Fanfic: Ardente (Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA | Tema: Ponny romance

Ela já tinha dado uma boa olhada nele quando chegara à porta. Mas agora, graças ao enorme volume atrás do zíper de Poncho, havia mais ali, e a mulher dentro dela gostava daquele fato.

– Então, o que você acha que precisamos fazer a respeito? – questionou ele.

– Por que pensar no assunto? – Além das sensações vibrando na boca de seu estômago, Anny também sentia o vapor flutuando entre eles.

Poncho estava certo. Eles mal conseguiam esperar. O desejo de um pelo outro era urgente.

Era espontâneo. E, tal como antes, eles precisavam lidar com isso agora. Ela não tinha qualquer problema com isso e começou a tirar a própria camiseta, contente por não estar usando sutiã.

Poncho não perdeu tempo, atravessou a sala e puxou Anny para seus braços. E quando ela entreabriu os lábios ele enfiou a língua entre eles, até estar firmemente plantada na boca de Anny. As mãos dele estavam em movimento, e assim que seus dedos encontraram os seios dela a ereção tensionou contra o zíper. Tocar os mamilos não era suficiente.

Ele precisava prová-los. Lembrava-se bem do sabor dela, e tinha a intenção de voltar a se familiarizar com ele durante o fim de semana.

A boca substituiu os dedos quando Poncho interrompeu o beijo, tomando os mamilos entre os lábios e sugando com força. Ele ouviu Anny gemer, no fundinho da garganta, e, quando ela segurou a cabeça de Poncho para mantê-la nos seios, ele baixou as mãos automaticamente e as deslizou para o cós do short dela.

Droga. Ela também não está usando calcinha.

A ereção ficou ainda mais inflada quando ele tocou a pele nua, e então mergulhou na espessura dos cachos que cobriam o sexo da bela mulher. No momento em que a mão de Poncho a tocou intimamente, Anny abriu as coxas automaticamente e ele passou os dedos na carne macia, na essência de seu núcleo orvalhado. Usando o joelho, ele abriu as pernas dela ainda mais e, envolvendo os seios com a boca, inseriu os dedos mais fundo dentro dela. No momento em que Poncho encontrou seu clitóris, Anny explodiu em um clímax de proporções gigantescas, e ele cerrou a boca sobre a dela para abafar seu grito.

O cheiro do orgasmo preencheu o ar e Poncho absorveu o aroma profundo em suas narinas. Antes que Anny pudesse se recuperar, ele a tomou nos braços e a levou até a mesa da cozinha, colocando-a em cima.

Agarrou o cós do short e o desceu pelas pernas. Antes que Anny conseguisse abrir os olhos, ele abaixou a cabeça entre as coxas, com avidez suficiente para devorá-la viva.

Os dentes de Poncho roçaram no clitóris, aí ele aliviou a tortura usando a ponta da língua, saboreando-a profundamente.

Ele não conseguia se lembrar da última vez em que tinha possuído uma mulher na mesa da cozinha, e rapidamente percebeu que nunca havia feito tal coisa. Parecia que tudo com Anny era selvagem, espontâneo e louco. E, quando ele sentiu que ela estava à beira de mais um orgasmo, resolveu que Anny não iria usufruir dele sozinha.

Ele se afastou e, ainda regozijando seu olhar sobre o corpo estendido diante de si, tirou os sapatos e começou a tirar as próprias roupas. De pé na cozinha dela, completamente nu, Poncho colocou um preservativo e voltou sua total atenção a Anny.