Fanfic: Paixão incontrolável | Tema: LevyRroni

Ele não se lembrava de ter experimentado por nenhuma outra uma paixão tão poderosa quanto a que experimentava por ela. E nenhuma mulher jamais parecera tão adequada para seus braços. Enquanto lhe acariciava os mamilos, baixou a boca até seu pescoço.

Enquanto lhe acariciava com as mãos os mamilos, baixou a boca até seu pescoço.

WLevy —Quero sentir seu gosto.

Ela passou os dedos em seus cabelos.

MPerroni  —Sim...

Wil a reclinou um pouco para trás e escorregou mais um degrau para baixo. Sua boca estava na altura dos seios dela. Acariciou-os com a língua. Maite inspirou e fechou os olhos, os lábios semicerrados.

WLevy —Hum... Tão doce! Wil a provou de novo, dessa vez com uma carícia demorada e lenta, deslizando a língua na pele morena até que o mamilo ficasse bem eriçado. Maite arqueou as costas, sem dúvida por instinto, para incitá-lo a satisfazê-la, a dar-lhe mais do que uma pequena amostra. Céus poderia acariciá-la assim por horas, ele pensou, saboreando  e sugando até que ela gritasse seu nome. Maite o agarrou e explorou-o com as mãos ávidas. Sentia-se destemida e subjugada, faminta e enlouquecida como ele. Os dedos imitaram os movimentos da língua de Wil, afagaram e beliscaram seus mamilos. Os cabelos úmidos e despenteados emolduravam seu rosto. Os lábios avermelhados e inchados exigiam sua presença. O olhar dela queimava com perguntas que ele não tentou decifrar, desejos que sabia que ela não compreendia direito. E os seios dela... As fantasias de Wil haviam sido exatas. Grandes e belos. E muito sensível. A ele. — Nossa! — Wil sabia que devia ter um elogio melhor, mas sua volúpia não permitiu ser poético, mesmo que ela merecesse um ou dois sonetos por se expor com tanta liberdade. Maite ergueu as mãos até o tórax nu. Wil percebeu que ela lutava contra o impulso de se cobrir. Não podia deixar isso acontecer, e segurou seus pulsos. — Não faça isso. Você é perfeita. Exatamente como eu imaginava. Maite deu um sorriso discreto.

MPerroni  —Você me imaginou nua?

WLevy —Sim. E também fantasiei algumas coisas interessantes que poderíamos fazer juntos. Nus, é lógico. Importa-se de eu ter feito isso?

Ela pensou um pouco, antes de dizer:

MPerroni  —Sim, com certeza.

Wil achou a resposta difícil de compreender. Afinal, estava com ele, desejava-o e pediu-lhe que despisse a camisa. E não protestara quando a despira, ou tirara seu sutiã.

WLevy —É mesmo?

MPerroni  —Hu-hum... Vou me importar até que você descreva sua fantasia. Em detalhes. Começando agora.