Fanfic: Aprendendo a seduzir(adaptada) | Tema: Vondy

“É claro, Madame,” a costureira francesa disse, e conduziu Dulce pela porta estreita, em uma sala agradável cheia de mesas longas, através das quais havia jarda estada depois de jarda de renda diferentemente padronizada.

Foi à renda que fez isso.
O vestido não tinha feito. Estando lá em toda aquela espuma branca, ela tinha simplesmente meditado na ironia disso. Mas a renda... A renda do seu véu. Isto de qualquer maneira trouxe a realidade de tudo isso. A renda. Havia muitas delas. Renda florida, renda com modelos de coração nele, rendas delicadas como teias. Quantas meninas, Dulce admirou-se, tinham estado a esta mesa e tocado essa renda? Meninas esperançosas. Meninas felizes. Provavelmente não muitos não tinham estado antes ali, se sentindo como ela, como se fosse desatar a chorar a qualquer momento.
Foi quando ela viu a renda que ela soube. Ela imaginou-se levantando os fios de teia de aranha sobre o seu rosto, virando para o homem para quem ela acabava de prometer passar o resto da sua vida, levantando os seus lábios para encontrar o seu na união alegre...
Foi quando a visão se dissolveu. Porque os lábios com os quais ela tinha imaginado o beijo não eram de Alfonso. De jeito nenhum. Oh, Deus. O que ela ia fazer?
`Lady Dulce. ”
Uma voz, esquisitamente familiar, soou junto dela. Dulce levantou o seu olhar...
E descobriu-se fitando diretamente os olhos claros de Lady Anahí Portilla.
“Oh,” ela ouviu-se dizer, fracamente.

“Que surpresa encontrar com você aqui.” Anahí sorriu lindamente. “Eu não sabia que o seu vestido de casamento era um Worth.”
Automaticamente, o olhar fixo de Dulce mergulhou em baixo do pescoço de Anahí. Ela, também estava vestida com um Worth. Anahí, Dulce viu em um relance, era um bem menos modesto que a Dulce, com um decote muito baixo por cima do peito. O vestido de Anahí era muito mais de fantasia também, com ornato de contas de e até algumas penas que sobressaíam fora das mangas. As mangas de Dulce eram muito comuns.

“Você gosta desta renda?” Anahí perguntou, levantando uma parte que apresenta um modelo de corações entrelaçados, e tocando-o experimentalmente.
Dulce olhou para baixo para o tecido branco como a neve. Tudo que ela pode pensar foi, Ontem, o noivo desta mulher colocou a mão por baixo das minhas calças.
E logo as suas faces tornaram-se carmesins. Porque, ela pensou consigo mesma, aqui estou eu, odiando Anahí Portilla por fazer o que ela fez com Alfonso, e o que eu tenho feito? O que tenho feito? Porque, eu sou tão má quanto ela. Bem, talvez não completamente tão má, mas quase tão mal. Não tenho nenhuma razão para sentir-me superior a ela. Nenhuma, em de jeito nenhum Sou tão má quanto ela.
E nós duas — nós duas usando branco!
Dulce disse, com lábios extremamente secos, “é encantadora.”
Anahí viu o a renda, fez uma careta, e rejeitou-a. “O Odeio.” ela disse. “É muito trabalhado. Uckermann comprou-me uma tiara, você sabe, e eu não gostaria de algo para diminuir isto. Não que algo pudesse, naturalmente. Tem mais de 65 diamantes nele, não aquele do qual é menos de um quarto de um quilate.”

Dulce fez o que ela esperava que fosse uma expressão apropriadamente impressionada, mas tudo que ela poderia pensar era ele foi para casa na noite passada e fez aquele truque com os dedos nela?