo se virou para olhar a chuva. - Sabe, sempre tive vontade de fazer algo. - Ele a olhou enquanto tirava a camisa molhada. - O que você sempre qui... - as palavras morreram quando a viu voltar pra chuva. Ele a olhou boquiaberto. - Mas o que você está fazendo? - Ela estava no meio da varanda com o braços abetos e o s olhos fechados enquanto uma cortina de chuva caia sobre ela. - Apenas curtindo a chuva. - Curtindo a chuva - repetiu sem acreditar nas palavras - Agora que já curtiu o suficiente por hoje, venha para cá. - Ela balançou a cabeça negativamente. - Anahi está frio, você pode pegar um resfriado. - Ou posso não pegar. A vida não é isso, se arriscar? - Alfonso praguejou devia ter algo naquela comida para ela ter voltado tão insana. - Anahi saia agora dai, antes que eu vá pega-la. - Então venha - disse enquanto o fitava através da chuva. Alfonso praguejou, mas foi ao encontro dela. - Vamos! - disse a segurando pelo braço, mas ela o soltou facilmente e deu uma passo atrás. - Você nunca se diverte? Nunca faz nada fora do normal? - Se aproximando dele mas o suficiente para ele não arrasta-la para a casa. - Feche os olhos, sinta a chuva nem que seja por uns segundos. Alfonso lançou um olhar incrédulo para ela mas sabia que nenhum dos dois sairiam dali se ele não fizesse o que ela pedisse. - Você é louca, mas vou fazer apenas para tirar nós dois dessa chuva. - Você fala muito, apenas faça. - ele resmungou alguns palavrões arrancando riso de Anahi e fechou os olhos. No começo apenas para ela para de insistir, mas depois foi se deixando levar pela sensação dos pingos fortes e gelados sobre o rosto. Era relaxante, mas jamais admitiria isso a ela. - Então? - Ela perguntou se aproximando dele dessa vez sem medo de que ele a pegasse. Alfonso a encarou - Ainda continuo achando você louca e que vai pegar um resfriado. - Ela revirou os olhos e balançou a cabeça negativamente desaprovando sua atitude e já estava pronta para falar isso quando ele a agarrou e cobriu os lábios dela com os dele, num beijo intenso e molhado. Envolveu-lhe a cintura a segurando contra o corpo e ela envolveu os braços em seu pescoço e ambos foram tomados pelo prazer de estarem um nos braços do outro, não sentiam nem ouviam a chuva a unica coisa que importava era que estavam nos braços um do outro. Alfonso mudou a posição para aprofundar mais o beijo, deslizou a mão pelo corpo dela até toca-lhe a nuca e depois mergulhar nos cabelos molhados segurando a cabeça dela ainda mais próxima. Suas línguas exploravam cada canto de suas bocas, os gemidos de ambos foram abafados pelo barulho da chuva. - Você é linda! - sussurrou enquanto tirava alguns fios de cabelo molhados do rosto bonito. Ela corou e escondeu o rosto no peito dele, Alfonso sorriu ainda mais encantado com aquela mulher. Beijou a cabeça dela e olhou para cima deixando a chuva cair ainda mais sobre o rosto depois tirou a ambos de lá. Já dentro do chalé, Alfonso foi até a lareira e a acendeu depois se virou pra ela que estava parada o observando atentamente. Não resistindo aos olhos azuis se aproximou e tomou o rosto gelado pelo frio entre as mãos com o polegar acariciou o lábio inferior depois o tomou entre os lábios. A sentiu estremecer. - Você precisa tirar essa roupa e botar algo quente. - sussurrou contra os lábios dela enquanto os dedos deslizavam entre os cabelos dela. - Por que você não faz isso por mim? Afinal foi você que me deixou, me molhar - piscou pra ele sorrindo provocativa. - Então eu, que disse para você sair da chuva sou o culpado? - ela assentiu e levantou os braços. - Espero que me deixe quente, está frio aqui. - Ela viu o olhar dele escurecer de desejo. Ele se afastou um pouco e deslizou as mãos pelos braços dela e foi descendo por todo o corpo até chegar as coxas depois subiu outra vez. A virou de costas pra ele e botou o cabelo molhado para o lado, segurou o zipe e começou a abrir o vestido que o mesmo havia fechado mais cedo. Quando abriu todo o zipe o tirou pela cabeça dela. A virou de frente e deu um passo para trás, ela só estava de lingerie e de sapato alto que realçavam as belas pernas. - Você é uma mulher muito bonita Puente. - Ela inclinou a cabeça levemente para o lado e o olhou como quem olhava para algo interessante na vitrine de sua loja favorita. - Você também é ajeitadinho. - Ele riu e se aproximou - Ajeitadinho? - Ela assentiu - Bom, parece que vou ter que provar que sou mais do que ajeitadinho para você. -Ela soltou um gritinho quando ele a pegou no colo e a deitou sobre o tapete. Rindo ela disse - Vamos molhar tudo - Ele não se importando com o tapete molhado se afastou. - Contando que você continue molhada, por mim tudo bem. - Ela umedeceu os lábios e ia se levantar para ia até ele, mas ele estendeu a mão para que ela fica-se onde estava. - Fique aí. - Ela soltou um suspiro e deu a língua pra ele quando ele virou as costas e disse com a ar divertido. - Mandão! - Ele trancou o chalé e apagou a luz deixando a sala iluminada apenas pela lareira. A olhou de longe e reprimiu a vontade de voltar lá e tama-la ali mesmo, mas se controlou tinha planos para eles. Foi até a cozinha e pegou a garrafa de vinho e levou até ela com duas taças. - Pretende me deixar bêbada Herrera? - Sim, você fica muito arisca quando está sóbria. - Ela se sentou - Você nunca me viu bêbada. - Tenho esperanças que fique mais dócil quando estiver bêbada. - Anahi balançou a cabeça e engatinhou até onde ele estava. - Por que eu sempre acabo nua primeiro? Esse jogo não parece justo. - Ele se inclinou até seu rosto está próximo do dela. - É justo para mim querida e você não está nua, pelo menos não como eu a quero. - Ela resmunga e faz uma careta pra ele. Alfonso oferece uma taça, à ela e pega a outra para ele. - Um brinde ao que é justo. - Ele bate a taça com a dela - Você é muito convencido, eu poderia agora mesmo me vesti e tirar esse sorriso do seu belo rosto. - Ele deixa a taça de lado e tira a dela da mão e a puxa para si a deixando em seu colo. - Você quer fazer isso? - Os lábios dele deslizam pela pele delicada do pescoço. - Quer, ir se vestir e tirar o sorriso do meu rosto? - Os dedos dele deslizam pelas costas dela até chegar ao fecho do sutiã, ele o abre e o puxa a livrando da peça expondo os seios fartos. - Se você quiser é só dizer. - Ele passeia com os lábios pelo pescoço, morde o queixo dela e encontra os lábios entre abertos. Alfonso contorna os lábios de Anahi com a língua, a provocando ela corresponde segurando a cabeça dele entre as mãos e o beija com tanta vontade, como se isso lhe depende-se a vida. - Acredito que isso seja um não. - murmura contra os lábios dela. Ela não diz nada, está muito ocupada deslizando os lábios pelo pescoço dele. As mãos delicadas pousam sobre os ombros dele e descem pelo braço, sentindo os musculosos contra os dedos enquanto seus lábios fazem uma trilha do pescoço e vai descendo mais e mais o torturando e o fazendo esquecer de seus planos de que ele estaria no comando. A boca dela era quente sobre a pele dele, Alfonso a viu desabotoar sua calça, tirar seus sapatado e puxa-lhe a calça. - Acredito que estamos empatados agora. - Ela sorriu e ele a puxou de volta para seu colo, beijou-lhe os lábios depois a deitou sobre o tapete sem deixar de beija-la. Sua mão deslizou no seio dela, passou pelo ventre liso até a barra da calcinha. Mordendo o lábio inferior dela ele a perguntou: - Você quer que eu a toque? - Ela abriu os olhos já tomados pelo desejo antecipado de senti-lo tão intimo de seu corpo. Em resposta soltou um gemido mas ele queria ouvi-la. - Vamos querida quero ouvir você pedi. - Alfonso, eu quero, você sabe que eu quero! - A voz dela saiu em uma suplica doce aos ouvidos dele. E ele a tocou no ponto exato do seu prazer a fazendo arquear, os gemidos dela tomaram conta do lugar o deixando ainda mais excitado e deseja-la ainda mais se é que isso era possível. Intensificou mais os movimentos a fazendo choramingar de prazer enquanto a levava ao clímax, o primeiro da noite. Enquanto ela estremecia embaixo dele, Alfonso deslizou as mãos pelas coxas dela subindo e descendo repetidas vezes, lentamente. Aproximou o rosto do dela e beijou seu rosto, que se encontrava em completo êxtase pelo prazer que ele havia lhe dado. Mordeu o queixo dela, ele realmente amava fazer isso. E por fim tomou-lhe os lábios num beijo lento. A sentiu deslizar as mãos pelas suas costas, passou pelo ombro e tomou lhe o rosto entre as mãos. Aprofundando ainda mais o beijo, deixando claro um para o outro o tanto que se queriam. Alfonso voltou a deslizar as mãos pelas coxas dela até chegar a barra da calcinha e a tirou. Se ergue-o um pouco para tirar a cueca mas sem tirar os lábios dos delas. Quando por fim estavam nus ele a penetrou e os gemidos foram abafados pelos lábios um do outros enquanto se moviam juntos. Alfonso beijou novamente o queixo depois a curva do pescoço, enquanto envolvia com a mão um dos seios. Com as pontas dos dedos, tocou-lhe o mamilo, estimulando ainda mais o prazer dela e o dele próprio. Ela arqueava e gemia contra ele, e ele adorava senti-la assim totalmente entregue a ele e sabia que nunca se cansaria do corpo dela, nunca se cansaria dela. Não demorou muito os dois chegaram clímax primeiro ela depois ele. E ficaram agarrados no mesmo lugar apenas sentindo pele contra pele, com as respirações ofegantes e o calor um do outro.