Fanfics Brasil - •♥ღツ°Uma entrega especial°ღ•♥ [terminada]

Fanfic: •♥ღツ°Uma entrega especial°ღ•♥ [terminada]


Capítulo: 8? Capítulo

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CAPÍTULO IV


 


Chris sempre tivera um fraco por bebés. Suas mais remotas lembranças da infância envolviam sua tia sentada em um sofá, no Colorado, com ele ao lado dela segurando os primos pequenos no colo.


Depois seus pais haviam tido suas irmãs e ele tivera a chance de redescobrir que bebés tinham algo especial. Pelo menos até crescerem e se trans­formarem em "garotas". Riu consigo, divertindo-se com as lembranças.


Por enquanto, aquela garotinha em seus braços era uma gracinha. E um mistério também. Outra de suas fraquezas.


Como vamos descobrir o mistério que a en­volve? — perguntou a ela.


A voz dele chamou a atenção dela para seu ros­to. Bella era bastante esperta para um bebé com tão pouca idade.


Quem é sua mãe, gracinha? Bella sorriu para ele.


Realmente precisamos saber.


Ela bocejou, parecendo aborrecida com o assun­to. Então passou a se interessar mais pela luz no teto, atrás dele.


Poderiam verificar os hospitais e tentar encon­trar algum registro do nascimento dela. Mas ele suspeitava que uma mãe que planejava deixar um filho à porta de uma pessoa estranha, prova­velmente tivera o bebé sozinha.


Ainda mantendo Bella no ar, observou aqueles olhinhos vivazes com atenção.


É melhor ser uma guerreira, mocinha. Vai precisar...


Ao levantar a vista, notou que Dulce já havia voltado. Trajava um confortável suéter verde-escuro e uma calça preta. Seus cabelos ainda esta­vam úmidos do banho. Olhava-o com uma expres­são estranha, como se estivesse comovida por al­gum motivo.


Tomou banho rápido — disse a ela.


Ando com uma espécie de medo de perder algo — explicou Dulce. Deu de ombros ao completar: — Sei que é besteira, mas não consigo evitar.


Não, não é besteira. Venha. Vamos dar um banho nela.


Durante a hora seguinte, Chris desempenhou seu papel de instrutor enquanto Dulce seguia seus conselhos sem questioná-los.


Enquanto observava Dulce vestir as roupinhas no bebé, depois do banho, Chris flagrou-se pen­sando que não seria nada mal começar a pensar em casamento e em filhos... Por outro lado, de­testaria ter de admitir que sua mãe estava certa.


O que foi? Fiz algo errado?


Somente então Chris se deu conta de estava com uma expressão de desagrado.


Oh, não. Fez tudo corretamente.


Ainda bem — disse ela, com um sorriso sa­tisfeito. — Poderia segurá-la um pouco, enquanto lavo as roupinhas? Pelo menos estarão secas quan­do precisarmos novamente delas.


Chris segurou o bebé.


Ela ficou ótima, mas não está com perfume de bebé — observou ele. Ao notar o ar preocupado de Dulce, explicou: — Ela não ficará com cheirinho de bebé até comprarmos alguns itens infantis. Co­lónia, talco, esse tipo de coisa. Está na hora de ir às compras.


Agora?


Sim, por que não? Bella está precisando dos itens, além de mais fraldas.


Dulce hesitou.


Não se preocupe — Chris a tranquilizou. — Ficarei aqui para cuidar dela, enquanto você es­tiver fora. Posso fazer uma lista com os itens, se você quiser.


Não sei... Esse medo que estou sentindo é pura besteira, não?


Ele riu.


Agora é. Vá tranquila porque estarei aqui com Bella quando você voltar.


Sentindo-se mais segura pelo modo como ele dissera aquilo, Dulce sorriu.


Está bem. Vou pegar papel e caneta para você fazer a lista.


Minutos depois, Dulce parou o carro no estacio­namento de uma loja de departamentos. Não demorou muito tempo para conseguir encontrar os itens básicos da lista de Chris.


Talco infantil, loção, colónia, fraldas... Droga, esquecera de perguntar sobre os ingredientes da mamadeira. Bem, levaria leite da mesma marca do que fora deixado com Bella. Por fim, comprou mais cueiros e um casaquinho acolchoado, para protegê-la do frio, se fosse preciso sair.


Sem resistir a todos aqueles itens para bebé, foi pegando vários outros que não se encontravam na lista, mas que fariam o Natal de Bella especial. Dulce sabia que a menina nem se lembraria daquele Natal, mas ela se lembraria.


Ao chegar em casa, estava se preparando para pegar a chave na bolsa quando Chris abriu a porta.


Você não perguntou quem era — ralhou Dulce, em tom de brincadeira.


Ouvi o ruído e imaginei que só poderia ser você, já que saiu há duas horas. Meu Deus, parece que comprou a loja inteira!


Quase. — Ela riu, entrando com uma porção de sacolas. — Tenho mais habilidade para com­prar itens infantis do que imaginei.


Não duvido. Coloque as sacolas no chão para conseguir pendurar esse casaco pesado — suge­riu ele.


Há mais coisas lá no carro — avisou Dulce.
Chris arqueou as sobrancelhas.


Vejo que também andou ocupado por aqui — continuou ela, olhando ao redor. — Nenhuma roupa espalhada pela sala, nenhum prato sujo sobre a mesinha... Minha sala está quase como era antes de Bella aparecer. Ele deu de ombros.


Eu quis apenas ajudar.


Obrigada. — Dulce sorriu, agradecida. — Como está Bella?


Ainda dormindo.


Foi a vez de Dulce arquear as sobrancelhas, surpresa.


Espero que também me conte esse segredo.
Chris deu-lhe uma piscadela.


Acreditaria se eu dissesse que minha pre­sença pacificadora foi suficiente?


Que ótimo. Então vai ficar aqui esta noite?
Dulce falou sem pensar, tornando a atmosfera tensa de repente.


Talvez — respondeu ele, com um sorriso charmoso se insinuando nos lábios. — Se você me pedir com muita gentileza.


Dulce sentiu a pulsação acelerar.


Voltarei logo — disse e saiu logo, sem res­ponder ao comentário.


Deu graças por ter de fazer mais duas viagens até o carro, para conseguir pegar tudo. Pelo me­nos isso evitou que ela tivesse de confrontar Chris imediatamente.


Quando ele ajudou Dulce a tirar o casaco, a sala já havia voltado a se transformar em um caos. Curioso, Chris tirou um urso panda de pelúcia de dentro de uma sacola.


Dulce afastou a sacola de perto dele no mesmo instante. Não queria que ele descobrisse que ali também havia uma deliciosa colónia pós-barba e uma finíssima gravata de seda. Claro que ele de­duziria que aqueles itens não eram para Bella.


Eu... Eu... comprei alguns itens de Natal. — Forçou um sorriso, diante do ar surpreso de Chris.


Ele retribuiu o sorriso.


E isso a deixa embaraçada?


Um pouco — ela admitiu, evitando encará-lo. — Acho que exagerei, exatamente como você me aconselhou a não fazer.


Chris tirou a sacola da mão dela e colocou-a sobre a mesinha.


Dulce...


Ela levantou a vista para ele, surpresa com a intensidade daquele olhar.


Sim?


Não quero que você... — ele se interrompeu.


Sim?


Não quero que invista muito nessa criança. E não estou me referindo a dinheiro.


Dulce fez menção de dizer algo, mas se conteve. Afastando-se dele, falou:


Eu não lhe contei alguns detalhes.


Que detalhes?  


Como o fato de eu poder estar desempre­gada agora.


Como assim? — Chris pareceu preocupado.
Ela deu de ombros.


Quando telefonei e disse que não poderia ir trabalhar ontem, o último dia antes do meu pe­ríodo de descanso, meu novo chefe me despediu.


Então está mesmo desempregada?


Dulce deu de ombros novamente.


Bem, o fato de meu chefe ser novo pode ser motivo de alguma esperança. Ele ainda está meio perdido com as responsabilidades do trabalho, e pode ter dito aquilo em um momento de pressão. Acredito que quando voltar do meu período de descanso, ele terá reconsiderado.


Você é... indispensável no que faz?


O brilho de bom humor nos olhos de Chris a fez sorrir, apesar de o assunto ser sério.


Adoro o que faço e sei que sou muito com­petente. Isso é parte do problema do meu chefe.


Não estou entendendo.


Era eu quem deveria estar no lugar dele, e ele sabe disso. Talvez por isso tenha ataques de paranóia de vez em quando.


Já sei: ele acha que você faltou no trabalho para sabotá-lo?


Desconfio que sim. Mas quando eu voltar, poderei contar sobre Bella e talvez isso também me ajude a recuperar o emprego. Não pude falar quando telefonei, por isso ele não fez muita ques­tão de ser compreensivo.


Chris franziu o cenho ao vê-la sorrir.


Somente agora estou percebendo que gastei bem mais do que deveria em uma situação como essa — explicou Dulce.


Infelizmente, você tem razão — anuiu Chris, olhando para as sacolas espalhadas pela sala. — No que você trabalha exatamente, Dulce?


Sou diretora da associação comercial de Kan­sas City.


E o que isso significa? — indagou ele, com outro de seus sorrisos charmosos. — Parece um cargo importante. Ela sorriu.


Vendo a imagem da cidade e tudo o que ela tem a oferecer para associações que estiverem em busca de um lugar para realizar reuniões empre­sariais ou convenções de algum tipo.


Procurando algo para se distrair enquanto fa­lava, Dulce começou a pôr alguns itens infantis so­bre a mesinha.


E você gosta de trabalhar nisso? — per­guntou Chris.


E um ótimo emprego. Tenho contato com muitas pessoas e viajo bastante. Jantares VIP nos lugares mais importantes de Kansas City e em locais cujo preço eu nunca poderia pagar se não trabalhasse no ramo.


Se seu chefe não a contratar de volta, acha que terá dificuldade para arranjar outro emprego?


Dulce balançou a cabeça negativamente.


O gerente de um dos melhores hotéis da ci­dade me convidou para trabalhar com eles, no departamento de vendas. O salário seria até me­lhor porque eu também ganharia comissão. Por isso não estou muito preocupada. Posso cuidar de Bella, pelo menos do ponto de vista financeiro — completou com um sorriso.


Você considerou o detalhe de que uma criança precisa de um pai e de uma mãe, Dulce? Já pensou em como será criar um bebé sozinha, no caso de conseguir adotá-la?


Para ser sincera, não tive muito tempo para pensar nisso.


Não lhe passou pela mente que talvez seja mais fácil tentar o método normal de encontrar um marido e ter seus próprios filhos?


Isso é o que você considera mais fácil — sa­lientou ela.


E você discorda?


Duvido que irei me casar. Chris arqueou uma sobrancelha.


Tem algo contra o casamento?


Digamos que isso nunca esteve nos meus planos.


Mas é uma mulher bonita e atraente, Dulce. Ela o fitou com um ar surpreso.


Por que o casamento não está nos seus pla­nos? — Chris quis saber. — Não acredito que pen­se que ninguém vai pedi-la em casamento.


Isso mesmo — confirmou Dulce. — Vivo es­pantando pretendentes todos os dias.


Por que não estou surpreso em ouvir` isso?


Veja só quem fala de mim — ironizou ela. — O "sr. Solteirão". Aposto que também adora estar solteiro.


Um brilho de surpresa e de divertimento surgiu nos olhos de Chris.


Digamos que estou esperando alguém que me faça pensar em paternidade, bebés e comida caseira — brincou ele. — Como eu disse, pretendo me casar um dia. Mas não pense que vai escapar da minha pergunta, virando o jogo para o meu lado. Alguém já lhe disse que você é ótima em fazer isso? Ainda não terminamos a parte da conversa relacionada a você. Por que não pretende se casar, Dulce Saviñon?


"Por que não posso me casar com alguém como você", pensou ela, dando graças por não haver deixado escapar as palavras.


Para mim, é difícil ter relacionamentos mais próximos — disse a ele. — Sabe os amigos sobre os quais você me perguntou essa manhã?


Ele assentiu.


Pois é, não posso recorrer a eles porque não tenho amigos. E não me olhe assim, por favor. Não há nada demais comigo. Na verdade, isso não é ruim, mas apenas um fato.


Como pode dizer isso?


O quê?


Que não consegue ter amigos — respondeu Chris. — Olhe só para mim! Mal a conheci e já me tornei praticamente seu escravo!


Dulce não conteve o riso.


Está vendo? — disse a ele. — Já não estou tão desprovida assim de amigos. De fato, você é a pessoa que mais sabe a respeito da minha vida. Exceto minha irmã, claro.


Tem uma irmã? — Chris se surpreendeu.


Uma irmã adotiva — explicou Dulce. — Mo­ramos com a mesma família durante algum tem­po. Tínhamos quinze e dezesseis anos quando nos conhecemos, e nos tornamos muito unidas.


E por que não recorreu a ela?


Porque ela está casada, morando em Connecticut. Vai ter um bebé em abril, e eu serei tia — acrescentou Dulce, com um sorriso. — Mas já não somos tão íntimas quanto antes. Acho que isso é natural depois que cada um segue seu rumo na vida. — Ela voltou a fitá-lo nos olhos. — Sei que o que vou dizer pode parecer loucura, Chris, mas você sabe quando, bem no íntimo, você sente que está fazendo a coisa certa? Ele pareceu preocupado ao ouvir aquilo.


Dulce, não alimente esperanças...


Não é a isso que estou me referindo — ela o interrompeu. — Sei que corro o risco de não ser aceita como mãe adotiva de Bella, mas, en­quanto isso não for dito por um juiz, prefiro que tudo seja o mais perfeito possível. Incluindo o Na­tal que ela terá este ano.


Dulce, ela nem vai se lembrar...


Não tem importância. Eu vou me lembrar para sempre deste Natal. — Após um instante de silêncio, ela voltou a falar com a voz embargada. — Talvez a minha imagem fique que em algum lugar da me­mória de Bella. E isso a faça lembrar com carinho da época do Natal. Não quero, que ela fique triste nessa época, como eu sempre fiquei.


Chris fechou os olhos por um instante, então voltou a abri-los e desviou a vista.


Vou amá-la com tanta dedicação que ela vai sentir meu amor, mesmo sem entendê-lo. E ainda que por alguns dias, farei o possível para cuidar bem dela, enquanto estiver aqui comigo. — Sor­rindo para ele, completou: — Não importa o re­sultado. Sei que isso é o certo.


Fique tranquila, Dulce. Farei tudo que estiver ao meu alcance para ajudá-la — Chris prometeu. — Pensando bem, talvez não faça tanto mal ter esperança de que o melhor aconteça.


Dulce suspirou, lembrando a si mesma que sua crescente admiração por Chris não tinha nada a ver com algo pessoal. Era apenas uma consequên­cia da situação. Tratava-se do mesmo tipo de ad­miração que um jovem teria por um herói ou uma jovem por um artista de cinema.


Apaixonar-se por ele seria tão desastroso quan­to se apegar demais a Bella. Mas pelo menos com o bebé havia uma chance de conseguir tê-lo. Pen­sando nisso, tomou a única atitude que poderia tomar naquele momento a respeito dele.


— Fico muito agradecida por qualquer coisa que você possa fazer para ajudar, Chris.


Então equilibrou-se na ponta dos pés e beijou-o demoradamente. No rosto.



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Autor(a): dullinylarebeldevondy

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CAPITULO V   Chris saiu pensativo do apartamento de Dulce, uma hora depois. — Por qualquer coisa que eu possa fazer para ajudar — repetiu as palavras dela, fechando a porta do carro com firmeza. Nunca se sentira tão frustrado em toda sua vida. Não conseguia pensar em nada muito eficaz para ajudá-la, mas Dulce lhe agradecera mesmo ass ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 75



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  • bellarbd Postado em 23/10/2009 - 14:55:33

    nossa já acaabou?
    =(
    tudo bem, eu amei a web do msm jeiito
    que final mais lindo
    meus olhos ficaram cheios de águaa
    adoreeeeeeeeeeeeiiiiiiiii
    parabéns pela magnifica e linda web!

  • jessikavon Postado em 20/10/2009 - 15:43:40

    Nossa q wn lindaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

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  • jessikavon Postado em 20/10/2009 - 15:43:39

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  • jessikavon Postado em 20/10/2009 - 15:43:36

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