Fanfic: Ardente (Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA | Tema: Ponny romance

Poncho sorriu para ela e ergueu seu copo.

– Proponho um brinde à futura dra. Anahí Portilla.

Anny não conseguiu evitar sorrir com orgulho e emoção quando ele tocou a taça dela com a dele, e bebericou um gole, apreciando o sabor borbulhante que corria em sua garganta.

Poncho relaxou na cama, ao lado de Anny, e pegou a taça da mão dela, colocando-a no criado-mudo.

– Agora vamos para a comemoração de verdade – disse ele, ainda segurando a própria taça com uma das mãos enquanto abria o cinto do roupão dela com a outra. Ela umedeceu os lábios enquanto o observava abrir o
robe, revelando sua nudez.

E, em seguida, com as pontinhas dos dedos, ele traçou lentamente uma trilha a partir da base do pescoço até os seios, descendo para o umbigo e indo mais além, até os caracóis entre as coxas dela.

– Então, o que você me diz sobre sermos totalmente festivos? – sugeriu. E antes que Anny descobrisse o que ele estava prestes a fazer, Poncho inclinou sua taça até o champanhe jorrar em cima dela.

Ela respirou fundo quando o líquido frio entrou em contato com a pele. Um arrepio a tomou assim que a bebida seguiu a mesma trilha feita pelos dedos dele, descendo por entre os seios.

– Opa, desculpe, sou um pouco desajeitado – disse Poncho, colocando a taça ao lado da dela na mesa de cabeceira. – Acho que eu vou ter que limpar essa bagunça lambendo você.

E ele passou a fazer exatamente isso.

O CELULAR de Anny tocou no momento em que ela se acomodou no banco de trás do táxi.

Ela abriu o telefone e sorriu depois de ver o identificador de chamadas.

– Sim, mãe, como você está? Perdeu um casamento maravilhoso.

Ela olhou para Poncho. Sentado ao lado, reclinado contra o assento. A mão dele estava na coxa de Anny, e Poncho a encarava com um olhar que dizia que não iria demorar muito para deitá-la e fazer o que quisesse.

Anny compreendia. Desde o momento em que saíram furtivamente da recepção do casamento para dar uns amassos naquele quarto, algo louco acontecera entre eles. Era como um vício. O desejo de fazer sexo a toda hora, em todo lugar e de todos os jeitos. O único motivo para manterem o controle agora era em respeito ao motorista de táxi. E havia também o risco de serem presos por atentado ao pudor.

Anny sacudiu a cabeça. Aquilo era loucura.