Fanfic: Aprendendo a seduzir(adaptada) | Tema: Vondy

"Bem, sinto muito, Mr. Uckermann, mas tenho quase certeza. O meu noivo e eu temos muitas estima um pelo outro, e eu acredito que é tudo que é necessário para um matrimônio bem sucedido. E agora, se você não se importa, devo me juntar á minha mãe.”
A mãe de Dulce, ela sabia perfeitamente bem, tinha esquecido completamente dela, e estava provavelmente profundamente absorta na conversação com algum amigo ou outro, mas ela sabia que se não saisse da presença dele, e logo, a decepção no rosto dele ia levá-la a fazer algo imprudente, como aceitar encontrar-se com ele. Ela reuniu as suas saias virar-se-para ele....
Tal como o sino soado para indicar o fim do intervalo.
“Oh,” Dulce disse com algum desânimo, parando no caminho.
“Vejo que devo voltar ao meu assento,” disse Christopher Uckermann, gravemente, “antes de você são reunidos pela sua família. Mas eu pediria que — a sua estima do seu noivo à parte — você considerasse o que eu disse, a Lady Dulce. Acredito que estamos cada um em uma posição — completamente única para esta situação — onde poderíamos estar a serviço um do outro. Eu peço desculpa novamente se eu disse algo para o ofender, e espero que você não deixe o seu orgulho a impedir de fazer o que pode ser um empreendimento muito lucrativo — para nós dois".

Ele partiu então. Mas antes que ele partisse, ele fez algo chocante, Dulce ainda não tinha se recuperado na hora em que os outros voltaram ao camarote. Porque o que Christopher Uckermann fez — tudo que ele fez — foi estender a mão para tocá-la quando partia, e dirigiu a ponta do seu dedo de índice ao longo do lado do pescoço longo, nu de Dulce, da sua clavícula, abaixo da orelha, casualmente como se ele fosse uma criança correndo um pau ao longo de um muro.

Mas não houve nada pueril sobre o solavanco Dulce sentiu pelo seu corpo inteiro  o resultado de seu leve, quase indiferente toque E ela tinha achado os beijos de Alfonso emocionantes!
Porque, tudo que Christopher Uckermann tinha feito era tocá-la - somente tocá-la — e ela tinha experimentado uma sensação física muito diferente de tudo que ela tinha sentido antes.
“Onde você estava?” Maite perguntou, e se afundou no seu assento. “Você se perdeu?”
Pouco sabendo do que ela dizia, Dulce murmurou, "Sim".
“Alfonso, também, parece. Ele deve apressar-se, a cortina vai subir dentro de um minuto. Como estão os nossos amigos pelo caminho? ”Maite apontou os óculos da ópera para o camarote de Christopher Uckermann. “Ah Ele está de volta, vejo.”
Era verdade, Dulce pensou consigo. Era verdade, todas aquelas coisas que Christian e seus amigos tinham dito. Christopher Uckermann sabia coisas. Truques, como aquele com o seu dedo. E se Dulce pudesse aprender alguns daqueles truques? Somente alguns?

“Mas o que é isto vejo?” Maite enfocou os binóculos.
“Nada de Lady Anahí? Não, e as luzes estão diminuindo. Hmmm. Alfonso está faltando. Lady Anahí está faltando. Que descuido deles.”
“Dulce.” Christian inclinou-se para a frente na sua cadeira. “Onde estão todos os meus pedaços de papel? Você os pegou? O que vou lançar em Mai agora?”
Caso, Dulce meditou, ela usasse aquele truque de dedo em Alfonso. Ele provavelmente não ia desperdiçar outro segundo com Lady Anahí. Não se ela pudesse fazê-lo se tremer com seu toque do modo que Christopher Uckermann a tinha feito tremer.

"Quietos vocês dois" assobiou a Senhora Bartlett. "A cortina! Oh, onde está seu noivo, Dulce? Ele vai perder o primeiro número."

"Ária, mãe," disse Christian, cansadamente.

"Número, ária." Lady Bartlett começou a abanar-se. "Tem alguém mais com calor? Christian você está com calor? Gostaria de tomar meu leque emprestado?"

Afortunadaemnte a música avolumou-se, afogando a voz de Lady Bartlett. Mas isso não poderia afogar os pensamentos de Dulce, que estavam centrados em torno da extraordinária entrevista que ela tinha tido com um homem que ela tinha posto bastante firmemente fora da sua cabeça somente um dia antes. O toque de Christopher Uckermann não acabava de despertar Dulce fisicamente; ele tamém tinha despertado algo de que ela tinha quase desistido a esperança.

E a esperança foi algo do qual ela precisou muito, em particular quando, a meio caminho do segundo ato, Maite acotovelou-a, e indicou o camarote de Christopher Uckermann. Anahí Portilla fazia o seu caminho em direção ao seu assento. Alguns minutos depois, Dulce sentiu a a perturbação em seu próprio camarote, e lançou os olhos por cima do seu ombro para ver o Alfonso afundar-se em seu próprio assento.
“Fila bestialmente longa,” ele os informou, com um suspiro, “na mesa de refrescos".
Dulce olhou de relance na direção de Christopher Uckermann. Ele tinha notado? Tinha ele visto que o seu noivo e a noiva dele tinham ido aos seus assentos ao mesmo tempo? Evidentemente não. Ele examinava o seu programa com a luz do palco e não importa quantas vezes ela o viu em todo o resto da tarde, ela nunca o pegava olhando em sua direção novamente.