Fanfics Brasil - Capítulo 32 El hechizo

Fanfic: El hechizo | Tema: Trendy / Dulce e Poncho


Capítulo: Capítulo 32

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Capítulo 32


O jantar seria em um restaurante de luxo no centro da Cidade do México. Quando chegou, todos já estavam lá. González a havia buscado pontualmente e alguns minutinhos mais tarde já estava na mesa com Alfonso e os pais.


-Oi. –Dulce abriu seu melhor sorriso enquanto cumprimentava os pais de Alfonso.


-Oi, querida. –a mãe a abraçou carinhosamente. -Como você está linda com essa barriga.


-Obrigada, dona. -agradeceu e após cumprimentar o pai de Alfonso, sentou-se.


-Você está bem? -perguntou o pai de Alfonso.


-Estou sim e o senhor? -respondeu.


-Ótimo.


-Confesso que fiquei um pouco surpresa com o convite, mas me agradou muito. –Dulce declarou.


-Eu não disse que ela ia gostar, filho. -deu um tapinha nas costas de Alfonso. -Ele estava um pouco envergonhado em lhe convidar. -a mãe falou.


-Mãe, por favor, né. -pediu Alfonso um pouco encabulado. -Vamos comer e parar de papinho.


Comeram enquanto conversavam. O jantar estava muito agradável, os pais de Alfonso o tornavam assim. Depois da entrada, prato principal e do champanhe que abriram para comemorar não se sabe o que, os pais dele decidiram ir embora.


-Já vamos indo, estamos extremamente cansados. -a mãe de Alfonso disse se levantando. -Tchau, querida. Cuide bem da minha neta. -despediu-se de Dulce.


-Tchau. -sorriu.


-Até breve. -o pai dele também se despediu e desapareceram como um passe de mágica.


-Minha mãe hoje tá que tá. -Alfonso resmungou.


-Você não disse pra eles o motivo do nosso termino né? -sabia que não, pois se soubessem não a tratariam tão bem.


-Claro que não. Eu acho que ninguém além de nós tem que saber disso. -levantou o braço chamando o garçom. -A conta, por favor.


-Bom, já está tarde, tenho que ir.


-Vou levá-la, não se preocupe. -ele a olhou, estava insatisfeita, mas ele não ligava.


A acompanhou até o hall do prédio. Não deu motivo nenhum para isso, apenas foram conversando e quando deram-se conta já estavam quase dentro do apartamento.


-Obrigada por me trazer. -sorriu agradecida.


-De nada. Ah e amanhã ou semana que vem vou mandar algo pra cá, então procure não sair muito.


-Algo tipo o que? -perguntou curiosa.


-Algo pro bebê. Acho que vai gostar. Bom, preciso ir por que amanhã começo a ensaiar para um musical no teatro.


-Que bacana. -disse entusiasmada. -Até mais.


-Mais uma coisa. -a beijou rapidamente, apenas encostando seus lábios e os separando em seguida.


-Por que faz isso? -ela perguntou séria. -Você está namorando agora e não temos mais nada. Não desperte coisas em mim, coisas que você não vai se encarregar.


-Me desculpe, foi um impulso, eu...


-Acho melhor você ir. -abaixou a cabeça. -Por favor.


-Dulce... -mas ela não o olhou e ele desistiu, apenas saiu.


No dia seguinte, Dulce saiu pela manhã. Passou à tarde na casa dos pais e quando estava quase escurecendo voltou para o prédio.


Como era horrível ficar sem carro, era cansativo demais. Por um impulso decidiu descer no estacionamento para ver se seu carro pegava, quem sabe tinha voltado a funcionar.


Chegou ao estacionamento do prédio, mas sua vaga estava vazia. Procurou pelos arredores e nada. Entrou em pânico. Subiu até a portaria.


-Meu carro? Ele não está mais no estacionamento. -estava desesperada.


-Não, o moço veio buscar. -disse o porteiro calmamente.


-Moço? Que moço? -perguntou confusa.


-Seu namorado, dona. O ator. Veio junto com um guincho.


-Ele levou meu carro? Pra onde? Como vocês deixaram? -estava histérica.


-É seu namorado, pensei que não haveria problema. Ele disse que você tinha autorizado.


-Dá próxima vez só faça algo com a minha autorização pessoalmente, entendeu? -o porteiro assentiu. -Alfonso, aquele filho da puta. -resmungou baixinho.


Entrou no apartamento explodindo de raiva. Pegou seu celular e discou um número bruscamente. Por fim ele atendeu.


-Onde está meu carro? -foi à primeira coisa que disse.


-Oi pra você também. -riu.


-Eu não estou brincando, Alfonso. Cadê o meu carro?


-Eu levei pro concerto, sei que você estava precisando e...


-Quem te deu o direito? Você não pode simplesmente chegar aqui e levar uma coisa que é minha.


-Mas é só para que concertem ele... -explicou.


- Você devia ter me avisado, caramba. Traz esse carro de volta.


-Larga de ser mal agradecida. Fui ai só pra buscar o carro e te fazer uma surpresa.


-Eu não preciso do seu dinheiro, quantas vezes vou ter que repetir? –disse impaciente. -Sabe do que me lembrou? Daquele Alfonso do começo, aquele que eu conheci. O Alfonso que por ser quem era pensava que podia fazer tudo, que era só estalar os dedos que tudo acontecia. Aquele que achava que por ter dinheiro podia controlar minha vida, mexer com ela. O Alfonso que eu odiava.


-Eu vou devolver o carro hoje mesmo, não se preocupe. E de nada. -disse irônico. Em seguida desligou.


Alguns minutos passaram e Dulce não podia esquecer a conversa que haviam tido pelo telefone. Havia sido brusca demais, e como ele mesmo disse, havia sido mal agradecida. Precisava pedir desculpas, mesmo que ele não aceitasse.


Ligou para Alfonso novamente. O medo de não ser atendida era grande e se tornou ainda maior quando o telefone chamava sem parar e nada dele aparecer. Foi quase no último toque que ele atendeu.


-Sim? Está mais calminha ou ligou pra me xingar mais um pouco? –ele disse.


-Não, não liguei para te xingar, pelo contrário... Queria me desculpar. -silêncio. -Eu fui grossa demais.


-Ainda bem que sabe. Mas está tudo bem, já foi.


-Obrigada por ser tão compressivo, e por ter uma paciência de jó comigo.


-Qualquer um já teria te mandado pro espaço, por que cai entre nós, tem momentos que você é muito chata.


-Eu sei disso. Só não sei como me agüenta.


-Te agüento porque te amo.


-Não diz isso, você não me ama, ama a Marcela e está com ela agora.


-Estar com uma pessoa não quer dizer que eu a ame.


-Deveria. Não é bonito ficar enganando alguém e muito menos enganando a você mesmo. -fez uma pausa. -Eu preciso desligar, tá? E mais uma vez me desculpe.


-Sem problemas. Seu carro logo estará ai. Até mais.


-Até. -e desligou.



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Autor(a): bibiasavinon

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Capítulo 33 Um mês passou... Desde a ligação não haviam se encontrado mais, exceto uma vez em que Alfonso foi levar dinheiro a ela. Mesmo ficando muito tempo separados não podiam deixar de pensar um no outro. A saudade, a necessidade e o desejo só aumentavam. Ele passou o mês inteiro ocupado ensaiando sua nova obra no ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



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  • dulce_herrera Postado em 04/01/2015 - 21:22:54

    amei a web parabéns

  • anna_caroline Postado em 21/12/2014 - 00:34:36

    Palmas, web perfeita cara, quero a proximaaaa, maaaaais. <3

  • rosa_chiclete_vondy_ Postado em 15/12/2014 - 01:17:20

    poxa ja acabou :( amei a fic

  • jaahvondy Postado em 14/12/2014 - 20:06:19

    A não...ja acabou, to triste agora :(

  • jaahvondy Postado em 11/12/2014 - 22:27:43

    ownt que lindo continuaaa

  • rosa_chiclete_vondy_ Postado em 10/12/2014 - 21:02:27

    continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • rosa_chiclete_vondy_ Postado em 08/12/2014 - 22:02:14

    lindos os dois continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • jaahvondy Postado em 08/12/2014 - 19:40:42

    que lindos os dois juntos, continuaaa

  • rosa_chiclete_vondy_ Postado em 05/12/2014 - 15:34:13

    continuaaaaaaaaaaaaaaa

  • jaahvondy Postado em 02/12/2014 - 22:36:16

    essa marcela não presta...continua


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