Fanfics Brasil - Capítulo 39 Ser livre. AyA - Finalizada

Fanfic: Ser livre. AyA - Finalizada | Tema: AyA Ponny


Capítulo: Capítulo 39

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Capítulo Especial

 

 

Angel - Leona Lewis [ http://www.youtube.com/watch?v=gRemP1PUtfw ] - é muito importante que leiam ouvindo a música e coloquem para repetir até acabar a cena hot. 

 

"Eu sinto, você sente que isto estava destinado. Eu sei, você sabe que você foi feito para mim. Não podemos negar por mais tempo. Dia após dia, isso vai ficando mais forte. Eu quero, você também quer. É o que as pessoas querem ver." 

 

Christopher nada respondeu. Num movimento rápido e forte, puxou Dulce pela cintura colando os corpos. Ela se assustou, mas logo sorriu e envolveu seus braços ao redor do pescoço dele. Suas respirações já se misturavam, um olhava no olho do outro, como se quisessem ler a alma. 

 

— Acho que isso é um sim. − ela murmurou. − Fiz tudo isso porque quero que seja especial para nós dois. Você vai ser o meu primeiro e de alguma forma eu também serei a sua primeira. Serei a primeira que vai te amar de verdade. − sussurrou.

 

Aquelas palavras fizeram com que Alfonso libertasse o que tinha preso há anos dentro dele e agora era impossível negar ou esconder. Estava perdidamente apaixonado por ela. Estava louco por ela, sempre esteve, só não queria enxergar. Apesar dos beijos trocados com Anahí, sempre respeitou a família Portilla e colocou na cabeça que nunca poderiam ficar juntos. Deus, eles são primos! Que loucura. Mas agora que se dane a família, que se dane todos que são contra, todos os preconceitos. Pela primeira vez na vida não ia fazer sexo com uma garota, ia fazer amor. Ia fazer amor com sua prima, com a mulher que sempre amou desde a infância. 

 

"Nós somos como Romeu & Julieta. Famílias não poderiam nos dividir como a montanha mais alta ou o mais amplo mar. Nada é grande o suficiente para nos esconder. Quando fazemos amor é impressionante, é como se acabasse de tocar o céu. Você é um anjo, você é um anjo."

 

Alfonso roçou seus lábios nos dela, como se pedisse permissão. Ela, se sentindo torturada mordeu o lábio inferior dele que sorriu e a beijou. O beijo começou lento, com mordidas, com as línguas dançando num ritmo perfeito, como se estivessem conhecendo a boca um do outro, como se pudessem transmitir o que sentiam naquele momento. Anahí desceu as mãos para o peitoral dele chegando no cós da blusa a subindo lentamente. Separaram seus lábios só para ela poder jogar a peça longe e logo voltaram a se beijar, mas dessa vez com mais desejo. Alfonso mantinha uma mão na cintura dela e a outra no rosto, fazendo um leve carinho com o polegar na bochecha rosada de Anahí.

 

Foram andando lentamente - ainda com as bocas coladas - até a cama. Ele foi deitando devagar por cima dela. Uma vez que ela já estava confortável no centro da cama, Alfonso desceu a mão que estava no rosto dela pela lateral do corpo e com a outra mão se apoiava na cama. 

 

"Eu disse este mundo, este mundo poderia nos deixar qualquer dia, mas o meu amor por você nunca acabaria. Eu não quero ir dormir, pois você é como um sonho que a cada noite eu peço em oração, e eu juro que você é a resposta. Você é um anjo, você é um anjo, você é um anjo." 

 

Se separaram ofegantes e se olharam. Alfonso tirou o cinto dela e jogou no chão.

 

— Posso? − perguntou com a mão no zíper do vestido. Ela assentiu e ele abaixou o zíper, para logo depois deslizar a roupa lentamente pelo corpo dela revelando aquela lingerie azul que o deixou louco mais cedo. Ele parou e observou aquele corpo que tanto desejou e hoje a teria como sempre quis. Anahí sorriu levemente corada.

 

Alfonso roçou seu nariz pela mandibula de Anahí e trilhou o pescoço com beijos até chegar no lóbulo de sua orelha e morder, o que a fez dar um gemido baixo e rouco. Com a mão direita, ele passeou pela lateral do corpo dela, passando também pela barriga lisinha e parando em um dos seios apertando. Ele desceu os beijos para o colo dela.

 

"Juntos, nosso amor crescerá a cada dia mais. Eu vejo, e você também vê que o que temos é feito de ouro. Somos tão cheios de importância. Nada pode nos tornar superficial, então eu mantenho, e você mantém a promessa do amanhã." 

 

Alfonso se afastou ficando sentado na cama e puxando Anahí para que sentasse no colo dele com uma perna de cada lado de seu corpo, de modo que as intimidades se roçavam por cima dos tecidos. Ele desabotoou o sutiã dela que escorregou por seus braços e logo fez companhia às outras roupas no chão. Capturou os lábios dela enquanto suas mãos foram para os seios apertando e estimulando os mamilos. Alfonso a deitou novamente e passou a língua pelo pescoço dela descendo até o seio esquerdo, onde chupou e lambeu fazendo Anahí ofegar e quase - eu disse quase - gritar. Fez o mesmo com o outro. Sua mão esquerda desceu pela barriga dela parando em sua intimidade encharcada por cima da calcinha. Anahí arranhava as costas dele. 

 

"Quando fazemos amor é impressionante. É como se acabasse de tocar os céus. Você é um anjo, você é um anjo." 

 

Alfonso segurou no cós da calcinha dela e a olhou como se pedisse permissão, ela assentiu. Ele então, deslizou a calcinha e a jogou até a mesma ir parar na maçaneta da porta. Poncho foi traçando uma trilha de beijos por todo o corpo da ruiva, até chegar em sua intimidade onde deu um beijinho no clitóris, passando a língua em seguida. Os movimentos iam aumentando cada vez mais e Anahí arqueava o quadril agarrando os lençóis com força e jogando a cabeça para trás com os olhos fechados. Os gemidos já estavam altos. Não podia negar que era a melhor sensação. Quando Alfonso percebeu a v/agina se contraindo soube que ela estava perto e parou os movimentos voltando a beijá-la nos lábios.

 

"Eu disse este mundo, este mundo poderia nos deixar qualquer dia. Mas o meu amor por você nunca acabaria. Eu não quero ir dormir, pois você é como um sonho que a cada noite eu peço em oração, e eu juro que você é a resposta. Você é um anjo, você é um anjo, você é um anjo." 

 

Anahí envolveu suas pernas na cintura de Alfonso e com os pés tirava a bermuda dele que ajudou e aproveitou para se desfazer da cueca também. Ao ver a ereção dele, ela arregalou os olhos. Era enorme. Por um momento pensou que não fosse entrar. Poncho sorriu ao ver a reação dela e se esticou para pegar um preservativo na carteira no bolso da bermuda. Anahí despertou do transe ao ouvir o barulho do preservativo se abrindo e engoliu em seco ao vê-lo deslizando pelo membro dele. Automaticamente passou a língua pelos lábios, que não passou despercebido por ele.

 

Alfonso voltou a beijá-la roçando suas intimidades, ele estava a deixando louca. Precisava sentí-lo dentro dela.

 

— Eu vou devagar, se machucar me fala, tudo bem? − sussurrou contra os lábios dela que assentiu.

 

Posicionou a cabecinha na entrada dela e aos poucos foi entrando até sentir o hímen ser rompido. Dulce sentiu uma leve ardência, uma dor suportável e mordeu o lábio inferior. Alfonso ficou parado para ela se acostumar. 

 

— Continua. − ela disse com a voz rouca.

 

Ele então, começou com movimentos lentos. Uma de suas mãos se apoiava na cama, enquanto a outra passeava pela lateral do corpo dela. Ele se inclinou e beijou-lhe os olhos, nariz, bochechas, testa e boca. Afastou o rosto para poder olhar nos olhos dela e respirou fundo.

 

— Eu amo você. − suspirou. − Eu... eu sou completamente apaixonado por você. Eu te amo... muito. − confessou vendo os olhos dela lacrimejarem, mas logo tratou de secá-los com o polegar.

 

Ela ouviu direito? Não pode ser verdade. De repente tudo pareceu um sonho, no qual não queria acordar jamais. Não conseguiu falar nada. Anahí não sabia o que fazer, pela primeira vez em sua vida, tudo pareceu fazer sentindo naquela hora, tudo começou a funcionar direito dentro de si, seu coração batia tão rápido, tão rápido que por um momento pensou que ia morrer, quando Alfonso deu aquele sorriso então... Santo Deus poderia morrer, sim, poderia morrer naquele exato instante, porque morreria feliz. Feliz e realizada.

 

"Eu não preciso de três desejos, eu só preciso de um. Pra que a gente nunca termine, pra que nunca estejamos acabados. Quando disserem que acabou, vamos dizer "eu te amo", e quando disserem que é o fim continuaremos construindo-nos." 

 

Alfonso pegou suas duas mãos e entrelaçou seus dedos acima da cabeça dela e a beijou aumentando o ritmo dos movimentos, ela cravou as unhas nas costas dele.

 

Anahí o surpreendeu quando se virou ficando por cima - sem desgrudar os lábios - e começou a cavalgar devagar. Ele a apertava na cintura e ela aumentou os movimentos. A dor que antes era sentida foi substituída por um prazer sem igual. Conforme os movimentos iam aumentando, ela ansiava por mais. Os gemidos eram mais altos, a intensidade era maior. Anahí apoiou as mãos no peitoral dele e jogou a cabeça para trás mordendo o lábio inferior. Alfonso a observava. Tão linda, tão entregue e... tão dele (?). Eis a questão. 

 

"Este mundo, este mundo poderia nos deixar qualquer dia. Mas o meu amor por você nunca deixaria. Eu não quero ir dormir, pois você é como um sonho que a cada noite eu peço em oração, e eu juro que você é a resposta." 

 

Eles estavam tão entregues, tão felizes que não conseguiram pensar em mais nada a não ser naquele momento tão esperado para os dois. Um grito saiu pela garganta de Anahí quando chegou ao clímax, incrivelmente ao mesmo tempo que Alfonso. Caiu sobre ele exausta. Aquela tinha sido a melhor relação que teve em toda a sua vida para Alfonso, já para Anahí foi melhor do que imaginou.

 

"Você é um anjo, você é um anjo, você é um anjo." 

 

Estavam deitados, em um profundo silêncio, há um certo tempo, desde que acabaram de fazer amor. Alfonso em baixo e Anahí em cima. Agora cobertos pelo lençol, Alfonso abraçava Anahí, alisava suas costas com carinho, enquanto mantinha os olhos abertos, olhando pro teto, enquanto Anahí relaxava, ouvindo o melhor som de sua vida, os batimentos cardíacos dele, tão ritmados, tão gostoso de ouvir, era bom saber que uma pessoa como ele estava em sua vida, tinha as mãos no peito dele e com os olhos fechados. Suspirou e tomou coragem para finalmente dizer o que estava entalado em sua garganta há mais ou menos cinco anos. Ou a vida toda.

 

— Eu também te amo. − disse baixinho, quebrando o silêncio.

 

"Sim, você é. Você é um anjo."

 



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Autor(a): Ally★

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 75



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  • franmarmentini♥ Postado em 22/04/2016 - 14:16:08

    Olaaaa vou começar a ler...

  • idolosdivasderbd Postado em 05/01/2015 - 02:36:16

    Eu ainda entro pra ver se tem mais caps,ams ai eu me lembro q acabou.Tenho saudades dessa fic.A melhor q ja li ate hj.Mil bjs e obg por da umas mexidinhas ai nela e transformar ela ainda melhor.

  • yasmimjuliaoanyyponcho Postado em 01/12/2014 - 20:02:57

    Essa cena hot ficou perfeita! Posta logooo!!!

  • yasmimjuliaoanyyponcho Postado em 30/11/2014 - 19:50:37

    Awwnnn que lindosss!! Posta mais!!!!

  • yasmimjuliaoanyyponcho Postado em 29/11/2014 - 18:20:01

    OMG!!! tomara que a anny se recupere logo!!! E muito obrigada pelo capítulo!!! Postaaaaaaa!!!

  • yasmimjuliaoanyyponcho Postado em 29/11/2014 - 14:37:37

    Posta maisssss por favor!!!!

  • yasmimjuliaoanyyponcho Postado em 29/11/2014 - 14:32:57

    Caramba,sem mentira nenhuma, eu chorei do início da mini-maratona até o fim da mesma!!! Espero que o poncho consiga falar com ela e eles fiquem juntos pra sempre!!! Posta maisssssssssssssssssssssssss!!!

  • idolosdivasderbd Postado em 29/11/2014 - 14:21:57

    Enrique te odeio...POSTAAAAA MAIS.

  • ponnyval Postado em 28/11/2014 - 16:59:22

    Ah, puxa.. Prolonga essa maratona ai *-* Escritores.. sempre param na melhor parte.

  • rayanealmeida23 Postado em 28/11/2014 - 14:51:30

    siiim *;*\0/


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