Fanfics Brasil - •♥ღツ°Uma entrega especial°ღ•♥ [terminada]

Fanfic: •♥ღツ°Uma entrega especial°ღ•♥ [terminada]


Capítulo: 12? Capítulo

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CAPÍTULO VIII


 


A reação de Chris foi... nula. Sua ex­pressão se tornou impassível. Depois de um instante, deu partida no motor e disse:


— Vamos para a casa de meus pais.


Os vinte minutos do percurso foram transcor­ridos em absoluto silêncio. Não fora daquela ma­neira que Dulce planejara dar a notícia, mas havia funcionado. A informação estava lá e, ao saber a verdade, ele a aceitara.


O que sua mente racional mais desejava era uma reação não emocional por parte dele. Não queria ser digna da piedade de Chris, pois iria se sentir humilhada. O problema era que ao longo da noite, bem no fundo de seu coração, nascera a esperança de que ele diria que aquilo não importava. Na verdade, Dulce nem notara o que havia acontecido, até que sentiu um enorme vazio, deixado pela emoção que morrera em seu peito. Seria difícil encarar o Natal que estava por vir.


Alexandra Uckermann apareceu na varanda de trás da casa assim que eles se aproximaram com o carro. A primeira vista, ela era exatamente o que Dulce esperava: alta, elegante e parecendo a candidata perfeita para ser eleita a "Mãe do Ano" entre as mulheres da alta sociedade. Mesmo es­tremecendo visivelmente com o frio, a mulher os alcançou no mesmo instante em que Chris parou o carro.


Antes que Dulce pudesse protestar, Alexandra abriu a porta de trás e, com um sorriso nos lábios, soltou Bella do assento especial e a levou depressa para dentro. Boquiaberta, Dulce olhou para Chris, que forçou um sorriso.


Vá atrás dela. Entre lá, apresente-se e resgate o bebé. Vou descarregar o carro.


Seguindo as instruções recebidas, ela soltou um suspiro enquanto rumava para a enorme casa. Quando levou a mão à fechadura, a porta se abriu de repente, assustando-a.


Entre depressa — ordenou a anfitriã. — Está frio aí fora.


Assim que entrou, escutou a porta ser fechada atrás de si e viu Alexandra passar pelo seu lado, levando a menina para outro cómodo. Ela colo­cou Bella sobre uma grande mesa de madeira, desenrolou o cobertor que a protegia e tirou a pesado agasalho para neve. Murmurou palavras de carinho todo o tempo. Depois de acariciar-lhe o rosto e as mãozinhas, pegou-a nos braços outra vez.


Mas que criança linda. Não consigo imaginar alguém com coragem para abandoná-la.


O olhar sincero e o jeito simples de Alexandra fizeram desmoronar quaisquer preconceitos que Dulce construíra a respeito da mãe de Chris. Por baixo da aparência impressionante, parecia haver uma mulher inteligente e sensível.


Nem eu.


Christopher disse que você não tem experiên­cia em cuidar de bebés — disse ela, em tom preocupado.


É verdade — confessou Dulce. — Mas ele pro­meteu que eu aprenderia muito ao longo do fe­riado, ficando aqui com vocês.


Segurando a menina contra o peito, Alexandra colocou o braço livre ao redor dos ombros de Dulce.


Você está sendo muito corajosa em assumir uma responsabilidade como essa. Vou ajudá-la em tudo o que puder.


Desde a infância, Dulce nunca gostara de falsas demonstrações de afeição, principalmente aquelas vindas de desconhecidos. Aquela, contudo, não pa­recia falsa. O incrível é que foi até pior, pois lhe despertou o desejo de fazer parte daquela família. Foi preciso toda sua força de vontade para não fugir daquele abraço terno e sincero.


Oh, mas estou sendo muito mal-educada — falou Alexandra. — Venha. Vamos pendurar seu casaco no suporte do hall e servir-lhe algo quente. Aceita um café ou prefere chocolate?


Café está ótimo para mim, sra. Uckermann.


Pegue-a — falou a mulher, entregando-lhe Bella. — E me chame de Alexandra, sim?


Enquanto ambas sorviam a bebida quente, o bebé adormeceu outra vez, ressonando de maneira audível.


Enfim, ela dormiu — falou Dulce.


O que me lembra de que já faz algum tempo que estamos aqui. Christopher já deveria ter retornado.


Falando no diabo... — brincou Chris, aproximando-se pelo corredor. — Já coloquei os pre­sentes sob a árvore. Devo levar as coisas de Dulce e de Bella para o quartinho?


Isso mesmo — murmurou Alexandra, expli­cando em seguida — O "quartinho" é o cómodo tradicional dos novos bebés. É perto o bastante da sala de estar para que a mãe não perca nada das reuniões de família, mas longe o suficiente dos outros quartos para que ninguém perca o sono no caso de uma noite de choros e protestos.


Ela dormiu bem melhor na noite passada. Na verdade, só acordou para mamar e para a troca de fraldas uma única vez. Espero que isso se repita hoje.


Ao ver o olhar desconfiado que recebeu de Chris, ela se lembrou de que o deixara acreditar que fora Bella que a mantivera acordada durante a madrugada. Sentindo-se desconcertada, abaixou o rosto.


Bem, agora você está conosco. Se a menina não dormir, haverá uma porção de braços dis­poníveis para pegá-la no colo — disse Alexandra. — O que é quase divertido, quando se sabe que a interrupção do sono é apenas temporária. Há muitas vantagens em ser avó. — Virou-se então para Chris. — Venha cá, filho. Vou lhe servir um café.


Obrigado, mas agora não, mãe. Vou acabar de trazer as coisas para dentro. Aliás, onde está papai?


No escritório — respondeu ela, fazendo uma careta de desânimo. — Ele falou com Anahi depois de seu telefonema. Conversaram sobre algu­mas opções e seu pai concluiu que precisariam de alguns relatórios do arquivo. Mas acho que John voltará a qualquer momento.


Chris se encaminhou para a saída.


Vou trazer o restante das coisas para dentro.
Depois de acabar, ele anunciou que precisava resolver algumas coisas pelas redondezas e saiu, deixando Dulce aliviada. Seria melhor que ficassem distantes. Talvez assim aquela sintonia entre eles viesse a desaparecer.


Quando a mãe dele a levou para conhecer o "quartinho", este se revelou uma enorme suite, com um sofá-cama, dois berços e uma cama de armar, além de uma cómoda e um grande guarda-roupa. Tudo estava arrumado, já com lençóis e travesseiros. Acomodaram o bebé no bercinho de fundo mais alto, que parecia saído de uma casa de bonecas de tamanho real.


Esse lugar é maravilhoso — falou Dulce. — Nem imagina como sou grata por tudo o que está fazendo por nós.


Quando Christopher veio me ajudar ontem, con­cluí que convidá-las para vir seria a única maneira de tê-lo aqui para o Natal. Mas não foi só por isso que pedi para que viesse. Pensei também em aliviar seu trabalho e em aproveitar a oportuni­dade para tirar quaisquer dúvidas que ainda pudesse ter sobre o cuidado com crianças. Além do mais, é muito bom ter um bebé em casa durante o Natal.


Ambas se sentaram no sofá-cama.


Não sei o que teria feito sem a ajuda de seu filho. Quando ele apareceu para me ajudar pela primeira vez, encontrou-me apavorada. Nunca fi­quei tão desorientada em toda minha vida, sem saber o que fazer para cuidar dela e para mantê-la comigo.


Não se preocupe. Christopher e Anahi vão en­contrar um meio de você ficar com ela.


Isso não importa.


Alexandra não escondeu quanto ficou chocada com o que ouviu, mas não disse nada.


O que mais quero no mundo é ter Bella comigo — explicou Dulce. — Mas só se essa for a melhor opção para ela. Não estou certa de que meu ponto de vista quanto a isso possa vir a ser claro e imparcial.


A anfitriã sorriu.


Christopher é ótimo em julgar o caráter das pes­soas. Ele me disse que não poderia haver uma pessoa melhor para cuidar da menina e isso basta para mim.


Obrigada... — murmurou ela, comovida com o duplo cumprimento.


Depois de um significativo momento de silêncio, Alexandra se levantou, passou os dedos no rosto do bebé adormecido e rumou para a porta.


— Pelo jeito, Bella vai dormir por mais algum tempo. Preciso começar a fazer o almoço. Sinta-se à vontade para fazer o que preferir, como ouvir música, ou assistir a um vídeo. Mas se quiser me ajudar ou me fazer companhia, ficarei muito feliz.


Lançando um olhar carinhoso para o bebé, Dulce seguiu a anfitriã para fora do quarto.


Depois que chegaram na cozinha, o lugar pa­receu encher de repente, como que em um passe de mágica. Em menos de cinco minutos, foi apre­sentada a John, o patriarca da família, e a Anahi, que chegaram quase juntos.


Só faltava que o próprio Chris retornasse, de onde quer que tivesse ido. De qualquer maneira, todos se sentaram à mesa para falar sobre o caso da adoção de Bella enquanto Alexandra cuidava do almoço.


Vocês têm certeza de que querem conversar sobre isso agora? Não quero atrapalhar os prepa­rativos de vocês — falou Dulce, desconcertada e arrependida por ter aceitado ir até lá.


Se não resolverem logo este assunto, acaba­remos falando sobre isso hoje a noite e ao longo do dia, amanhã, durante todo o Natal — falou a matriarca dos Uckermann, apontando para a mesa com a colher de pau. — Na verdade, estou grata por ter tempo agora, quando ainda não entramos em clima de festa.


Precisamos apenas delinear uma estratégia geral — falou Anahi, concordando.


Ei, o aroma aqui está delicioso — disse Chris, com uma expressão sorridente.


Ele parecia quase normal, o que causou uma sensação estranha em Dulce, um misto de alívio e tristeza.


Olá, "maninho".


Anahi! Que bom que está aqui — falou ele, beijando a face dela.


Então seu olhar encontrou o de Dulce e seu sor­riso ficou estático por um instante, suavizando-se logo em seguida, até ficar semelhante ao que se acostumara naqueles dias... antes do beijo.


Sem perceber, ela ergueu a mão e acenou.


Depois de alguns segundos de silêncio, em que o tempo pareceu ficar congelado, Chris puxou uma cadeira e se sentou ao lado dela, colocando o braço por sobre o encosto, de maneira casual.


E então, irmãzinha? Até onde já chegaram?


Papai pesquisou umas duas leis arcaicas para mim, mas ainda não tive a chance de me apro­fundar nelas...


Enquanto a conversa se estendeu, ficou definido qual juiz deveriam procurar primeiro, mesmo que não pudessem escolher um, já que teriam de fazer uma audição de emergência". Disseram também que seria necessário vendê-la ao juiz.


Vender-me?


E uma força de expressão — explicou John.


Sim, precisamos convencer o juiz de que você é a melhor opção para o bebé, mostrando que po­derá proporcionar um meio saudável e estável para criar Bella — completou Anahi.


Creio que já tinha pensado a respeito disso, já que me contou sobre seu emprego — falou Chris.


Vamos começar pela parte profissional, então — disse a irmã dele.


Contudo, conforme ouvia a explicação que lhe era dada, a expressão da jovem advogada foi fi­cando mais grave a cada instante.


É isso — concluiu Dulce, ao acabar de contar o que acontecera.


Nesse caso, a primeira coisa que devemos fazer na manhã seguinte ao Natal é falar com seu chefe, antes mesmo de pedirmos uma audiência.


Qual é exatamente sua função? — indagou John.


Bem... — começou Dulce, parando em meio à explanação quando viu Anahi comprimir os lá­bios e se recostar à cadeira, com ar desanimado. — Por que você ficou assim? O que foi?


Não ligue para isso e prossiga. — disse Chris, olhando de soslaio para a irmã.


Mas, por que ela fez isso? — insistiu ela.


Vamos lá — começou Anahi, entrelaçando os dedos e se apoiando na mesa ao se curvar para frente outra vez. — Você irá pedir à corte que lhe conceda a guarda de um bebé quase recém-nascido, mesmo sendo solteira. Isso será um problema menor, se eu puder convencer o juiz de sua capacidade e dedicação. A menos que mude de emprego, terá de deixá-la sob os cuidados de uma babá ou em uma creche. Isso implicará em outro obstáculo, mas não é tão difícil de superar, já que inúmeras mães o fazem.


Mas? — questionou Dulce, prendendo o fôlego.


Mas isso tudo pode desmoronar no momento em que for colocado o fato de que seu trabalho exige que você viaje. Aliás, com que frequência isso acontece?


Em média, duas vezes por mês, durando dois ou três dias cada viagem.


O que dá uns cinco dias por mês fora de casa?


Isso.


Quem vai cuidar de Bella durante suas viagens? — questionou a advogada, em tom cauteloso.


Ainda não pensei nisso. Mas conseguirei pro­videnciar algo.


O juiz vai querer saber — adicionou John.


Nesse caso, precisarei ajeitar isso antes do esperado — defendeu-se Dulce.


Se ainda tiver um emprego — falou Anahi.


Pelo menos três mulheres no meu departa­mento têm filhos pequenos e isso não as impede de trabalhar e viajar.


Elas são casadas? — perguntou Chris.


Apenas duas delas.


Ao responder, Dulce passou as mãos pelos cabe­los, ajeitando-os de maneira nervosa, antes de massagear a nuca e abaixar a cabeça, desanima­da. Eles estavam apenas mostrando, de maneira gentil, a verdade que suas emoções queriam ocul­tar a qualquer custo.


Foi Alexandra que veio em seu resgate.


Não ser preocupe, querida. Eles não estão fazendo isso apenas para criticá-la, mas porque precisam antecipar todos os problemas para traçar um curso de ação.


Dulce levantou a cabeça e a olhou com ar agra­decido e então John aproveitou a deixa da per­gunta anterior, que a abalara tanto.


Por acaso não há ninguém com quem esteja hesitando em se comprometer? — O velho se in­clinou para frente, piscando um dos olhos com ar divertido mas cheio de expectativa. — Alguém que venha sendo deixado de lado por falta de urgência?


Todos os olhares recaíram sobre ela.


Chris retirou o braço de trás do encosto da cadeira dela e pegou a caneca que estava à sua frente com as duas mãos. Depois de bebericar um pouco olhou para o conteúdo e disse dé ma­neira casual:


Ela não pretende se casar.


Quando notou que todas as sobrancelhas pre­sentes se arquearam, Dulce sorriu da melhor ma­neira que pôde e torceu para que o assunto pa­rasse por ali.


Sinto muito, pessoal.


Anahi soltou um suspiro e voltou a assumir uma expressão profissional.


Uma pena.


Contudo, ao ouvirem um ruído na porta de trás, todos se voltaram para lá.


Deixem que eu cuido disso — falou John, indo receber o restante da família de sua filha, que estava chegando.


Continuaremos com isso depois do almoço — falou Anahi em tom suave, apertando a mão dela na sua antes de se levantar para receber seus filhos e marido que estavam entrando. — Encontraremos a combinação certa de itens para apresentar ao juiz.


Alexandra se aproximou então pelo outro lado, com Bella nos braços.


—Veja só quem acordou.


Dulce se levantou e foi pegar o bebé.


Eu não a ouvi chorar.


A anfitriã se abaixou para pegar a própria ne­tinha recém-chegada nos braços, mas voltou a en­cará-la em seguida.


Nem poderia, pois ela não chorou. Quando passei pela porta do quartinho, espiei lá dentro e a vi acordada. Não resisti e a peguei no colo. Fique sossegada, pois está se mostrando uma boa candidata à mãe.


Depois de observar todos eles se abraçarem, Dulce viu o garotinho de cabelos escuros, Michael, pedir para Chris brincar de "cavalinho" com ele enquanto Anahi implorava para que sua filha caçula mostrasse para a avó o que havia aprendido na escola.


Chris colocou o menino nos ombros, deu uma volta pela cozinha e então parou de repente, cur­vando-se e derrubando o garoto para frente, pegando-o em meio à cambalhota. Ambos riam de maneira espontânea e divertida. Não havia dúvi­da de que ele seria um excelente pai.


Sentindo uma enorme carência ao ver aquela cena familiar, Dulce respirou fundo, pegou a ma­madeira recém-aquecida de Bella e voltou para o quartinho, onde não precisaria presenciar aquilo tudo.


O restante do dia se passou muito mais depres­sa. Poncho, o marido de Anahi, colocou as crianças para cochilar à tarde quando as "águias da justiça", como Alexandra os chamava, se reuniram em torno de Dulce para continuar a discussão, logo de­pois do almoço.


Quando desocuparam a mesa e o jantar começou a ser servido, Maite, a outra irmã de Chris, che­gou do Texas com sua "prole". Ela e Christian tinham três garotos. O mais velho tinha seis anos e o mais novo tinha dois.


Todos os cinco sobrinhos pareciam considerar Chris como um brinquedo especial, cercando-o e assediando-o o tempo, em busca de novas brinca­deiras. E ele nunca parecia se cansar.


Depois de se sentarem para jantar, Maite, que também era uma advogada, passou a participar da conversa sobre o caso de Dulce e Bella.


Mais tarde, quando a conversa foi encerrada, todos começaram a comemorar o Natal, can­tando músicas típicas para as crianças, servin­do e comendo docinhos dos mais variados tipos e tudo mais.


Mais uma vez, Dulce se sentiu acuada. Como Bella começou a ficar agitada, John as levou até a bi­blioteca e acomodou-as em sua cadeira de balanço. Em meio à penumbra, ela sé surpreendeu quando ouviu uma voz atrás de si.


Está se escondendo? — perguntou Chris. — Espero que não tenha se arrependido de ter vindo.


Como eu poderia me arrepender? Sua família é maravilhosa. E fácil ver como isso tudo é im­portante em uma época como essa.


Fiquei com medo de que se sentisse superprotegida.


Mas estou me sentindo.


O sorriso dele a fazia sentir-se assim.


Dulce...


Chris mal começou a falar quando foi interrom­pido pela chegada de seus sobrinhos, que o ro­dearam e exigiram sua total atenção.


Mais tarde, depois que todas as crianças foram banhadas e vestidas para dormir, eles se reuniram no tapete da sala ao redor de John, que se acomodara em uma enorme poltrona ao lado da lareira para ler um enorme livro infantil para seus netos.


Quando os menores começaram a cochilar, os pais aproveitaram para colocar todos para dormir. Aproveitando a chance, Dulce foi para o "quartinho" com Bella, mas Chris a seguiu.


Já vai se recolher?


Acho que é melhor assim.


Você vai perder o melhor da festa. Depois que as crianças vão dormir é que tudo se anima. Montar bicicletas e brinquedos faz parte da ex­periência de aprendizado sobre criar filhos.


Para ser sincera, não creio que minha habi­lidade como montadora de brinquedos venha a ser necessária tão cedo. Além disso, é melhor que tente descansar enquanto Bella dorme.


Bem, tentaremos nos ajeitar sem sua pre­sença — lamentou ele. — Se precisar de algo, basta me dizer.


Obrigada. Eu o farei — falou ela, imaginando qual seria a resposta dele se lhe pedisse que a abraçasse só mais uma vez.


O olhar de Chris se fixou em seus lábios.


— Você não me engana. Só está querendo es­capar da tarefa de encher os balões.


Com um sorriso e uma piscadela que pareciam prometer algo maravilhoso, ele fechou a porta bem devagar ao sair.



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Autor(a): dullinylarebeldevondy

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CAPITULO IX   Dulce ficou deitada na cama, sem con­seguir dormir, ouvindo as risadas contidas e os ruídos estranhos vindos da sala. A despeito de se manter imóvel, sua mente parecia estar funcionando a toda velocidade. A casa já estava em silêncio e o sono quase a envolvera quando Bella acordou e começou a chorar. Sem demora, el ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 75



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  • bellarbd Postado em 23/10/2009 - 14:55:33

    nossa já acaabou?
    =(
    tudo bem, eu amei a web do msm jeiito
    que final mais lindo
    meus olhos ficaram cheios de águaa
    adoreeeeeeeeeeeeiiiiiiiii
    parabéns pela magnifica e linda web!

  • jessikavon Postado em 20/10/2009 - 15:43:40

    Nossa q wn lindaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

    ameiiiiiiiiiiiiiiii
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    vou acompanhar sua outra wn...foi d++

    Parabéns!!

  • jessikavon Postado em 20/10/2009 - 15:43:39

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  • jessikavon Postado em 20/10/2009 - 15:43:36

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