Fanfic: Nunca Mexa Com Uma Saviñon! | Tema: Vondy

Christopher foi em direção a mesa de Alice à procura das fichas os alunos. Se o pegassem alí, era expulsão na hora, seu histórico já estva manchado mais que o suficiente.

Em busca da verdade de um suposto segredo, desesperadamente ele buscava as fichas com D, mas o problema era: tinha VÁRIAS fichas na letra D. Antes de Alice chegar, provavelmente ele não encontraria à tempo.

Dois, três, quinze minutos se passaram e ele não havia encontrado.

-Achei! - finalmente! Ele beija o envelope e o abraça contra o peito

-Mas o quê que você está fazendo aqui, Uckermann?

Fu/deu. Foi a única palavra que lhe veio à cabeça.

~~^^~~

-Éer... então... -Zac estava em busca de palavras perfeitas que se encachassem no que ele queria falar 

-Fala! - disse Roberta impaciente

-Eu não sei o que falar!

-Você disse que ia pedir desculpas!

-Ah. Bom. Desculpa, perdão, sorry, perdón,excuse, scusa, ursäkt, bahane...

-Ou, ou. Não tô entendendo nada.

-Tô me desculpando, em outra línguas.

Ela gargalha e ele sorri idiota

-Tá, agora é sério - suspira pesadamente- Me desculpa por tudo que eu te causei, você não sabe o peso que ficou em minhas costas me atormentando depois que fiz aquela estupidez. Não queria fazer aquilo, juro. Só fiz porque meus amigos disseram que caso o cantrário nunca mais iriam falar comigo, disseram que eu devi fazer porque era pra isso que as mulheres serviam, perdão. Me desculpe sério, olha, se você quiser eu sumo da sua vida e nunca mais você me vê, mas só quero que me perdoe. Nesse tempo que fiquei contigo, aprendi a te amar de um jeito... inexplicável. Imagino o que você sentiu, imagino toda sua dor e quando a Dulce me disse tudo o que ocorria com você nesse meio tempo. Perdão. Fui eu o culpado, eu. Tô me sentindo horrível, um monstro.

Ela o olha e ele também, sussurrando perdão o tempo inteiro Zac espera uma resposta, mas ela não falava absolutamente nada. Até que inesperadamente Roberta o puxa pela gola da camisa e o beija intensamente.

Dulce estava na cafeteria do hospital, pensando no que os ``pombinhos`` estariam fazendo agora. Não era coisa boa. Dulce era mente poluída level master.

Depois de um tempinho resolveu ir andar pelo hospital. Afinal, não tinha nada pra fazer.

Meio perdida, Dulce estava na área infantil e uma coisa lhe chamou atenção, tinha uma sala de criancinhas. Dulce amava criancinhas. Se resistir ela entrou na sala, a maioria das crianças tinham um paninho enrolado na cabeça. Oh! Entendeu pra que aquela sala.

Dulce viu um bebêzinho, achou muito estranho até porque era o único bebê dalí.

-Oh moça - Dulce cutuca uma mulher que provavelmente era a enfermeira. A loira alta se vira pra Dulce e sorri - Por que em meio de tantas crianças tem um bebê?

-Ah! O bebê. Foi abandonado hoje pela mãe.

-Nossa! Mas, por que?

-Parece que o garotinho era muito apegado nela e não a deixava fazer nada. Também porque ele tem asma. A mulher por certo tinha preconceito.

Dulce ficou chocada com tamanha ousadia daquela mãe desnaturada

-Meu deus! Eu tenho asma. Mas ele é só um neném. - seus olhos lacrimejam

-Aham. Se todas as mães que fazem esse tipo de coisa pensasem como a senhora...

-Ele é tão lindinho e fofo - disse olhando-o ternamente - pode pegar?

-Claro.

-Qual o nome e quantos meses?

-Ele se chama João Gabriel e tem quatro meses.

Dulce vai em direção ao garoto que estava apenas de fralda e meias vermelha, em cima de uma cadeirinha própria pra ele.

-Oi neném. Você é muito fofinho. - pega ele no colo  que faz um biquinho pra chorar - Não, não chora bebê. - o encosta em si - Ai como você é lindinho e fofinho, que bochechinha totosa - fala com voz fina olhando pro bebê que estava em pé em cima da barriga dela - você é muito lindo neném. Own tá rindo pra titia? - fala ao ver o garotinho sorrir para ela - Dá vontade de pertar bem forte. Pikachu lindo.

Dulce fica lá, brincando com aquele bebê tão lindo e fofo. Ele era uma gracinha, como uma mãe teve coragem de abandona-lo?

~~^^~~

-Vamos! Estou esperando à resposta, Uckermann

-Sabe o que é Alice... é que eu vim te entregar á ficha de presença, daí ela caiu aqui e baixo da sua mesa quando eu estava vindo deixá-la aqui. Então fui organizar tudo - sorri amarelo com esperança dela acreditar

-Ah. Ok. Agora volta pra sala.

Ele acente e ao virar o corredor suspira aliviado. ``Essa foi por pouco`` pensou.