Fanfic: Menina Má | Tema: Uckerroni, Incesto, Romance

Capítulo 2

Brincadeirinha!

Fechei a porta com força, e corri para o meu quarto. Eu havia separado o que vestir, antes de Dora entrar em meu quarto. Uma Baby Look branca com estampas da Minnie, uma saia jeans e meus bons e velhos companheiros: All stars. Me despi começando pela blusa de pijama rosa bebê, o shortinho e depois o sutiã.

Caminhei até o espelho pra dar uma olhada no meu corpo. Antigamente, eu era bem desengonçada, usava blusas largas, que segundo Dulce, escondia todas as minhas curvas. Então, ela me obrigou a fazer uma reforma no guarda - roupa, e também começar a fazer academia. No início, era bem chato ficar na esteira o dia todo, mas agora eu me acostumei. Sem falar que o resultado foi bem satisfatório. Eu fiquei bonitinha... Mentira, eu fiquei muito gostosa. Havia apenas uma coisa que eu odiava em mim mesma: Os meus seios. Eram tão grandes e chamativos, e apareceram bem antes do tempo! Uma lástima.

Desci o olhar até a minha barriga lisinha, analisando-a. Eu sempre achei que era magra demais. Agora, nem tanto. Eu tô no limite certo.

“... Ela é muito gostosa, com certeza eu pegaria ela!"

— Eu também me pegaria. — comentei sorrindo e olhei para os meus seios novamente — Aceite, Maite. Você não encararia o bisturi, então se conforme do jeito que está! — falei, para o meu reflexo no espelho e em seguida, soltei um grito procurando algo para me cobrir — Puta merda, Christopher!

— Me perdoa! — ele gritou, fechando a porta, e eu respirei fundo. Christopher havia entrado sem bater — Posso entrar?

— Pode! — me sentei na cama — O que vivia dizendo sobre bater antes de entrar mesmo? — questionei, brincando com a barra da toalha.

— Desculpe, May. — ele se sentou ao meu lado — Eu realmente não sei o que me deu. — ele estava sem graça, o que era novidade pra mim. Era bom vê-lo assim.

— Eu percebi. — respondi o encarando — O que quer, Christopher? Ou vai me dizer que veio aqui, apenas para me ver de calcinha? — dei um sorrisinho sacana, e ele engasgou.

— Como é? — falou, tossindo e eu, como boa sobrinha que sou, dei duas batidinhas em suas costas.

— Melhorou? — perguntei, docilmente.

— É, acho que sim. — ele se mexeu desconfortável — Sobre o que falávamos?

— Sobre você me ver seminua... — ele cerrou os olhos —... e o assunto que te trouxe até aqui. — completei.

— Oh sim, claro! — ele limpou a garganta — Vim dizer que foi muito grosseiro de sua parte, se retirar do meu escritório daquela forma.

Eu bufei irritada.

— Deus, a cada dia que passa você se parece mais com Genevive. — gritei me levantando, e indo até o espelho — Está na hora de honrar que tem dentro das calças, concorda?

— O que quer dizer com isso? — perguntou, ofendido.

— Você é um pau mandado dela, Christpher. Devia parar com isso e tomar as próprias decisões. — eu me encarava em frente ao espelho, e notei que ele me olhava também — Fecha a boca pra não entrar mosquito! — dei uma piscadinha, enquanto ele me encarava confuso.

— Como?

— Nada tio. — me sentei novamente ao seu lado, dessa vez um pouco mais perto — Era só isso que tinha pra me falar?

— Era sim. — Christopher falou tenso, e eu comecei a arranhar levemente a nuca dele com a minha unha.

— Então, acho melhor você ir embora, não acha? — falei, próximo ao seu ouvido — Se Genevive te ver aqui, vai pensar coisas erradas...

— Coisas erradas? — perguntou em um suspiro.

— Sim. — sorri inocente — Como eu disse, vão pensar que você veio apenas para me ver de calcinha.

— O quê? — gritou, se levantando e eu comecei a rir.

— É brincadeira, tio! — ele riu sem graça, e saiu de lá meio desengonçado — Ou talvez, não... — me joguei na cama gargalhando. Foi engraçado vê-lo sem jeito. O que me faz pensar: Será que ele chegou a me ver? Acho que sim, pelo contrário, por que ficaria tão sem graça?

Olhei para o relógio fixo na parede, e me levantei em um pulo. Eu estava atrasada e tinha que me arrumar em exatos quarenta minutos. O que incrivelmente era muito pouco pra mim. Fechei a porta do banheiro, tirando a calcinha pulando. Entrei debaixo da água morna, e deixei todos os pensamentos na minha cabeça irem embora.

x — x — x — x — x

— Chegamos cadela! — Dulce gritou abrindo a porta do quarto — Espero que esteja pronta vadia.

— Que amorosa você, Maria. — falei, passando o blush na maçã do rosto — Tô quase, vadia.

— Dul você é muita grossa! — Annie falou, entrando no quarto — Olá, amada. — me deu um abraço sem jeito — Como está?

— Muito bem, Annie. — passei uma última camada de batom vermelho, e mandei um beijo para o meu reflexo — Prontinho, vamos?

— Claro! — as duas disseram em coro.

Nós saímos do quarto, e descemos as escadas gargalhando. Dul dizendo como Annie daria uma ótima freira, e Annie rebatendo, falou como Dul parecia uma prostituta.

— Parem! — parei me virando para as duas — Vocês tem certeza que realmente são irmãs?

— Se não fosse pela semelhança, diria que ela foi trocada na maternidade. — Annie, falou.

— Faço de suas palavras, as minhas Anahí.

Eu balancei a cabeça, e coloquei meu pé no último andar da escada, avistando James, Genevive e...

Sr. DeLavier.

— Olá, Maite! — ele disse entusiasmado.

— Oi, tchau. — passei rapidamente pela porta, puxando as gêmeas.

— Maite! — ouvi Genevive gritar — Venha cumprimentar o Sr. DeLavier como eu lhe ensinei.

Eu grunhi bem alto, e as meninas disseram boa sorte. Eu poderia simplesmente dar as costas e ir embora, mas não queria que ela enfiasse mais alguma coisa na cabeça de James. Entrei novamente dentro de casa, fuzilando a vaca com o olhar.

— Olá, Sr. DeLavier, como vai? — perguntei com uma animação exagerada.

— Muito bem, querida. — senti o meu estômago se embrulhar, quando ele sorriu. Estava claro que aquele homem me comia com os olhos, e Christopher era cego demais pra ver ou fingia que era.

— Que maravilha! — sorri forçado — Não quero parecer mal educada, mas eu preciso ir.

— Por que a pressa, Maite? — Genevive perguntou, e eu tive uma leve impressão de ter a visto sorrir. A cadela estava se divertindo com aquela situação — Tem algo melhor pra fazer?

— Tenho! — respondi, irritada.

— Oh Gene querida, deixe Maite ir. — Sr. DeLavier falou, caminhando até a mim — Mas, eu quero que ela me prometa que vai estar na minha casa no sábado.

— Como é que é?

— Sábado querida, para um almoço especial que irei dar.

— Claro que ela aceita! — Genevive disse, animada — Christopher, você não se importa se ela for, certo?

— Não, claro que não. — ele murmurou cabisbaixo. Minha vontade naquele momento era de dar um sacode nos dois. Em Genevive pra parar de ser intrometida, e em Christpoher pra fazê-lo virar homem de verdade. Olhei para o Sr. DeLavier que estava sorrindo aguardando a minha resposta.

Filhos da puta.

— Claro! — sorri falsamente, sendo acompanhada por Genevive — Com toda certeza, senhor.

— Ótimo! Esteja lá as onze, tudo bem?

— U-hum! Até, Sr. DeLavier.

Caminhei em direção a porta pensando em mil maneiras de como me vingar daquela vaca. Genevive estava passando dos limites, e iria pagar caro por se intrometer em minha vida.

Notas da Autora:

Oi, oi, oi, oi, oi! Eu tô de volta u.u

Poxa vida, seis favoritos e cinco comentários? Que emoção! Bom, eu sei que esse não tá lá grande coisa, mas eu fiz de coração, então espero que tenham gostado :)

ghy_: Oee, mana! Segundo capítulo postado :)rayperroni: Postado, flor!

Via face:

Júùh Drew Gomes: Postado!!

Jaqueline dos Santos: POSTADO!!Mariana Chagas: Postado!!

Obrigada por todos os comentários!Cherry, xx