Fanfic: Aprendendo a seduzir(adaptada) | Tema: Vondy

“Claro que não,” Dulce disse. “Isto teria sido criancice.”
“Dulce.” A voz de Maite estava cuidadosa. “Você esta apaixonada por ele?”
Dulce sentiu suas bochechas ardendo de novo. “O que? Eu? Apaixonada? Por Christopher Uckermann?”
“Você me ouviu,” Maite disse maçantemente. “Você esta?”
Sim. Esta era a lamentável resposta, e ela sabiam disso. E não sabia como tinha acontecido, ou quando. Tudo o que ela sabia era que em alguma hora entre a noite na Dame Ashforth, e a noite passada, quando ele escorregou a mão para o peito dela, Dulce tinhase apaixonado por Christopher. E se apaixonado feio.
Não, é claro, que ela fosse admitir isto para Mai. Ou para qualquer um. “Eu mal,” ela disse com uma fungada, “conheço o homem.”
“Você acabou de me dizer que conhece ele muito mais intimamente do que você conhece o Alfonso,” Maite chorou. “e você esta noiva dele. Eu não desconsidero a possibilidade – considerando que eu te conheço minha vida inteira, e nunca vi voe agir deste jeito antes – que você possa estar apaixonada por Christopher Uckermann.”

Felizmente, Dulce foi poupada de responder devida outra batida na porta.
“Lady Dulce,” Bennington disse, calmamente. “O cavalheiro respondeu.”
Dulce se contraiu e chamou, “Entre.” Quando o mordomo destrancou a porta e entrou, ela sussurrou, ruidosamente, “Sério, Bennington. Você tem que dizer a palavra cavalheiro tão alta? Você quer que minha mãe escute, e me racione pão e água depois?”

“Realmente, Bennington,” Maite disse, severamente.
“Eu imploro seu perdão, my lady,” o mordomo disse. Ele manteve seu queixo muito alto. “Você esta certa. Aqui esta a resposta.”
Dulce pegou o papel da bandeja de prata e o abriu. Rabiscada atrás de suas próprias letras estavam às letras, Você honestamente espera que eu acredite nessa ridícula historia de que você esta trancada em seu próprio quarto como um tipo de princesa na torre? Se isto for verdade, tudo o que eu posso dizer é que eu tristemente subestimei sua inteligência se uma mera fechadura é tudo que a mantém prisioneira em sua própria casa. Claro, que se não for verdade, tudo o que tenho a dizer é que Deus perdoe sua alma mentirosa, desde que eu certamente não irei. C.U.
Dulce olhou para o mordomo.
“Terá resposta, my lady?” ele perguntou, com uma voz comportada.

“Sim,” Dulce disse, removendo seus óculos e levantando-se. “Mas eu farei isto em pessoa.” Maite arfou e levantou, também. “Dulce!”
Dulce, ignorando as expressões chocadas em ambos os rostos, procurou por sua bolsa, na qual colocou seus óculos.
“Me perdoe, Lady Dulce,” Bennington disse. “Mas eu e escutei corretamente? Você disse-“