Fanfics Brasil - • ๋○ ๋•Flertando com o Perigo• ๋○ ๋• [FINALIZADA]

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Capítulo: 7? Capítulo

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Capítulo V


 


 Dulce acordou com vozes abafadas. Um bom-dia dito em inglês britânico a fez lembrar-se de imediato de onde se encontrava. Sentou-se, assustada.


— Calma, você desmaiou. — Christopher sorria.


A presença dele já seria ruim o suficiente, mas o problema maior era que havia um outro homem junto, alto, magro, que usava uma barbicha e óculos de lentes grossas.


— Este é o dr. Germano, meu médico particular.


Ainda tensa, Dul se deu conta de que tinham trocado suas roupas; agora usava um pijama de seda cor-de-rosa. Passou o olhar pelo quar­to, sentindo uma leve tontura, e se ajeitou na beira do leito.


Eu disse que não queria médicos.


E eu lhe disse que ele seria discreto, querida.


Dul ia rebater, mas a sensação em sua perna e no ombro era de alívio. Passara muito tempo desacordada, e isso não estava em seus planos.


— Bem, se é que se importa, moça, sua perna levou quinze pontos, e seu ombro, sete. — O médico não parecia nada satisfeito. — Supercola é uma idéia, mas nada recomendável. Como não tornarei a vê-la, pelo que Chris disse, os pontos cairão sozinhos.


Dul assentiu. Ele era discreto e competente. Sorriu e agradeceu, o que surpreendeu o dr. Germano por sua súbita amabilidade. Mais alguma recomendação, Germano? Não, Christopher. Procure evitar a piscina, porém, minha jovem. Cuidei dos arranhões em suas costas também. Há pomada anti-séptica no criado-mudo, se quiser usar mais. Bem, até mais, senhorita.


Os dois se foram e Dul tratou de procurar mais roupas no closet. Depois, seguiu para o banheiro, cuja porta teve o cuidado de trancar. O banho de chuveiro fez seus ferimentos arderem um pouco, mas estava delicioso. Usou a escova de dentes nova e creme dental do armário sobre a pia.


Quando voltou para o quarto, esperava encontrar Uckermann por ali, mas teve um susto quando ouviu as batidas na porta de vidro que dava para a sacada. Lá estava ele, sorrindo.


Você nunca trabalha? — ela indagou, abrindo-lhe a porta. Havia uma mesa posta para dois, com um desjejum farto.


Café? — Christopher ofereceu.


Não. Uma coca-cola, por favor.


Ele arqueou as sobrancelhas, mas fez um sinal a Reinaldo, que esperava próximo, pedindo chá para si próprio.


— Colucci ou o moço inteligente já deram sinal de vida hoje? — Dul quis saber, aceitando sentar-se na cadeira que ele puxava.


— Ainda é muito cedo. Sente-se melhor?


Sim. — Pegou um morango e mordeu-o. — Não costumo des­maiar. Mas me sentia cansada e...


Dulce, considerando-se o que causou seus ferimentos, não tem de me explicar nada.


Ao fitá-lo, ela sentiu de novo a sensação estranha de atração que já a tomara antes e que chegava a assustá-la, tão forte era.


Vamos, coma uma panqueca — Christopher a instigou. Reinaldo voltou com o chá e o refrigerante. Em seguida, retirou-se.


Você me despiu ontem.


Sim, mas juro que não olhei.


Sei...


Ele riu, fazendo-a rir também. E seus olhares se cruzaram.


Está bem, olhei só um pouquinho — Christopher admitiu. — Mas foi necessário. Mal acredito que tenha entrado pela clarabóia e jogado Poncho na piscina, com ferimentos assim. Eu mesmo estive no hospital.


É, vi nos jornais. — Dul mantinha o olhar na testa de Christopher, onde uma atadura muito leve amparava o ferimento.


Então, interessou-se por meu estado... — ele observou, em voz mais baixa.


Queria saber se eu estava encrencada.


Já esteve tão... encrencada como agora?


Não que me lembre.


De súbito, Christopher teve uma vontade enorme de beijá-la. E o teria feito se estivesse diante de qualquer outra mulher; mas Dulce Saviñon necessitava de cuidados e atenção. Por isso, prometeu:


Vamos tirá-la dessa confusão.


O celular sobre a mesa tocou e, quando atendeu, Christopher ouviu os gritos de seu advogado:


Meu Deus, precisa berrar desse jeito?!


Poncho passou a falar mais baixo, mas continuou com a verborragia.


Venha para cá e traga a papelada do seguro. — Com isso, Christopher desligou e tornou a encarar Dul.


Más notícias?


Conhece Guillermo Ochoa?


Os dedos dela apertaram mais o copo de coca.


Por quê?


Conhece! — Tomando-a por um braço, ele a levou para dentro do quarto. — Quero saber o quanto.


Não muito. Por quê?


A polícia o encontrou esta manhã.


Guillermo? Não pode ser. Nem o Homem-Aranha o pegaria.


Ele está morto, Dulce.


Ela empalideceu. Christopher estendeu os braços para ampará-la, achando que fosse desmaiar outra vez, mas Dul apenas se sentou na cama, trêmula.


— Então, conhecia-o bem. Sinto muito.


Christopher se acomodou numa cadeira próxima. Pensava no crimino­so que a polícia de Paris conhecia como "gato da noite". E, como Dul tinha a mesma atividade do sujeito, poderia ter sido ela a ser tirada das águas do Atlântico por agentes da Interpol.


Como? Onde? — Dul murmurou, atordoada.


Ao norte de Boca Raton. Acharam-no na praia. Não fizeram autópsia ainda, mas Poncho disse que foi morto com vários tiros.


Dulce esboçou um sorriso triste.


— Guillermo sempre dizia que morreria bem velhinho e rico, com inúmeras mulheres seminuas a seu redor na ilha que iria comprar. Deus... eu gostava dele. Era chato, mas tão cheio de vida! Tenho de fazer uma ligação, se não se importa. — Aproximando-se, ajoelhou-se diante dele. — Preciso de um telefone que não possam rastrear.


Christopher ajudou-a a se erguer, sussurrando:


Venha comigo. — Tomando-a pela mão, levou-a para seu es­critório.


Pode arranjar encrenca por isso, Christopher.


Eu me arranjo. Linha três, direto.


Tensa, ela discou sete números. Chamada local.


— Christian? Não, não. Tudo bem. O que são biscoitos sem patê de galinha quando você joga buraco em parceria?


Christopher franziu a testa ao ouvir semelhante absurdo. Ela prosseguiu:


Como está seu travesseiro? Ótimo. Adeus.


Mas... o que foi isso?


Ele está bem, mas, depois do que houve com Guillermo, achei melhor verificar. Bem... preciso de sua ajuda mais uma vez.


Claro. Se me explicar sobre os biscoitos, o patê e o travesseiro.


Christopher entendeu que o tal Christian era José Chavez, que a po­lícia mantinha sob vigilância e que devia ser o amigo a que Dul já se referira.


É um código. Biscoitos sem patê de galinha: Chicken World.


Sei. O aviário na estrada 95.


E, quando você joga buraco em parceria...


São quatro pessoas. Quatro horas... Vamos encontrá-lo nesse horário, presumo.


Vamos, não. Eu vou. Leve-me à cidade e eu cuido do resto.


Não a perderei de vista.


Você é um grande alvo. Irão notá-lo e a mim, e depois a meu amigo também.


Esqueça. Irei junto. Mesmo que seja disfarçado.


Olhe, entendo que tudo isso seja... diferente e emocionante, para você. Mas duas pessoas já morreram, e é valioso demais para se ar­riscar desse jeito, Christopher.


Está se esquecendo de que, se alguém a seguir, ou estiver lá por manter seu amigo sob vigilância, vocês dois serão presos. Posso ser seu salvo-conduto, querida.


Dul tinha de reconhecer que ele tinha razão.


Está bem, então.


Ótimo! Vamos buscar meu chá, sua coca, e caminhar um pouco.


Caminhar?!


Pelos jardins. Quero que dê uma olhada em tudo.


Achei que o moço inteligente estivesse vindo para cá...


Christopher tinha esquecido. Fez uma breve careta, mas insistiu:


— Ele que nos ache.


A caminhada mostrou-se agradável como todos os demais momen­tos que Dul passava ao lado de Christopher. E isso a preocupava. Fazia-a sentir-se sem equilíbrio e, em seu ramo de atividade, tal fraqueza podia significar prisão ou morte.


— Acha que este ponto é vulnerável? — Christopher apontava para a folhagem que subia, alta, junto de um dos muros.


Você tem boa visão para isso.


Entenderei sua observação como um elogio.


— Pediu para a companhia de segurança instalar tudo isso ou o equipamento já estava aqui quando comprou a propriedade?


— As câmeras, sim, mas eles instalaram os sensores de movimento. Por quê?


— Porque há locais com falhas. É uma segurança de fato muito ruim para um lugar como este. Não há câmeras dentro da casa, apenas guardas... — Dul parou, tocando uma folha danificada de planta.


— Encontrou algo?


— Não sei. Podem ter sido os policiais que fizeram isso, quando fizeram a verificação. Não há pegadas. E é um local que os sensores não alcançam. Pode me ajudar a subir para verificar melhor o muro?


Christopher entrelaçou os dedos, unindo as mãos em concha viradas para cima, para que Dul pisasse.


— Sabia que foi Ochoa que entrou aqui com os explosivos, não?


— Em meu ramo de atividade, apenas poucas pessoas são capazes de atingir certo grau de especialidade.


E ele era uma delas.


Sim.


Você também é?


Dul não respondeu; encontrara uma marca de sapato na parede. Tocou-a de leve. Guillermo era cuidadoso, mas no meio da noite ficava sempre difícil descartar a lama de uma sola. No entanto, o cuidado dele ao sair significava algo. Ninguém podia saber que estivera ali. Por quê?


O que encontrou aí em cima, Dulce?


— Uma pegada com pouca lama seca na borda. Pode me descer agora?


Ainda muito próxima dele, Dul ouviu-o indagar:


Por que não disse nada se sabia quem havia entrado aqui?


Ética entre ladrões. E estou mais interessada em saber quem contratou Guillermo, e se ele veio pela pedra ou para matar você. Guillermo... ligou-me e disse para ficar fora da jogada.


Christopher arregalou os olhos.


Mas você está aqui me ajudando...


Sou teimosa, e o aviso dele veio um tanto tarde. Quero descobrir tudo.


Como eu.


Houve um estranho momento de silêncio. Eles se encararam. Sem uma palavra, Christopher baixou a cabeça e beijou-a muito de leve.


Por que fez isso?


Por admiração, acho.


Mesmo? Admiro-o também, Uckermann.


Respirando fundo, para tentar controlar a respiração que, de repen­te, se acelerara, Dul afastou-se, sem olhar para trás.


 


Poncho e quatro mensagens telefônicas esperavam por Christopher no escritório.


— Reinaldo disse que foi andar pelos jardins...


— É. Para verificar a segurança, que, pelo visto, é muito ruim. Christopher olhou para Dul e Poncho o imitou, mas nem se deu ao tra­balho de cumprimentá-la.


— Colucci quer vir e mostrar-lhe algumas fotos de Guillermo Ochoa para saber se o reconhece. O sujeito tinha mandados de prisão em oito países!


Disseram quando foi morto? — Dulce interveio, com sua­vidade.


Ah, então o conhecia... Uma convenção de ladrões, ao que tudo indica.


Pare, Poncho — Christopher avisou. — Eles eram amigos.


Oh, sinto muito... — Poncho fez um esgar de sarcasmo. — Não, não sei quando Ochoa morreu. Colucci deverá ter mais informações depois da autópsia.


Guillermo me ligou na quinta. Pareceu-me irritado por eu estar no meio da situação. Se alguém ouviu o telefonema... Devem tê-lo ma­tado por falar demais. Mas tenho certeza de que não seria um alvo fácil para um estranho.


— Ochoa tinha um amigo? — Christopher usava a linguagem que aprendera com ela. Dulce sorriu-lhe.


— Ninguém em especial. Ele gostava de lidar direto com o cliente.


— Tem certeza de que foi Guillermo quem causou a explosão e levou a pedra? — Poncho falava pela primeira vez sem ironia.


— Ele me ligou e disse que sim, mas, mesmo que não o tivesse feito, é difícil encontrar alguém tão bom quanto Guillermo. Ainda quero ver as gravações feitas naquela noite, em pontos ao norte da propriedade.


Faremos isso antes de sairmos.


Aonde vão, Chris?


Dar umas voltas por aí, Poncho — mentiu. — Trouxe mais alguma coisa para mim?


As estimativas de perdas da companhia de seguros. Pablo vai trazer os valores reais para que eu possa compará-los. Também tenho comigo estatísticas para a compra da WNBT. Connor as enviou depois que você cancelou a reunião. Acho que está com receio de que desista do negócio.


Não ocorreu a Connor que eu possa estar com outros problemas para resolver, como a explosão que houve em minha casa?


Poncho achou graça.


Pelo jeito, não.


Problema dele, então, se deixar a demora baixar o preço.


Creio que não precisam de mim aqui. Portanto, vou para o jardim. — E Dul se afastou da janela, onde estivera até então.


Assim que ela saiu, Poncho voltou a insistir:


Chris, a mulher é uma ladra. Pode ter encontrado um bom meio de usá-la agora, mas...


Não gosto de suas insinuações, mas farei de conta que não ouvi. E saiba que faço o que bem entendo.


—Calma! Não se arme contra mim. Trabalho para você, lembra? — Certo. Ao telefone, você falou que descobriu algo sobre o pai dela.


Christopher queria encontrar um motivo para Dul ser o que era. Talvez uma infância sofrida, ou vontade de ajudar os pobres. Ou sofrera chantagem e tornara-se ladra. Mas sabia que nada disso era verdade. Ela gostava de sua profissão e era boa nisso.


— Bem, descobrimos que Otavio Saviñon cumpriu cinco anos numa penitenciária de segurança máxima. — Poncho entregou-lhe algu­mas anotações. — E deve ter sido assim, porque conseguiu escapar de outras prisões por três vezes.


— O que ele fez?


— Roubava coisas. Muitas coisas. Havia pedidos de extradição para Don em Florença e Roma, mas foram deixados de lado.


— Por quê?


— Porque ele morreu na prisão em 2002. Ataque cardíaco, pela autópsia. Lembra-se do fiasco do roubo da Mona Lisa, há anos?


— Foi ele?! Tem certeza? Não foi Dulce...


— Ela devia ter dezesseis quando aconteceu, não pode ter ajudado o pai. O fato é que, com ou sem parceiro, Saviñon roubou objetos muito valiosos. Jóias da realeza, pinturas originais, objetos de valor históri­co. E Dulce é filha desse sujeito. Jamais será uma professora pri­mária, concorda?


— Pare de gracinhas, Poncho.


— Pois aposto que, na próxima vez em que ela roubar algo, será porque você mentiu para os policiais e a deixou...


— Pare!


Poncho respirou fundo e calou-se. Pegou o jornal de Palm Beach que trouxera e estendeu-o a Christopher.


— Leia. Página três.


Aquela coluna era destinada aos ricos e famosos. Os tablóides pas­saram a explorar a vida pessoal de Christopher depois do divórcio, mas, após dar início a alguns processos contra eles, tornaram-se mais cau­telosos. Dessa vez, a foto era grande e mostrava Poncho recostado na limusine, enquanto ele, Christopher, conversava com uma mulher elegan­te, que, graças a Deus, estava de costas.


— Não diga nada a Dulce sobre isso, Poncho.


— Não direi nada a ela. Nem quero falar com essa moça! Passaram, então, a analisar o relatório da companhia de seguros,até que Pablo apareceu, com seu próprio inventário dos danos.


— Mais alguma coisa sumiu, além da pedra troiana? — Christopher quis saber.


— Não. Mas os danos às outras peças foi terrível e...


— Espere.


Aliviado por constatar que Dul, de fato, nada levara, Christopher le­vantou-se e, indo até a janela, chamou-a. Os danos podiam esperar.


Dul foi apresentada a Pablo como consultora de segurança.


— Pablo Lyle lerá o inventário sobre os danos sofridos por minha coleção de arte na explosão.


Quando Pablo parou para respirar, após a leitura da longa lista, Dul comentou:


— Parece que o sujeito levou apenas uma peça e não se importou


em estourar todo o resto, apesar de serem obras muito valiosas.


— Exatamente, senhorita. Não costumo recomendar compras de objetos de menor valor.


Dulce, que achara graça dos modos afetados do gerente, pediu licença e voltou a seu quarto. Lá, comendo uma maçã que Reinaldo deixara com outras frutas sobre a mesa-de-cabeceira, ligou a televisão e sintonizou a emissora que Uckermann queria comprar, a WNBT. Um filme tolo não lhe chamou a atenção e, minutos depois, alguém bateu na porta. Era Christopher.


— Quando se adquire uma emissora, a programação é alterada? — Dul perguntou de imediato.


Ele se aproximou, ocupando uma cadeira próxima.


— Nem sempre. Por quê?


— Antes de responder, quero fazer uma reclamação. Deveria usar protetores sobre os móveis. Veja este copo sobre esta mesa vitoriana. Ela tem duzentos e cinqüenta anos, sabia?


— Duzentos e trinta e um, para ser mais exato.


— Bem, agora a resposta: esta é a única emissora que transmite filmes de monstros japoneses de manhã até a noite!


— Entendo.


Um breve silêncio se seguiu, até que Christopher questionou, de re­pente:


— Por que rouba, Dulce?


— Por que se casou com sua ex-mulher?


Ele respirou fundo.


— Mais cedo, ou mais tarde, imagino que vá confiar em mim o bastante para revelar-me a verdade.


Neste momento, no entanto, o que quero é ir encontrar meu amigo.


— Certo. Vamos, então.


— Sabe de uma coisa? Você é estranho.


— Sou misterioso. Devia aprender a me apreciar melhor. Se gostasse dele ainda mais, Dul fecharia os olhos e se entregaria em seus braços, pondo de lado todas as conseqüências...



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Autor(a): dullinylarebeldevondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 50



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  • natyvondy Postado em 25/10/2009 - 13:00:07

    amei!!!

  • natyvondy Postado em 25/10/2009 - 13:00:06

    amei!!!

  • natyvondy Postado em 25/10/2009 - 12:59:38

    amei!!!

  • natyvondy Postado em 25/10/2009 - 12:59:37

    amei!!!

  • natyvondy Postado em 25/10/2009 - 12:59:36

    amei!!!

  • natyvondy Postado em 25/10/2009 - 12:59:34

    amei!!!

  • natyvondy Postado em 25/10/2009 - 12:59:31

    amei!!!

  • natyvondy Postado em 25/10/2009 - 12:59:30

    amei!!!

  • natyvondy Postado em 25/10/2009 - 12:58:56

    amei!!!

  • natyvondy Postado em 25/10/2009 - 12:58:55

    amei!!!


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