Fanfic: Aprendendo a seduzir(adaptada) | Tema: Vondy

Sua perna espertamente pior, por tudo que ele não fazia como o cirurgião de Lady B’s tinha recomendado.

“Eu não perdi minha filha de encanador,” Anahí disse.
“Não ainda,” Anahí disse. “Mas não vai demorar. Eu juro que ela esta apaixonada por Uckermann, e é claro que ele retorna os sentimentos. De fato, pode ser por isso que ele fez isso. Atirar em você, eu quero dizer.”
Alfonso reprimiu a resfolegante idéia de alguém estar apaixonado por Dulce Saviñon, que ela agradável, mas que era uma garota chata – comparada com sua Annie, de qualquer modo.
“É muito tarde para mim, quase um milagre,” Anahí continuou, “mas se você fizer algo para colocar em perigo esse jogo com a garota Saviñon, eu mesma irei atirar em você, então Deus me ajude... e você pode ter certeza que eu não pouparei nenhum órgão vital.”
Alfonso lambeu os lábios. ”Você pode ser muito cruel quando você quer, Annie,” ele disse, admiradamente.
Ela inclinou o dedo para percorrer um dedo ao longo de sua mandíbula. “Você não tem,” ela ronronou, “a mínima idéia...”
Um tapa baixo na porta soou, e um segundo depois, uma empregada apareceu, com uma desculpa bruta.
“Eu imploro seu perdão, my lord,” a criança disse, “mas Lady Dulce Saviñon esta aqui para vê-lo.”
Se alguém a tivesse cutucado com um graveto, Anahí não teria se mexido com mais rapidez em direção a porta da sala adjunta.

“Bom Deus,” ela chorou. Para a empregada ela disse, “A deixe entrar. Deixe-a entrar de vez.” Para Alfonso ela silibou. “Não estrague isso, Alfonso, você me ouviu? Ela é nossa ultima esperança.”
E sem mais nenhuma palavra, Anahí saiu do quarto.
Alfonso, na espreguiçadeira, piscou. Anahí nunca tinha dito uma palavra verdadeira. O problema era ela não sabia quão calamitosa a situação tinha se tornado.
Dulce apareceu, parecida como sempre, virginal e doce de azul e branco. Ele teve a satisfação de ver a pausa dela no limiar, um pouco surpresa pela sua aparência. Bem, porque não? Enquanto a bala tinha atingido a sua coxa, tinha perdido o osso e a artéria vital – quase como se seu oponente, o cirurgião de Lady B´s tinha colocado, tivesse tentando poupá-lo de maior dano – ainda se tinha duvida de como ele estava vivo. Muitos dos que encararam a pistola de Christopher Uckermann não poderiam fazer aquela afirmação.
“Alfonso,” Dulce disse, quando ela se recuperou totalmente e correu para o sofá. “Oh, Alfonso, me desculpe. Você está muito ferido?”
Alfonso apontou para o banco onde ele tinha colocado sua perna machucada, com uma bandagem não tão impressionante como a que ele teria gostado. “Eu estou bem, eu suponho,” ele disse, fracamente. “É um ferimento superficial, realmente.”
Dulce, que tinha desmoronado no lugar que Anahí tinha acabado de deixar, pausou seu ato de tirar as luvas. “Um ferimento superficial?” ela ecoou.

“Mas minha mãe disse que era muito mais serio do que isso.”
Alfonso – relembrando que esta era imagem que ele esperava ter passado para Lady Bartlett quem apareceu em seu quarto literalmente depois de alguns minutos de Grandville tinha saído, se perguntando se o marques não tinha visto seu filho – permitiu sua cabeça de reclinar na espreguiçadeira de veludo.
“Bem, eu perdi muito sangue...” ele murmurou.
Dulce removeu suas luvas, e olhou para ele pesarosamente.
“E foi Christopher Uckermann,” Dulce disse, “quem fez isso com você?”
“Certamente,” Alfonso disse. “Ele deve ter dito um dia ruim, para errar meu coração. Ele é muito bem atirador, que entendo.”
Os lábios de Dulce, que diferente dos de Anahí, não eram cheio de rouge, se encolheram. Alfonso se lembrava ter visto sua mãe usando a mesma expressão, quando uns de seus pratos não fossem servidos do jeito que ela gostaria nem seus jantares.
“Você tem sorte,” Dulce disse, “que ele não tenha te matado.”
Alfonso assentiu. “Eu sei disto. Eu nem tive a chance de me defender. Ele simplesmente entrou e – e começou a me insultar. Ele disse um monte de coisas feias, insultando minha pessoa – e... e a sua, Dulce.”
Dulce piscou para ele. “Eu? Mr. Uckermann me insultou?”