Fanfic: A Única Exceção (Vondy) | Tema: Vondy. Ponny. RBD

  Andando apressada pelos corredores, completamente cheia de livros na mão. Passava correndo, já que para variar, ainda estava completamente atrasada para a aula de biologia. O inevitável aconteceu, trombei em alguém, levando a pilha de livros ao chão. Parece cena de filme, não?! A não ser pela pessoa com que havia trombado.  

   – Desculpa. - pedi educadamente, enquanto recolhia os livros do chão.

   – Deveria olhar mais pra onde anda. - resmungou, mal-humorado.

   Recolhi-os em silêncio e me dirigi a sala apressadamente.

   – Onde você estava, Dul? Se a professora chegasse antes de você, ela te mataria! - cochichou Anahí.

   Anahí era, ou melhor, é minha melhor amiga... Você pode não acreditar se ver, somos muito diferentes. No começo, não ía muito com a cara dela, para mim era uma patricinha metida à besta, bem, não estava enganada, só na parte da ``à besta``, talvez. Ela tem ótimas qualidades também, aliás é injusto falar somente dos defeitos. Annie, é se não uma das pessoas mais generosas que já conheci, além de sentimental, não deixa de se importar com os outros. Só tem um problema: ela é completamente apaixonada por Alfonso, um dos garotos mais populares do colégio. Agora se pergunte, quem é o mais popular? Christopher Uckermann. Nos livros (no qual sou completamente apaixonada), normalmente o ``popular`` é o metido, o chato, o idiota. Bom, mulherengo ele é, e eu odeio isso... Mas em relação aos outros não é, apesar de grosso às vezes, ele era sociável. Aliás, foi com ele que havia me trombado anteriormente, quase perdendo a aula de biologia.

 – Como ele é lindo, não? – suspirou Annie.

 – Quer um babador, Anahí? – debochei.

 – Agradeceria, Saviñon. – riu.

                                                                   ~~

  Foi assim que conheci eles e hoje estou aqui. Anahí continua sendo minha melhor amiga, Ucker virou meu melhor amigo e bem Poncho? Digamos que teve um imprevisto. Já passou um ano desde essa reunião, sinto saudades desses velhos tempos, mas nada que é bom é para sempre e é por isso que devemos aproveitar cada segundo dessa vida, de momentos bons e ruins com pessoas que amamos. Senti mãos nos meus olhos, com uma risadinha baixa, porém reconhecível.

  – Ucker. – ri. – Você sabe que essas brincadeiras não dão certo comigo, sim?! Reconheço seu perfume de longe!

 – Isso é que é ser cheiroso. 

 –Convencido.

 – Nem sou não.

 – Magina. – rimos. 

Gente, essa foi uma pequena introdução... Agradeço pelo comentário e aos que favoritaram. A história se baseará no presente e como se deu aquilo no passado (flashbacks), girando em torno de 1ª pessoa. Contará a jornada de Dulce e novos sentimentos e pessoas. (Ou velhos), beijos.