Fanfic: Paixão incontrolável | Tema: LevyRroni

Estou pensando em excluir esta Fanfic. Cade minhas leitoras? As Leitoras que comentavam Amigos e Cumplices de Infancia e tambem Reencontro Levyrroni.  Acho que não estão gostando, estou decepcionada com esta Fanfic!...

______________________________________________________________

Ele baixou o tom de voz, atingindo Maite onde ocultava suas necessidades mais proibidas. Wil começou a brincar com uma mecha de seus cabelos e deslizou os dedos para baixo, pelos ombros, ao redor do mamilo até fazê-la gemer.

WLevy —Por que mulheres de cabeleira comprida deixam os homens loucos? Maite engoliu em seco. Não tinha a menor idéia de como responder. Seus cabelos eram compridos porque se mantinha sempre tão envolvida com os livros que não tinha tempo para cortá-los. Costumava prendê-los em um trança simples ou num rabo-de-cavalo. Mas nessa ocasião deixara-os soltos, pelo menos em parte. E quando Wil pegou outra mecha e acariciou-lhe o outro mamilo com a ponta, ficou satisfeita por tê-lo arrumado assim. Em seguida, veio o delicioso toque da língua dele. — Só estou fazendo o que fantasiei... Wil alcançou a fivela e soltou toda a cabeleira dela. Ele se inclinou e tocou sua têmpora com o nariz, sentindo a fragrância de seu xampu.

MPerroni —Adoro o perfume de maçã verde. É doce, mas um pouco ácido. Você morde, Maite?

MPerroni —Eu mordi em sua fantasia?

WLevy —Quem sabe?

Maite abriu os olhos de uma vez. Na escuridão, não percebera que os fechara com força.

MPerroni —Gosta de sexo selvagem?

WLevy —Eu não disse isso — Wil respondeu após um pausa longa demais. Maite sentiu um frio na espinha. Antes de começar seu ato de sedução, suspeitara que Wil fosse um amante exigente. Sua demora em responder confirmou isso. Não foi preciso. — Posso ser um amante gentil. Por você, eu seria qualquer coisa que precisasse. Ele sussurrou a confissão em sua orelha, próximo o bastante para Maite identificar sua sinceridade. Wil seria o que ela desejasse, se conteria, usaria sua sedução de modo a atender às necessidades dela. Decerto fizera o mesmo com muitas mulheres, tantas outras vezes. Maite cerrou as pálpebras com força, resmungou e se endireitou para alcançar a blusa de sobre o corrimão, estendendo-a entre eles como uma cortina.

MPerroni —Preciso que seja honesto, Wil. Tanto quanto serei com você.

WLevy —Honesto sobre o quê? Eu te quero, Maite. Nunca tive tanta certeza de algo em toda minha vida.

MPerroni —Também quero você com a mesma intensidade. Disse-me que sentiu atração por mim assim que entrei em sua sala de aula.  Maite precisava fazer essa confissão antes de contar o mais difícil.  Sabia que fiquei no corredor durante quinze minutos após tê-lo visto chegar à escola? Nunca tinha entendido o que era atração animal até aquele momento, e não queria entender. Mas acho que é uma questão de química. Não se pode lutar contra a ciência. Wil recompensou sua honestidade com um de seus humildes sorrisos. Maite fez uma rápida prece para que essa atitude magnânima durasse.

WLevy —Você pode lutar, Maite, mas por quê? Ambos somos adultos solteiros e conscientes.

MPerroni —Porque não fui totalmente franca com você. Tive outra razão para ter ficado até mais tarde hoje e para convidá-lo para jantar. E preciso lhe dizer o que é, apesar de querer esperar e ouvir o resto de sua fantasia. Wil franziu os lábios como se lutasse contra o que ouvira como se decidisse se queria escutar mais.

WLevy —Venha cá.

MPerroni —O quê? Wil, eu...

WLevy —Precisa confessar algo antes de transformarmos nossas fantasias em realidade. Entendo. Mas sou um homem que termina o que começa. Ele tomou-lhe a blusa e a virou para que a vestisse. Uniu a parte da frente, mas não se incomodou com os botões. Em seguida, puxou-a para o espaço entre suas pernas e subiu um degrau, dando-lhe lugar para recostar-se contra seu peito. — Relaxe, Maite.

Ela podia ouvir-lhe as batidas do coração e sentia a quentura de Wil atravessar sua roupa. Apoiou-se nas coxas dele, e não se surpreendeu nem um pouco com a solidez dos músculos.