Fanfic: Paixão incontrolável | Tema: LevyRroni

 Monica Braga P ·   Obrigada querida!.. Bjs

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Com a respiração acelerada Maite estremesia enquanto as carícias dele lhe percorriam o corpo em espasmos e, então, ela jogou a cabeça para trás, pressionando os seios ainda mais contra as mãos dele, mexendo os quadris cada vez mais forte e mais rápido contra os dele. Ele, abriu a boca em um gemido de tanta satisfação ao ve-la gozar sem ao menos ele a penetrar.

MPerroni —Will!  Ele adorava ouvir seu nome saindo daquela boca maravilhosa. Ela não escondia nada; não estava tentando seduzi-lo, estava tentando criar uma fantasia para que ele a desejasse. Ela simplesmente estava se entregando ao êxtase, deixando-o tomar conta dela por completo. Mai voltou até ele devagar, por alguns momentos, o corpo ainda tremendo pelos espasmos de prazer. Finalmente, ele retirou a venda dos olhos dela e eles se abriram e ela olhou para ele, o cabelo emaranhado e fora do lugar, a boca inchada e vermelha onde mordera enquanto gozava com as caricias dele.  —Eu deveria estar me concentrando em você. ela disse suavemente, e ele teve de puxá-la para baixo para dar-lhe um beijo e dizer-lhe que considerava estar concentrado nele o que acabara de acontecer.  Não ela protestou, sentando-se de repente. Montando nos quadris dele com as coxas nuas, lançou-lhe um olhar cheio de determinação. — Chega de distrações.

Ele não sabia se ela estava falando com ele ou com ela mesma, mas supôs que não fazia diferença. Não quando ela alcançava o próximo botão da camisa dele, os lindos olhos semicerrados em concentração. O botão abriu-se e, enquanto ela seguia para o próximo, ele colocou a mão sobre a mão dela e perguntou:

WLevy —Não está se esquecendo de alguma coisa? Diante da expressão de surpresa no rosto dela, ele rangeu os dentes e explicou: — A cada botão, um orgasmo, certo? Ela colocou as mãos dele de lado e parecia rir quando respondeu:

MPerroni —Já disse, chega de distrações. Isso aqui vai ser só para você. Enquanto desabotoava outro botão e escorregava pelo corpo dele para lhe torturar o peito com sua boca de novo, Will não sabia se ria ou se perdia o controle. Mai lhe mordiscava os mamilos. Will estava completamente à mercê de Mai, o jogo tinha virado agora quem estava no controle era ela. Quando ela ergueu a cabeça e olhou-o de forma triunfante e sedutora, enquanto seus dedos terminavam de abrir os botões da camisa dele. Quando acabou, abriu a camisa e arregalou os olhos.  —Oh!  Ela lambeu os lábios. — Uau! Ele não disse nada, apenas sussurrou e colocou as mãos dela sobre o fecho da calça. —Vou chegar lá. ela prometeu, sem tirar os olhos do peito nu dele.  — Dê um tempo para a garota apreciar esta bela paisagem. Esticando os braços, Mai passou os dedos vagarosamente sobre os músculos abdominais dele, acompanhando a linha dos sulcos entre eles. A pele dele se arrepiou sob os dedos dela, e Will não conseguiu controlar o gemido de prazer diante daquelas doces carícias. Então, as mãos dela continuaram subindo até os músculos do peito, tocando-lhe suavemente os mamilos.  —Você é incrível — ela murmurou, e ele sabia exatamente como ela se sentia, olhando para a deusa em cima dele. Mai suspirou — Eu Sabia que você seria assim. admitiu baixinho.

WLevy —Eu também sabia que você seria assim, Mai.

Os olhos dela se levantaram para de novo, encontrar os dele e foi aí que ele sentiu: um momento de conexão profunda que nenhum dos dois queria reconhecer... mas que não podiam mais negar. Fazer sexo era mais fácil, muito mais fácil do que perder o controle das emoções; assim, quando ela afastou o olhar e voltou a se concentrar em tirar as roupas dele, ele não a impediu. Mesmo assim, lá no fundo, Will sabia e ficou imaginando como seriam capazes de fugir do que estava acontecendo ali naquela noite, do que estava acontecendo muito antes de começarem a tirar a roupa. Ele observou Mai respirar fundo, como se estivesse se preparando antes de descer o zíper da calça. O membro dele imediatamente soltou-se da calça, erguendo a cueca. Erguendo os quadris, ele ajudou-a a tirar-lhe a calça. Ela mordeu os lábios e Will ficou absolutamente encantado pela expressão nos olhos arregalados dela quando retirou o pedaço de tecido de algodão de cima de seu membro ereto. O que ela fará agora, ele se perguntava, impetuosamente. Cada músculo do corpo dele estava tenso de expectativa enquanto ele a observava o admirando, com os olhos tão grandes e tão excitados que ele quase perdeu o controle, sem nem ao menos ter sido tocado. Ele observou-a esticar a mão para alcançar seu membro, como se estivesse em câmera lenta, e, então, os dedos dela agarraram-se em volta dele tão suavemente que Will quase não conseguiu controlar a necessidade de empurrar seu membro com mais força para dentro da mão fechada de Mai. Ela apertou mais fortemente e Will sabia que, se isso fosse o ponto máximo a que chegariam naquela noite, já teria sido o melhor sexo de sua vida. Will não conseguia tirar os olhos da visão da mão de Mai ao redor de seu membro, o movimento lento de seu polegar sobre a extremidade larga do membro, o jeito que ela mexia nele quase com reverência. Ah, ele já sabia que essa imagem nunca mais sairia de sua cabeça, que não precisaria de mais nada além dessa lembrança para fazê-lo gozar muitas e muitas vezes. Ele estava tão encantado pelo que Mai estava fazendo com a mão que foi pego de surpresa quando ela abaixou a cabeça sobre ele. Ele não queria gozar desse jeito, não na primeira vez juntos; Ela olhou para ele surpresa enquanto ele mudava os dois de posição no carpete da sala: uma deusa sensual, com os lábios vermelhos dos beijos dele e do prazer que estava lhe proporcionando. Ela deitou-se e observou-o ele ir até onde tinham jogado a calça dele.

MPerroni —Will? Ele respondeu puxando uma camisinha do bolso de trás da calça jeans. Ela esticou a mão e disse: — Eu coloco. no entanto, ele estava a um toque de gozar, então rasgou rapidamente a embalagem e colocou a camisinha. Quando ele voltou, Mai automaticamente abriu as pernas para que ele se colocasse entre elas. Ele queria, precisava, penetrá-la, mas, antes, precisava beijá-la de novo. Os braços de Mai envolveram o pescoço dele e ela o beijou de volta com tanta paixão que ele se perdeu, com a boca grudada na dela, até que ela levantou os quadris e a cabeça de seu membro foi queimada pelo calor no meio das pernas dela. Ele tinha de se afastar, naquele momento, tinha de apoiar-se nos braços para olhar seus corpos gozando ao mesmo tempo.

 WLevy —Você é tão linda, Mai. — É tudo o que conseguiu dizer enquanto absorvia aquelas curvas macias, aquela pele úmida de suor de tanto fazer amor. Ela concordou com um gemido enquanto colocava as mãos sobre o peito dele, sobre o abdome e, então, atrás dos quadris.

MPerroni —Me possua, Will. — Os olhos dela fecharam suavemente enquanto seus corpos deslizavam, encaixando-se. — Por favor, faça amor comigo.

WLevy —Fique olhando comigo — ele lhe implorou, com uma voz trêmula e, de alguma forma, conseguiu esperar até que ela abrisse os olhos de novo e admirasse aquela visão linda de seus corpos gozando juntos. Ele procurou recompensar Mai, enfiando-se um pouco mais para dentro dela e depois saindo; fez isso várias vezes, até estar inteiro dentro dela, fazendo movimentos suaves, mas vigorosos.

MPerroni —Ah! Foi esse som sexy, assim como a sensação do calor dela envolvendo-o que o fez perder o controle. As mãos dele envolveram a cabeça dela e, com o peso nos cotovelos e antebraços, metendo cada vez mais fundo e forte, os dois gemeram diante do intenso prazer, e Will fez Mai ser sua. Entretanto, mesmo enquanto fazia amor com ela, Will sabia o que já tinha acontecido. Mai já o tinha feito dela com suas pernas em volta da cintura ele, com seu corpo se abrindo para ele, tomando tudo o que ele tinha para dar e dando mais ainda. Seus lábios se encontraram de novo, juntamente com suas línguas e dentes, enquanto seus corpos se entregavam ao que nenhum dos dois conseguia mais impedir. Ele desejou poder amá-la assim durante horas, desejou que esse sentimento de estar tão perfeitamente, tão intimamente junto de Mai, pudesse durar para sempre. Desejou-a muito, por muito tempo. Ainda assim, apesar de toda a sua falta de controle, ele não chegaria ao orgasmo sem ela. Pelos sons que fazia e pela pressão ritmada de seu sexo em volta dele, Will sabia que ela estava chegando ao clímax. Foi puro instinto deslizar uma mão entre seus corpos e tirar os lábios dos dela.

WLevy —Goze comigo, querida. Ela agarrou-se nele enquanto seus olhos escureciam de prazer. E, então, os cílios dela se fecharam e ela arqueou as costas para erguer-se do chão no momento em que o clímax chegou para ambos com tanta intensidade que fez Will segurar-se com força enquanto explodia dentro dela. Ele se esqueceu de controlar sua força, se esqueceu do quanto ela era pequena. E Mai estava bem ali com ele, puxando a cabeça dele para baixo, trazendo a boca de Will de volta para a dela, e beijando-o com toda a paixão bruta que ele despejava sobre o corpo dela. Perfeita. Ela era tão perfeita. Do outro lado da tempestade,  se entregaram nos braços um do outro, enquanto ele lhe lambia os ombros molhados de suor. Rolando com ela nos braços, ela colocou a cabeça na curva dos ombros dele, enroscou os braços à sua volta e, quase instantaneamente, Will sentiu os músculos dela relaxarem sobre o carpete.