Fanfic: True Love (Vondy) | Tema: Rebelde,Vondy, Lobos e Vampiros, Romance, Ação, Intrigas, Livro
Ela permaneceu sob o chuveiro, lavando o cheiro almiscarado de esperma e suor de seu
corpo. A água quente caía sobre ela, aliviando os músculos doloridos de dias e noites de uma
maratona de sexo. O deslizar do sabonete em seu clitóris a levou gemer quando seus sensíveis
nervos reagiram disparando um raio de fogo através de seu ventre.
—Não! Você já teve o suficiente — Disse ela. Como estava, não andaria em linha reta tão
cedo.
Foi a fome que finalmente a levou para fora do chuveiro. Se ela não tivesse logo alguma
comida em seu sistema, desmaiaria. Gastou muitas calorias e não comeu nada para substituí-las.
Seu estômago se contraiu, uma lembrança de seu vazio. Esfregou seu abdômen, tentando
acalmar os músculos rígidos.
—E você, dê-me um segundo, sim? Deixe-me sair do banheiro, e então eu te alimentarei.
Já mentalmente catalogando o conteúdo da geladeira, ela abriu a porta do banheiro. Ele
chegou a ela em um instante. Antes de um grito poder escapar, ela estava com as costas
pressionadas contra a parede ao lado da porta do banheiro. Seu grunhido ameaçador enviou
arrepios por sua espinha. Levantou-a ao nível de seus olhos e falou com a boca já parcialmente
transformada em lobo, uma mandíbula cheia de dentes afiados.
—Você lavou meu cheiro.
Antes de tentar decifrar o que ele estava dizendo, a língua dele estava em sua boca e seu
pênis em sua vagina. Todos os pensamentos sobre comida foram esquecidos e ela colocou suas
pernas ao redor da cintura dele.
—Mais. Preciso de mais. — Ele rosnou. Agarrou-a pelas coxas e se inclinou até os joelhos
pressionarem contra a parede ao longo de seu torso, deixando-a imóvel.
Não sendo uma contorcionista, a posição deveria ser desconfortável, mas ela estava muito
excitada. Suas unhas se cravaram nos ombros dele enquanto sua cabeça batia na parede a cada
impulso para cima. Ela lutou contra ele, querendo se mover, como se disso dependesse sua
respiração.
Ela podia sentir seu orgasmo se formando, apertando todos os músculos de seu corpo. Ela
não podia recuperar o fôlego. Parecia que iria explodir. Abriu a boca para gritar...
Bzzzzz! Bzzzzz! Bzzzzz! Dulce Maria saltou quando o celular vibrou, despertando-a.
Maldição! Ela estava sonhando. Novamente. Isso tinha que parar. Olhou em volta procurando
ver se alguém notou seu comportamento estranho. Um avião lotado não era o melhor lugar para
ter um sonho erótico. Ninguém estava olhando para ela, graças a deus. Isso significava que ela
não tinha falado o nome dele enquanto dormia... desta vez.
Sua respiração estava ofegante, assim como no sonho. Seus mamilos estavam duros e tão
sensíveis a ponto do atrito suave de sua camiseta a irritar. Seu clitóris pulsava. Ela estava no
limite. Como em um acidente vascular cerebral, um simples toque a faria explodir.
Bzzzz! Ela se inclinou novamente e pegou o celular no bolso de sua calça. Uma nova
mensagem de texto estava em sua caixa de entrada. Ela não reconheceu o número, mas salvou
de qualquer forma, precisando de uma distração.
“Preciso de você.”
Que diabos? Deve ter enviado para o número errado. Ela empurrou o telefone de volta em
seu bolso. Passariam mais outros quarenta e cinco minutos ante que ela pudesse sair do avião.
Deveria ter levado seu laptop ou um livro para ler. Toda essa movimentação iria deixá-la louca, e
ela não conseguia cochilar.
Bzzzz! Ela pulou novamente. E agora? Ela pegou o telefone e apertou o botão de exibir
mensagem.
“Quero você.”
O mesmo número. Não era familiar. Nem sequer reconhecia o código de área. Fechou o
telefone e antes que pudesse colocá-lo de volta no bolso, ele vibrou novamente. Ela estreitou os
olhos e abriu-os.
“Minha.”
Sentiu um arrepio na nuca. Os polegares se moveram rapidamente no teclado, digitando:
“Quem é você?”
“Companheiro.” “Marido.”
Dulce balançou a cabeça. Não podia ser ele, a única pessoa que ainda assombrava seus
sonhos três semanas depois, Christopher Uckermann
“Marido de quem?”
A resposta foi rápida.
Dulce. Companheira. Minha.
Maldição. Era Chris. Sua prima Anahi deve ter lhe dado seu número. Olhou para a
mensagem. Enquanto fazia isso, a curva de seu pescoço latejava, um lembrete das marcas em
seu ombro. Hora de parar com a loucura. Apertou as palavras no teclado.
“Não sua. Sexo. Diversão. Fim.”
Isso deveria ser claro o suficiente.
“Reivindicada. Minha. Para sempre.”
Então, novamente, talvez não. Ela tinha esquecido quem, ou melhor, com o que ela estava
lidando. O homem era, provavelmente, mais teimoso do que ela. Sua conversa com Anahi
voltou para ela.
—Então, se eu me sentir extremamente atraída por um shifter e quiser me entregar, eu
poderia fazer isso, enquanto não o deixo me morder?
—Dul, nem sequer pense nisso. Se você se sentir atraída por um deles e não quiser se
acasalar, não os deixe chegar perto de você. A forte atração física é um importante sinal de um
companheiro de verdade. Não é simplesmente uma questão de não ser mordida. Se tiver
relações sexuais com um, você vai se perder tanto no prazer que nem vai perceber se ele te
morder, não até que seja tarde demais. — Anahi advertiu. —Este não é o momento para saciar
sua curiosidade.
—Eles são bons de cama?— Dulce perguntou sentindo sua libido negligenciada.
—Dul, de verdade, isto não é algo para brincar. Esses homens são sérios, e eles jogam
para valer. Não vão tolerar seus jogos.
Dulce ignorou o aviso e se entregou à sua curiosidade na primeira oportunidade que se
apresentou. Três dias e quatro noites contínuas de sexo alucinante como resultado. Quase um
mês depois e ela ainda sonhava com isso. Estremeceu, e seu clitóris pulsou novamente,
implorando por atenção.
Bzzzz! Bzzzz! Ela olhou para baixo para ver uma nova mensagem.
“Esperando. Irei reivindicar o que é meu.”
Autor(a): Gabrielle_Senna
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Bem, inferno. Agora ela estava feita. Anahi iria matá-la. Em três semanas Dulce estava retornando ao Refúgio, Carolina do Norte, para o casamento de sua prima, e lhe parecia que Chris estaria lá a esperando. Não havia uma maneira de evitar. Ele iria garantir isso. E ela não podia apelar para Anahi ajudá-la. Foi avisada. Agor ...
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