Fanfic: Aprendendo a seduzir(adaptada) | Tema: Vondy
Passava um pouco do meio dia quando ele chagou, sentando em um cavalo calmo encilhado, o olhar dele varrendo a pista arenosa na qual apenas alguns cavalheiros estavam realizando seus exercícios matutinos. A Rotten Row era mais movimentada por trafico eqüestre na hora mais cedo do dia, mas Dulce tinha deixado claro em sua carta que desde acidente, o irmão dela raramente saia de casa antes do meio dia. A ultima hora, entretanto, não iria manter o Conde de Bartlett de aparecer no parque. Ele estava determinado a não deixar seu ferimento manter ele longe dos ritos e tradições da sociedade que ele veio a conhecer desde que ele ganhou seu titulo.
E, Christopher viu, depois de alguns minutos procurando, que ele estava lá, montando facilmente em um bom cinza. Ele estava acompanhado por um a serviçal de meia idade, mas seja porque a escolta não era particularmente do agrado do conde, ou o serviçal tinha uma disposição taciturna, parecia não haver conversação entre os dois homens, e o conde, de fato, anda um pouco na frente, seu rosto virado em direção ao sol do meio dia.
Christopher deu em sua montaria um gosto gentil de seus calcanhares, e sua egua quebrou em um trote animado. Ele estava quase pescoço a pescoço com o conde, e então relaxou as rédeas.
“Boa tarde, my lord,” ele disse, gravemente.
O menino atirou nele um olhar surpreso. Quando ele percebeu quem o tinha cumprimentado, o conde se tornou profundamente vermelho – Christopher viu suas bochechas carmim pelo canto do olho. Ele era tão fácil para corar quanto a sua irmã.
“Ucker- eu quero dizer, Mr. Uckermann,” Christian Saviñon gritou. “Oh, eu digo. Eu nunca o vi por aqui.”
“Não,” Christopher disse, resignadamente. “Eu não tenho muito tempo para cavalgar.”
“É claro.” Thomas assentiu. “Você esta ocupado com seus negócios, eu imagino, o tempo todo.”
“Interamente.” Christopher se virou e olhou para o serviçal, que estava cavalgando um pouco mais atrás deles, com a cabeça curvada, como se fazendo isto, ele pudesse parar de entreouvir a conversa de seu mestre. “Você acha que nós podemos ter uma palavra em particular, my lord?”
O rapaz assentiu novamente, e se virou na sela para instruir seu serviçal para esperar por ele. Ele iria calvagar um pouco com Mr. Uckermann, então retornaria quando seus assuntos tivessem sido concluídos.
O serviçal assentiu e Christopher e o conde cavalgaram em um silencio desconfortável – desconfortável por parte do conde, desde que era possível ver o conde ansioso por perguntar a Christopher o que ele queria, e Christopher porque ele não estava certo de como introduzir o assunto que gostaria de discutir sem trair Dulce, que pediu em sua carta para que o conde não descobrisse que ele sabia.
Finalmente, passando um rapaz que tinha obviamente bebido muito na noite anterior, e tinha caído no sono em cima de sua montaria, rodando pelo parque até seu cavalo se cansar e decidir ele mesmo achar o caminho de casa, Christopher se lembrou de uma coisa, e disse, “Eu costumava vir aqui freqüentemente quando eu era criança.”
“Ao Row, sir?” A voz de Christian expressava toda a surpresa sem que, Christopher estava certo, o menino quisesse. “Eu quero dizer-“
“Eu sei o que você quer dizer. Eu não vinha cavalgar, é claro. Eu não tinha cavalo ate antes dos meus vintes. Mas meus amigos e eu costumávamos vir aqui e olhar os caras como aquele rapaz ali.”
“O bêbado, senhor?”
“Sim, aquele. Eles eram alvo fácil. Esperávamo-nos eles passarem perto da arvore, e quando ninguém estava olhando, nos o tirávamos de sua montaria e pegávamos suas carteiras.” Christopher falava com a mesma tonalidade como se ele estivesse descrevendo um experimento químico. “Um jeito perigoso de fazer a vida, mas fora ele, nós não tínhamos outro.”
Christian cavalgou ao lado dele em silencio. Christopher estudou o perfil do rapaz. Exceto pela sua cor, Christopher não podia traçar muito de sua irmã. As características dele eram bruscamente fundas como resultado pela perda de peso depois do ferimento. O rosto de Dulce era muito mais suave, o nariz dela não era torto, mas arrebitado, suas bochechas eram altas o suficiente para dar a ela olhos bonitos com uma inclinação para cima no final, como um gato, sem fazer a aparência dela soberba no mínimo.
“Mas,” Christian disse, depois de um longo tempo, “você nunca atirou neles, não é? Esses homens que você roubava, eu quero dizer.”
“É claro que não.” Christopher desviou sua atenção para seu cavalo ao redor da particularmente grande pista que tinha ficado suja. “Nenhum de nos tínhamos armas. Elas eram muito caras.
Autor(a): leticialsvondy
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Isto é o porquê-“ ele grunhiu enquanto sua egua pisou em falso, sua pata afundando na profunda sujeira, e momentaneamente perdendo seu equilíbrio. Um segundo depois, ela tinha se endireitado, e parecendo embaraçado com o contratempo, dando um relincho indignado antes de continuar a se mover – “eu me e ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 71
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stellabarcelos Postado em 24/05/2016 - 19:39:36
Lindos lindos lindos! Amei muito
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juhcunha Postado em 16/11/2014 - 01:17:26
pq acabou gostava tanto que bom que tudo de certo pro dois amei
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juhcunha Postado em 14/11/2014 - 23:10:16
tomara que esse idiota nao fassa merda
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juhcunha Postado em 14/11/2014 - 23:09:31
menina posta mais vou ter um ataque cardiaco aqui!
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juhcunha Postado em 14/11/2014 - 03:18:14
A DUL TEM QUE DESCULPA O UCKER LOGO
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juhcunha Postado em 14/11/2014 - 03:17:05
Tomara que ele nao apronte nada contra o Ucker!
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juhcunha Postado em 14/11/2014 - 03:15:47
amei a dul arrasou com o Alfonso idiota nem a Anahi o que coitado kkkkk
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juhcunha Postado em 11/11/2014 - 03:07:58
e agora vai demora pra a verdade ser descoberta???
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juhcunha Postado em 11/11/2014 - 03:07:12
por a dulce deveria ter confiado nele
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juhcunha Postado em 09/11/2014 - 02:58:00
Amando cada vez mais essa historia