Fanfic: Simplesmente Nós (Vondy) *--* | Tema: Rebelde (Vondy)
Passei a semana me policiando para evitar a Internet durante o dia. Se eu me permitisse,
checaria meu Outlook o tempo inteiro, mas não estava disposta a me prender diante do
computador, nem a deixar a ansiedade me dominar.
Mesmo assim, de vez em quando eu dava uma olhadinha na caixa de entrada e verificava
se havia uma resposta de Chris. Mas ela nunca apareceu. Eu poderia tentar me convencer de
que talvez seu endereço de e-mail tivesse mudado ou de que ele estava sem acesso à Internet
no lugar por onde andava, caso ainda estivesse viajando. Porém, no fundo, já conhecia a
verdade: o amor de Christopher por mim não era tão grande e ele me deletara de sua vida bem
rapidinho.
Não contei minha última façanha para ninguém, nem para Any . Aquele fracasso eu
guardaria só para mim. Bom, pelo menos, era essa minha intenção...
Mas foi só tia Marieva me ligar para eu despejar em cima dela toda a frustração que
sentia.
— Tia, eu sei que magoei ele com minha desconfiança, mas não acha que já fui
punida o suficiente?
Eu sempre conversava com ela por telefone ou MSN e isso me ajudava a me manter
conectada com a Krósvia. Tia Marieva me falava sobre seus filhos e as meninas do Lar Irmã
Celeste e dizia que todos eles sentiam minha falta. Eu morria de saudade também.
— O Christopher é muito cabeça-dura — comentou ela naquele dia, ao telefone.
— A questão não é bem essa — discordei. — Ele pode não ter participado da armação
contra mim, como ficou provado, mas também não estava tão interessado. Caso contrário, teria
me dado uma segunda chance, né?
— Não sei, querida. O Christopher é um homem incrível, mas é teimoso como ele só,
desde criança.
— Bom, se é questão de teimosia, a coisa ainda é pior. Não dá para acreditar que não
respondeu ao meu e-mail, nem ao menos para pedir que eu não o procure mais.
— Não sei, Dulce. É estranho. De todo modo, você sabe, ele não está aqui em Perla. Nem
o Natal Christopher passou conosco. Está pelo mundo afora, de mochila nas costas, viajando por aí.
Talvez nem tenha recebido sua mensagem.
— Duvido muito, tia. Mas tudo bem. Acabou. Vou procurar não me preocupar mais comessa história. — Suspirei, mudando de assunto: — Estou pensando em trabalhar como
voluntária numa instituição assistencial aqui na minha cidade. Não decidi nada ainda, mas
— Que notícia ótima, querida! Você leva o maior jeito mesmo. Mas por que não volta
para cá e continua o trabalho que já começou aqui? — sugeriu ela, empolgada.
— Pelos mesmos motivos que me levaram a voltar para o Brasil antes do tempo.
— Você não pode fugir dele a vida toda. Ou vai deixar de nos visitar para sempre?
— Claro que não. Vou estar aí em breve. Mas não para morar. Eu tenho meu curso, minha
mãe, meus avós...
— Eu sei — tia Marieva me interrompeu. — Conheço esses argumentos e não é de hoje.
Porém, Dulce querida, para tudo há um jeito. Tenho certeza de que você logo, logo vai encontrar
o seu. Porque nós também não queremos viver longe da nossa princesa.
Faz um bem enorme para a alma a gente se sentir amada. Eu não tinha do que reclamar
quanto a isso, pois tanto minha família brasileira quanto a da Krósvia eram maravilhosas.
Desliguei o telefone mais aliviada, já que tinha desabafado e tirado um pedaço do nó que
andara fixando residência em meu estômago.
Como era sábado, decidi sair um pouco de casa e aproveitar a tarde bonita para fazer
uma caminhada na Praça da Assembleia. Vesti uma malha de ginástica, calcei meus tênis de
corrida e fiz um rabo de cavalo alto, pois detesto me exercitar com os cabelos soltos,
grudando na pele. Enfiei uma nota de 20 reais no cós da calça e saí, depois de avisar minha
mãe para onde eu ia.
— Também estou de saída — ela gritou da cozinha. — Vou para aquele evento em
Sabará. Só volto amanhã.
— Ah, é? Então a festa lá vai ser das boas — comentei
— Sim. São bodas de ouro e os filhos do casal programaram dois dias de comemoração.
— Bom, boa sorte então — gritei de volta.
— Obrigada, filha! Estou deixando um pastelão de frango. Ah! E uma torta de pão.
— Beleza! Beijo!
Fechei a porta sorrindo. Ter uma mãe craque no fogão tem suas vantagens. A gente nunca
passa fome. O lado ruim é que fica impossível controlar as calorias extras com tanta comida
boa em casa. Mais um motivo para eu caminhar na praça. Aliás, já que eu passaria o final de
semana em casa só comendo, melhor mesmo seria correr de uma vez.
E foi justamente isso que fiz. Apertei meus óculos escuros no rosto, liguei o iPod e segui
o fluxo de corredores. No começo, tive um pouco de dificuldade para manter o ritmo, uma vezque andava meio fora de forma. Mas acabei pegando o jeito e me animei a dar mais de dez
voltas — meu recorde até então.
Não prestei atenção em nada a meu redor. Não posso nem afirmar se o lugar estava cheio
ou não. Só corria, procurando eliminar qualquer tipo de pensamento de meu cérebro. Meia
hora depois, já podia sentir o efeito animador da endorfina em meu organismo.
Só parei quando minha panturrilha direita reclamou. Notei que o músculo deu uma
repuxada, então desacelerei. Caminhei devagar até um vendedor ambulante e comprei uma
garrafa de água mineral
— Você é a Dulce, né? — perguntou ele, com os olhos brilhando de empolgação. — A
princesa.
— Sim — respondi com cuidado. A última coisa que desejava era chamar atenção.
— Eu sabia! Falei para minha mulher que já tinha visto você caminhando por aqui, muito
tempo atrás, mas ela me chamou de mentiroso. Vê se pode!
Sorri encabulada, doida para escapar dali.
— Meu nome é Romeu e fiquei surpreso quando te vi no Fantástico. Quase caí do sofá.
Não acreditei que era você, a garota mais bonita da Praça da Assembleia. Que história, hein!
— Nem me fale! — Revirei os olhos, tirando um pouco da importância do fato.
— Você se importa de tirar uma foto comigo?
Quase engasguei com a água.
— Tirar um foto? — repeti, insegura. — Aqui?
— É. Rapidinho. Meu celular tem uma câmera excelente — ele assegurou, enquanto
retirava o aparelho do bolso de trás da calça. — Eu só preciso pedir para alguém bater.
— Certo — concordei, resignada. Se eu dissesse não, pareceria uma dessas celebridades
esnobes. E não queria ser nem uma coisa, nem outra.
— Ali. Tem um moço lá.
Romeu apontou para um homem parado a poucos metros de distância. Aproveitei o
momento e tomei um bom gole da água. O calor estava demais! Quando desgrudei o gargalo da
garrafa dos lábios e olhei na direção do vendedor, minhas pernas fraquejaram. De calça jeans
clara, surrada, até com uns rasgos no joelho, camisa verde, botas marrons, óculos Ray Ban e
uma barba que havia dias devia estar por fazer, a imagem de Christopher preencheu todo o meu
campo de visão. Miragem ou não, só sei que a garrafa de plástico escorregou de minha mão e
se espatifou a meus pés.
Não consegui pronunciar nenhuma palavra. Perplexa, acompanhei com o olhar a aproximação de Romeu e Christopher, os dois lado a lado, vindo em minha direção.
— Esse cara aqui não fala português, mas acho que entendeu meu pedido. — Alheio ao
fio elétrico que me ligava a ele, Romeu preparou a câmera do celular.
Acho que todo o sangue de meu corpo se esvaiu e meu raciocínio lógico se foi. Eu não
sabia o que fazer. Chris não tirava os olhos de mim. Nem os óculos escuros foram capazes de
esconder isso.
— Pronto, princesa Dulce — Romeu falou. — Posso chegar mais perto?
A essa altura, Christopher segurava o celular de Romeu e o apontava para nós. Mexi a
cabeça, concordando. Então, fizemos uma pose e a foto foi tirada. Em seguida, o vendedor
pegou o telefone de volta e conferiu a qualidade da imagem.
— Obrigado! — ele agradeceu. — Agora, quero ver minha mulher duvidar de eu que
conheço você!
E então Romeu desapareceu com seu carrinho, permitindo que Chris e eu ficássemos cara
a cara e a sós. Mas eu não sabia como agir. Decidi não fazer nada e esperar Christoper se
manifestar.
— A gente pode conversar? — Aquela voz maravilhosa e profunda, que eu não escutava
havia tanto tempo, atingiu meus ouvidos num inglês carregado com o delicioso sotaque da
Krósvia.
Num segundo, os óculos de Chris foram parar na gola de sua camisa e eu pude visualizar
aqueles olhos castanhos que me levavam à loucura. Ele deu um passo, aproximando-se, e eu dei
outro, só que na direção oposta. Eu me recusava a ser decepcionada novamente.
— Conversar sobre o quê? — questionei.
Christopher esfregou os cabelos, que estavam mais curtos, com uma das mãos e sua
tatuagem tribal se insinuou debaixo da manga da blusa. Na mesma hora, meu estômago deu
uma cambalhota.
— Sobre nós, Dulce , é claro. Por que outro motivo eu estaria aqui se não fosse por você?
— Ele parecia impaciente.
E eu mantive o mesmo tom.
— Bom, faz tempo, você não acha? E eu não entendo o que te trouxe a BH, já que, ao não
dar bola para meus e-mails, os dois, você deixou bem clara sua decisão.
— É por isso que precisamos conversar — insistiu ele, ainda bastante sisudo, mas
ansioso. — Preciso explicar umas coisas.
Sempre tão mandão...— Por favor — completou. — Essa história já foi longe demais.
E como, pensei. Mas não por minha culpa. Parece que Chris adivinhou meu pensamento,
pois começou a explicar:
— Sei que não facilitei as coisas, Dulce. Fui um idiota completo. Agora, estou apavorado
aqui, na sua frente, com medo de você virar as costas e dizer que não tem mais jeito.
Meus olhos começaram a lacrimejar. Entretanto me recusei a chorar diante dele. Já tinha
feito isso uma vez, por puro desespero, e depois quase desidratara durante um mês de muitas
lágrimas. Chega!
— Chris, eu não sei o que dizer — confessei, puxando nervosamente a barra de minha
blusa de ginástica.
— Então, deixa que eu falo.
Olhei ao redor. Havia gente demais por perto e muito barulho de conversas, gritinhos de
crianças e motores de carros.
— Aqui não é o lugar ideal.
— Concordo. Vamos até sua casa, então.
Franzi a testa, desconfiada.
— Como sabe que moro perto daqui?
— Ora, Dulce, eu tive que correr atrás para te encontrar, né? E eu tenho fontes confiáveis.
— Posso presumir que minha mãe faz parte delas?
ele riu pela primeira vez desde que se materializara diante de mim. Fiquei sem fôlego.
O sorriso dele não tinha explicação. Aquela pintinha sobre a boca... Hummm...
— Lógico que sim. Além de me contar onde você estava, a Blanca me deu uma carona.
Por que eu estava impressionada? Chris sempre conseguia o que queria.
O trajeto de volta a meu apartamento foi tenso. Caminhamos lado a lado, mas não permiti
que nos tocássemos. Já havíamos estado naquela situação, quando passeávamos
despreocupadamente pelas estradas e cidades da Krósvia. A diferença era que, naquela época,
não tínhamos experimentado estar nos braços um do outro. Portanto, ficar perto de Alex sem
sentir seu calor era como ir a uma bomboniere e não se empanturrar de doces.
Ele até tentou engatar um início de conversa, mas preferi esperar o momento certo,
quando estivéssemos dentro de casa. Falamos apenas sobre banalidades no elevador, que
demorou demais até parar em meu andar. Ao chegarmos, abri a porta e anunciei:
— Vou tomar um banho primeiro.— Ah, qual é, Dulce ! — ele quase estourou. — Vai ficar adiando só para me castigar?
— Não, Chris. Preciso de um banho porque corri demais e estou suada, né? Já reparou
como faz calor aqui? Toma. — Entreguei na mão dele o controle remoto da televisão. —
Assiste a um pouco de TV. Não vou demorar nada.
E saí sem dar chance a ele de retrucar. Na verdade, a chuveirada era um pretexto. Eu
precisava me acalmar e colocar a cabeça para pensar com coerência, pois não queria me fazer
de difícil, mas também não podia baixar a guarda assim, de cara. Sabe-se lá o que Christopher
diria, no fim das contas.
Deixei a água da ducha massagear minhas costas e meu coro cabeludo. Notei que a tensão
que me dominava se esvaía aos poucos, então decidi não protelar mais a tal conversa decisiva
e desliguei o chuveiro. Enrolei meu corpo numa tolha e os cabelos em outra, moldando uma
espécie de turbante em cima da cabeça.
Não me preocupei em sair do banheiro desse jeito porque meu quarto é uma suíte.
Portanto, abri a porta, que eu nem tinha trancado com chave, com a intenção de me vestir logo
e encarar ele em seguida.
— Gosto mais do seu quarto do castelo.
Literalmente pulei de susto. Como de costume, Christoper me surpreendeu dentro de meu
quarto, sem dar aviso prévio. Agarrei o nó da toalha com força. Se ela resolvesse cair, o
negócio ficaria feio para o meu lado.
— Sei lá — continuou ele, todo à vontade. — A vista é mais bonita e a cama... bem
maior.
Chris já tinha perdido o ar de preocupação e agora falava com a segurança de quem sabia
que teria sucesso em seu propósito. Seu olhar passeou de minha pequena cama de solteiro
para a toalha que cobria insuficientemente meu trêmulo e apavorado corpo. Estremeci
— Você não perde a mania de invadir os lugares sem ser convidado — acusei. — Eu
pedi para você me esperar.
— E foi o que fiz.
Christopher avançou em minha direção até me prender contra a parede. Tive, então, a
consciência de seu perfume e da rigidez de seu corpo. Sem que eu pudesse prever, ele
estendeu a mão e retirou a toalha de minha cabeça. Meus cabelos caíram molhados e
completamente bagunçados sobre meus ombros. Mas, como minhas mãos seguravam a outra
toalha, não pude arrumá-los.
Mais uma vez prevendo minha intenção, Chris penteou os fios indomados com os dedos,
tanto ajeitando a cabeleira quanto me torturando. Minha respiração acelerou.— O que você está fazendo? — ofeguei.
— Tentando te persuadir a baixar a guarda para mim.
Ai, meu Deus! Alexander era tão seguro de si, tão autossuficiente!
Empurrei-o para longe. Quero dizer, não tão longe, mas o suficiente para seu corpo
deixar de pressionar o meu.
— Você acha que pode resolver as coisas assim, me seduzindo como se eu fosse uma
adolescente cheia de hormônios e incapaz de resistir ao seu toque? — indaguei, estressada
demais para ser delicada. — Christopher, no momento nós precisamos de palavras. Eu preciso
entender o que houve no último mês, o que aconteceu para você desaparecer e não aceitar
meus dois pedidos de desculpas. E o que mudou para agora você estar aqui na minha frente,
tentando retomar de onde paramos, como se nada tivesse acontecido nesse intervalo de quatro
semanas!
Ele me encarou por um tempo e depois se sentou em minha cama, desviando o olhar para
meu mural de fotos. Eu mantinha uma espécie de linha de tempo num painel de metal sobre a
escrivaninha. Havia retratos desde minha infância até meu período na Krósvia. Mas tive o
cuidado de não colar nenhuma foto dele. Para quê? A imagem de Chris jamais substituiria sua
pessoa, e olhar para ele no papel me faria sofrer ainda mais.
— Dulce , eu tive muita raiva de você.
Agora, sim. Conversaríamos sem joguinhos de sedução. E, mesmo não gostando de
escutar aquela primeira frase, não o interrompi.
— Eu fiquei puto, porque nunca imaginei que você fosse acreditar na palavra de
desconhecidos em vez de confiar em mim. Eu tinha aberto meu coração, coisa que não faço
com frequência, tinha lhe dado a escolha de ficar ou não comigo. Porque eu não forcei a barra
com você, não no que diz respeito a dormirmos juntos. Verdade ou não?
Balancei a cabeça, concordando.
— Então, como pôde pensar mal de mim? Desde o princípio, aquela história tinha cara
de armação!
— Chris, tudo aconteceu muito depressa. Fui pega de surpresa — justifiquei-me, sentada
de frente para ele na cadeira de estudo. — E um dos fotógrafos falou com você, te chamou
pelo nome. Acha que consegui raciocinar com clareza?
— Era só olhar para mim que enxergaria a verdade. Eu estava tão chocado quanto você.
Até mais, porque eu vi repulsa no rosto da mulher que eu amo, uma repulsa por mim. Isso
depois de ter passado com ela a melhor noite da minha vida, de ter feito de tudo para que
fosse perfeita. Christopher enterrou o rosto nas mãos, mas não parou de falar. Enquanto isso, minha mente
se fixou na afirmativa “mulher que eu amo”, dita no presente.
— Eu esperava um pouco mais de crédito — continuou ele.
— Com a cabeça quente, nem sempre agimos com lucidez — interrompi. Meu coração
batia aos pulos, dificultando bastante a pronúncia das palavras, que saíram meio
entrecortadas, como numa transmissão ruim de rádio.
— Certo. Isso eu até entendo. Mas você só mudou sua opinião a meu respeito quando
ficou provado que eu não estava envolvido na armação. E já tinha dado tempo de esfriar a
cabeça, não é?
Diabo de homem que tinha argumento para tudo!
— Sim, Por isso é que eu praticamente implorei para você me perdoar, porque tive
consciência do tamanho da minha burrada.
— No dia que recebi aquele e-mail, eu estava mal. — Seus olhos prenderam os meus. —
Não consegui te desculpar naquela hora, Dulce .
— Nem depois, né? — completei para ele. — E olha que meu segundo e-mail foi ainda
mais desesperado. Eu confessei coisas inéditas até para mim mesma.
Com um movimento inesperado, Chris ficou de pé e enfiou a mão num dos bolsos de trás
da calça. Retirou de lá um papel dobrado e se ajoelhou para ficar com o rosto no mesmo nível
do meu. Eu só conseguia olhar para a folha branca, que se revelou, depois de desdobrada, ser
minha segunda mensagem.
Autor(a): Nobody's Perfect :)
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
— Dulce, quando recebi isto aqui — Christopher balançou o papel —, estava prestes aceder. Viajei por um tempo, o que me ajudou a pensar com mais calma. Eu viria atrás de vocêde qualquer forma. Sua mensagem só reforçou minha decisão. E se eu não respondi foi porquequeria te olhar e falar olhando nos seus olhos, ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 12
Para comentar, você deve estar logado no site.
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stellabarcelos Postado em 24/01/2016 - 13:42:18
Aí que história linda! Amei do início ao fim!
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cavondy Postado em 08/12/2014 - 01:37:05
Posta mais!!!
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candyvondy2 Postado em 24/11/2014 - 17:07:22
Aiiii mds do céu q isso coitada da dul mais eu tenho certeza q o cão do nome de cachorro ta no meio e meu bebe ta safrendo por causa disso Há mais se eu pego essa Laika eu sou capaz te matar
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nobodys_perfect Postado em 24/11/2014 - 15:07:09
candyvondy2 :Rsrs" que bom vc tb está acompanhando *--* sra. fantasma hahaha " .. eu tbm não gosto do ser canino kkk " , quando eu li esse livro cada página que ela entrava eu a matava mentalmente haha " postei mais alguns caps , espero que goste !! bjs :*
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candyvondy2 Postado em 24/11/2014 - 14:30:03
Oii leitora n tão nova mais fantasma kkkkk aii como eu amo sua fic eu amo o casal vondy,tenho um ódio mortal pelo nome de cachorro e amo sua fic kkkl Posta mais plixxx
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day326 Postado em 07/11/2014 - 00:33:03
Moça adoro sua fic to da vez que eu leio o nome laika me lembro de um canik kkkkkk #pegacachorrinha AHUSHSUSHSUS ahh esses últimos capitulos nao ta aparecendo o site deu bug denovo ;( mas continua postando #melhorasplease
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nobodys_perfect Postado em 30/10/2014 - 23:08:32
Eu vou postar mais sim :) e obrigado por acompanhar e me avisar que não estão aparecendo os caps :/ .. vou respostá-lo pra vcs .. o site está com esse problema chato ás vezes :P .. maaas vou postar mt hj rsrs *-*
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day326 Postado em 30/10/2014 - 13:59:15
Gostei muito dos capitulos, mas os demais nao estao aparecendo ://, posta mais :))
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day326 Postado em 16/10/2014 - 02:34:18
Oi ;) muito boa e engraçada dou muita risada com sua fic... continua ??
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nobodys_perfect Postado em 15/10/2014 - 20:22:38
Mais uma leitora *--* !! Continuaando ... <3