Fanfic: Secret Heart ⋆~ | Tema: Vondy

Christopher a trouxe mais para si, fazendo Dulce deitar sobre seu corpo, sem desgrudar os lábios. Ao contrario de todas as vezes em que estiveram juntos, aquela estava sendo lenta e especial. Não tinham pressa e, se esqueciam do tempo quando estavam sozinhos. Não existia mais nada e nem ninguém, alem de ambos. O tempo parecia congelar, quando os olhares se encontravam, de um modo que os fazia estremecer.

Ele virou-se sobre ela na cama, ficando por cima de Dulce, que entrelaçou as pernas em volta da cintura dele. Christopher deslizou os lábios, parando no colo da ruiva, que soltou um gemido baixo, ao sentir beijos por aquele local extremamente sensíveis ás caricias daquele homem.

Dulce levou as mãos, arranhando as costas de Christopher. Estava tudo sendo diferente demais... romântico demais.

Os beijos – tanto na boca quanto no pescoço – não perdiam o ritmo. Ao mesmo tempo em que havia desejo naquela relação sexual, havia amor.

Christopher: Você é toda perfeita! (contornou os lábios dela com a língua) Seu cheiro me deixa louco! (desceu os lábios, chegando no pescoço, onde deu varias mordidinhas) Seu corpo é tão quente e... sensual! (deslizou as mãos sobre as coxas torneadas da ruiva)

Dulce sorriu diante as palavras e caricias. Num movimento brusco, virou-se ficando – agora – por cima dele. Fora poucas as vezes em que usara aquela posição de ficar por cima, já que ele preferia dar á receber prazer. Sentia-se excitado apenas em saber que a excitação provocada em Dulce era efeito de suas carícias e de mais ninguém.

A ruiva deslizou os lábios pelo pescoço dele, pressionando sua coxa na parte frontal de Christopher. O homem deslizou as mãos – que antes estavam na nuca de Dulce – para as nádegas, apertando as mesmas por dentro da calcinha.

Dulce: Você é quem é perfeito! (beijou de leve seus lábios, para descer os beijos pelo pescoço dele) Nunca imaginei que me deitaria com você! Nunca imaginei que seria sua! (apertou os tríceps dele, sem deixar de seduzi-lo com a boca)
Christopher: Fala sério? (murmurou de olhos fechados)
Dulce: Sim! (sussurrou) Você não estava nos meus planos, Christopher Von Uckermann!
Christopher: Muito menos você, Dulce María Saviñón!

Christopher puxou-a pela nuca – com um pouco mais de brutalidade – e levou seus lábios aos dela. Beijando-os com avidez. Ele voltou a se deitar sobre ela e, antes de colar seu peitoral nos seios de Dulce, tirou a blusinha de seu pijama, para depois, grudar seus corpos, fazendo ambos se arrepiarem com o contato.

O clima se esquentara cada vez mais e, mesmo tentando manter o controle, para as coisas não irem tão rápido, não conseguiam. A química que tinham eram tão inexplicáveis, que minutos depois, Christopher já estava protegido, pronto para entrar no corpo de Dulce.

Christopher: Se um dia... (ofegou) Não dermos continuação ao que vivemos aqui... q-quero que saiba que tudo o que eu fiz foi por...

Deus, como ele necessitava dizer que a amava. Mas como ficava o medo diante de si? Como encararia – se no caso – a resposta fosse um: apenas te quero. Não suportaria. E preferia renegar seus sentimentos perante a ela, do que se passar por um bobo apaixonado.

Dulce: Por? (pediu que ele prosseguisse, ansiosa demais)
Christopher: Porque te quero mais do que tudo! (sorriu-lhe)

Tentou disfarçar a decepção que fora ouvir aquelas palavras. Não queria estragar o momento, mesmo que boa parte da excitação já havia-se acabado.

Eu também te quero!

E para esquecer-se de todas aquelas palavras, Dulce o beijou afim de voltar ao mesmo clima de antes e, conseguiu. Christopher adentrou seu corpo com força, fazendo-a gemer, enquanto arqueava a cabeça para trás.

Os gemidos eram calados por beijos dele. Talvez ambos não percebiam, mas o modo com que se tratavam, e como faziam amor, não era mais como apenas querer. Ali, naquele quarto de hotel, naquela cama de casal, havia mais do que um casal que apenas se desejava, havia amor. Por insisto, quando chegou ao ápice, Dulce acabara por confessar o que tanto estava guardado em seu coração.

Dulce: Eu te amo, Christopher!

Murmurou essas palavras em um gemido, que – infelizmente – não fora escutadas por ele, que gemeu manhoso ao chegar á seu ápice.

And, baby you`re all that I want , when you`re lying here in my arms, I`m finding it hard to believe, we`re in heaven, Yeah! And love is all that I need, and I found it there in your heart Isn`t too hard to see? We`re in heaven

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