Fanfics Brasil - 1º capitulo DyC Vida Bandida

Fanfic: DyC Vida Bandida


Capítulo: 1º capitulo

253 visualizações Denunciar


Capítulo 1

A Cidade do México estava um caos. O prédio mais famoso da cidade, o centro Comercial Mañana, estava cercado pela polícia e pelas ambulâncias. O vidro fumê não permitia saber o que se passava dentro do prédio, mas pelo alvoroço dos policiais, a população sabia que nada estava bem.
Um repórter começou a dar as últimas notícias: desde as 10 da manhã do dia 25 de Agosto, o prédio foi tomado por bandidos e todos os que estavam lá dentro foram feitos de refém, entre eles Dulce Maria, a promotora pública de maior sucesso no México, responsável por mandar mais de 5 assassinos e chefes da máfia para a cadeia em seu primeiro ano exercendo a função.Ninguém sabia quem eram os homens e o que estava acontecendo.

Da multidão em alvoroço, um homem começou a caminhar. Christopher fixou o seu olhar para o trigésimo andar. Nesse momento, ouviu-se um disparo e a população entrou em pânico. Christopher voltou a caminhar e se aproximou dos policiais, para ouvirem o que conversavam:

Policial 1: Eles provavelmente começaram a matar os reféns. Temos que invadir.
Policial 2: Mas se fizermos isso, eles podem matar mais gente... precisamos esperar.
Policial 1: Não podemos correr esse risco... temos que invadir. As pssoas podem continuar morrendo de qualquer maneira... vamos lá.
Chris: Com licença (ele se aproxima cautelosamente)
Policial 1: O que vc quer rapaz? Não vê que estamos ocupados?
Chris: Não pude deixar de entreouvir a conversa de vcs...
Policial 2: Aposto que podia. Diga o que quer, estamos ocupados.
Chris: Apenas acho que eu poderia prestar uma ajuda: não posso revelar muita coisa no momento, mas sei lidar com o tipo de situação que estão vivenciando agora. Se ao invés de invadirem o prédio, vcs mandassem um civil como "negociador", acho que a situação poderia ser revertida.

Policial 1: Vc está louco rapaz? Não podemos mandar nem vc nem ninguém entrar nesse prédio... é perigoso demais... só pessoas cem por cento capazes podem lidar com isso.
Chris: Eu sou capaz. Tenho certeza que poderei resolver o assunto adequadamente.
Policial 2: Mas quem é vc?
Chris: Isso não importa. Querem a minha ajuda ou não? Seja lá o que decidirem, se vcs invadirem eles matam todo mundo, se vcs ficarem aqui também. Afirmo que sou uma aposta mais segura.
Policial 1: Vc conhece os caras que estão causando toda essa confusão?
Chris: Já nos encontramos.
Policial 2: Nos dá licença um minutinho?
Chris: Claro. O tempo que vcs quiserem... (zombeteiro)
Policial 1: (afastados de Chris) Poderíamos usar ele...
Policial 2: Vc pirou? Ele é um civil. Nossos empregos estariam perdidos se ousarmos fazer isso.
Policial 1: Vamos perder nossos empregos se eles matarem todos os reféns. Vc viu que há gente importante nesse prédio né?
Policial 2: Claro que sim... a dona Dulce Maria, a dona Fuzz... senhor Christian Chavez...
Policial 1: Exatamente. Temos que agir. Depois esse cara parece durão, acho que ele sabe das coisas. Depois investigamos ele mais detalhadamente.
Policial 2: Vc é o chefe, vc quem manda.
Policial 1: (acenando para Chris) Rapaz, venha até aqui;
Chris: Pois não? (ainda com um sorriso irônico)
Policial 1: Vc tem certeza do que quer fazer?
Policial 2: Assume todos os riscos?
Chris: Sim e sim. Isso quer dizer que aceitam a minha proposta?
Policial 1: Sim, aceitamos. Mas vê lá, o que vai fazer rapaz, nossos empregos e a sua vida dependem disso.
Chris: Interessante a ordem das prioridades... mas não se preocupem, eu sei o que eu faço.

Os policiais começaram a dar ordens pelos rádios e Christopher começou a caminhar em direção ao prédio. Enquanto isso, ele ligava do seu celular para um número. Ao ouvir o clique do telefone, ele não exitou em dizer:
Chris: Está feito. Pode entrar em ação.
Nesse momento, saem do prédio um casal carregando um corpo. O homem usava cabelo roxo, tinha um estilo estranho, usando terno, calça e sapato roxo escuro. A mulher estava vestida como advogada, usando um terninho e saia combinando. O corpo que o homem carregava era de uma moça ruiva, os cabelos lisos e os olhos abertos revelavam que eram castanhos. A bala havia feito um furo na altura do coração (pelo menos era isso o que a roupa mostrava) e o sangue jorrava. Eles foram protegidos pelos policiais antes que o grupo de repórteres pudessem se aproximar.

Christian: (falando baixinho para Chris) Ela se suicidou antes que ele pudessem matá-la...
Fuzz: Não se podia esperar menos da Dulce. Vc sabe como ela sempre foi orgulhosa...
Ao ver que o corpo era de Dulce, as pessoas começaram a chorar aos prantos. Dulce era conhecida em todo México como uma pessoa íntegra e honesta. Também era conhecida pela sua personalidade e temperamento, ambos explosivos. Christopher ao olhar para o corpo da única mulher que amara, não pode deixar de cair uma lágrima...

Chris: Sim, ela sempre foi orgulhosa.
Christian: Sinto muito Chris. Não pudemos fazer nada. Eles eram tantos...
Chris: Ela morreu na hora? (com o coração apertado)
Fuzz: Sim. Não pudemos nem pensar em ajudá-la.
Policial 1: (tomando o pulso de Dulce) Ela está morta. Coloquem ela na ambulância e a levem para o necrotério. Precisamos fazer uma balística antes de liberar o corpo.
Policial 2: (se voltando para Chris) Rapaz! Rapaz!
Chris: Sim?
Policial 2: Ainda pretende invadir o prédio?
Chris: Não. Todas as pessoas que me eram caras já estão fora... vivas e morta.
Policial 1: Compreendo. (tomando o corpo de Dulce) Bem, nós vamos levá-la para a ambulância... sinto muito a sua perda.

Christopher deu um beijo na testa de Dulce e Christian a entregou para os policiais. Eles colocaram o corpo delicadamente na ambulância e mandaram o motorista dar a partida. Christopher, Christian e Fuzz se retiraram para perto de uma moça morena os cabelos pretos e lisos presos em um rabo de cavalo. Ela estava acompanhada por um jovem de cabelo espetado e cor castanha.

Maite: Chris...
Chris: Sim Maite, está feito.
Derrick: Então a Dulce está...

Derrick não pôde continuar a frase pois naquele momento a ambulância explodiu. O motorista conseguiu se salvar, mas o corpo de Dulce foi totalmente estraçalhado pela explosão. Os policiais se aproximaram tentando ver o que havia acontecido e se encontravam o culpado. Fragmentos se encontravam em todos os lugares... seria impossível recuperar o corpo de Dulce.

Policial 1: Inferno. Nada está dando certo hoje. E agora o que faremos?
Policial 2: Voltamos ao plano de invadir o prédio?
Policial 1: Sim, alguma coisa tem que dar certo nesse dia. Vamos trabalhar no nosso plano para salvar os reféns restantes...
Policial 2: Como será que eles deixaram aqueles três saírem do prédio?
Policial 1: Bom a dona Dulce está morta e os outros dois...
Policial 2: Vieram mostrar o corpo... (pensando em voz alta) mostrar que finalmente a dona Dulce foi assassinada.

Policial 1: Acho que então tudo vai se resolver...
Policial 2: Provavelmente...
Chris: Vamos sair daqui. Nada mais nos prende aqui.
Maite: Concordo. Vamos embora.
Eles começam a caminhar. Eles pegam o carro e se dirigem juntos para cafeteria. Christopher enquanto bebericava o café não parava de olhar o relógio. Estava perdido em lembranças.
Fuzz: Está pensando no que?
Chris: Vcs sabem... nela...
Maite: Ainda relembrando o que vem acontecendo nos últimos 6 meses?(sorrindo)
Chris: Exatamente... vcs não?
Derrick: Vc sabe que sim... esses 6 meses foram sem dúvidas cheio de surpresas...
Christian: Exatamente... quem diria que íamos acabar assim?
Maite: Estamos todos vinculados a Dulce... se estamos assim, direta ou indiretamente é graças a ela.
Chris: (erguendo seu café) Um brinde a Dulce.
Todos: Um brinde a Dulce!
Eles bebem o restante dos seus copos e cada um começa a lembrar do que aconteceu nos últimos 6 meses... a cada intervalo, olhando para o relógio.

 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): annieportilla

Este autor(a) escreve mais 5 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

Capítulo 2 6 meses atrás Dulce estava sentada em uma sala pequena, que continha apenas duas cadeiras, uma mesa e um espelho. A sala na realidade fazia parte da Prisão Federal do México e era o local onde geralmente se interrogavam suspeitos, advogados vinham conversar com seus clientes. Dulce estava intrigada com a sua situação. ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • nathy Postado em 20/02/2008 - 21:55:55

    Eu li todas as temporadas dessa web (mas a original, AyA)
    E também a primeira temporada adaptada pra DyP
    Posta por favor, nunca li em DyC
    Porfa!

  • uckerroni Postado em 06/01/2008 - 00:00:19

    Tá perfeito, amei :)
    Posta láa no meu também -> Mudando de Vida {DyC}
    Beijos :*

  • raissar Postado em 04/01/2008 - 21:23:12

    gostei, ja tinha visto em outro site, mas gostei.
    posta mais.


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais