Fanfic: Paixão incontrolável | Tema: LevyRroni

Obrigada pela força Meninas

Alessandra Araujo   talitabnasc:   jaquelinerbdsempre:

Vou continuar Postando!... Bjs

____________________________________________________________________________________

Ela podia ouvir-lhe as batidas do coração e sentia a quentura de Wil atravessar sua roupa. Apoiou-se nas coxas dele, e não se surpreendeu nem um pouco com a solidez dos músculos.  Como poderia relaxar se era toda volúpia e via-se invadida pela culpa de ainda não ter lhe contado sobre o contrato do livro e a ajuda que queria dele?

WLevy —Eu disse relaxe, Maite.

MPerroni —Estou relaxada — mentiu.

Wil suspirou, mas não discutiu.

WLevy —Então, feche os olhos. Ela obedeceu. — Pronto?

MPerroni —Sim.

WLevy —Bem, você se lembra de que isso é a fantasia de um homem, certo? Pode parecer um pouco selvagem.  Maite mordeu o lábio inferior para abafar um risinho tolo. Se Wil soubesse como algumas de suas idéias poderiam ser selvagens, não tentaria se explicar.

MPerroni —Acho que posso agüentar.

WLevy —Se eu achasse que não poderia, não teria fantasiado desse jeito. Ela o fitou.— Está bem. Ele continuou, perturbado pelo olhar cético. — Se achasse que não poderia agüentar, não lhe contaria. Vamos lá. Você fica depois da aula para me fazer uma pergunta.

MPerroni —Sobre?

WLevy —Procedimentos de captura.

Maite hesitou e rejeitou o comentário óbvio de que o assunto não era muito sensual. Com Wil, poderia ser mais que isso. Esperava que sim. Seria sexy. Porque, se ele revelava seus sentimentos, ela também esperava tornar a fantasia dele real. —Você fica a meu lado na mesa, e me pergunta se eu poderia fazer uma demonstração. A abordagem, as algemas...

MPerroni —Como eu estava vestida?

WLevy —Hum?

MPerroni —Diga, Wil. Descreva-me. Sou escritora, preciso de detalhes. Maite também precisava ter o controle da situação. Wil ponderou. Quando respondeu, mal podia esconder a impaciência:

WLevy —Voce usava um jeans bem justo e uma blusa branca, com alguns botões abertos, o suficiente para eu poder ver um pouco do sutiã azul-marinho.

MPerroni —É o que estou usando hoje.

WLevy —Pois é.

MPerroni —E então, o que acontece?

Wil mudou de posição e aproximou-se ainda mais, criando um casulo quente e excitante.

WLevy —Eu disse que não podia prender alguém que não tivesse feito nada errado. É a lei.

MPerroni —O policial honesto...

WLevy —Você fala algo parecido na minha fantasia, também. Em seguida, começa a se despir, para que eu a prenda por atentado ao pudor. Tirou suas roupas rápido, antes que eu pudesse impedir. Daí, vai até a lousa, estica as mãos e o corpo, e me pede para revistá-la, para ver se encontro armas. Ele ficou em silêncio por um longo momento, porém, sua respiração estava mais pesada. Moveu-se, e Maite sentiu sua excitação nas suas costas, que parecia forçar o espaço restrito e úmido de seu jeans.

MPerroni —Você encontrou alguma?

WLevy —Ah, sim... E aí eu me aproximei por trás para poder tocá-la por inteiro e penetrá-la ao mesmo tempo. Estava tão molhada, tão quente, tão firme! Você me queria, e eu a queria. Bem ali, na classe, sem lençóis de seda ou conversas românticas. Apenas sexo incrível. Isso a assusta, Maite?