Fanfic: Aprendendo a seduzir(adaptada) | Tema: Vondy
Tardiamente, ele se lembrou do irmão dela, e se amaldiçoou. O medo que o menino tinha dado nela e no resto da família ainda estava muito fresco para se fazer piada sobre morte. Ele ficou imediatamente contrito, movendo os braços de modo confortador através dos ombros dela, um braço que ela imediatamente tirou.
“Dulce,” ele ralhou com ela, gentilmente.
“Desculpe-me. Eu nunca atiraria no seu marques, mesmo se ele me chamasse. Eu sei o quanto ele é importante para você”
Por alguma razão, essas palavras de conforto pareceram ter o efeito oposto ao que ele esperava.
Porque repentinamente, Dulce se virou e saiu da sala.
Felizmente, o waltz já tinha acabado, e então ninguém – com a possível exceção da mãe dela – notou a abrupta saída de Dulce Saviñon. Os rijos ombros dela com variações – sem vergonha.
Certamente não era uma vergonha, ou foi o que ela disse para si mesmo quando ela se virou, e começou a marchar cegamente, em direção a porta francesa que, ela assumiu, levaria ao jardim. Ela sentiu uma repentina necessidade de escapar do calor do salão – e do olhar de Christopher Uckermann.
Christopher Uckermann, entretanto, que não a deixaria escapar tão facilmente, se apressou atrás dela.
“Oh, Lord,” Dulce disse, não muito encorajosamente, quando ela viu que ele a seguia. “Porque você esta fazendo isto?”
“Fazendo o que, Dulce? Eu não estou fazendo, Dulce? Eu não estou fazendo nada. Eu só estava brincando quando eu disse aquilo sobre atirar em seu noivo. Eu certamente não queria dizer-“
“Não, não isto,” ela disse, com uma impaciente batida de pé. “Porque você esta aqui, falando comigo? Eu sei que você acha que eu não sou nada alem de um simples escolar. Então porque você se incomoda de vir me procurar?”
Christopher hesitou surpreso pela perguntar. Ele deveria ter esperando isto, é claro. Dulce Saviñon não era nada se não direta. Christopher sabia que não poderia responder com nada parecido com a candura dela, entretanto. Ela possivelmente não podia dizer a verdade para ela – que ele não era capaz, desde que ele notou aqueles enormes olhos marrons pela primeira vez, de tirá-los da cabeça. Que, diferente do que poderia parecer, ele sentia um tipo estranho de afinidade com ela – sentido desde daquela noite em que ele segurou a cabeça dela no colo dela, e a ouviu descrever sobre a sua falta de comprometimento com a causa de sua amiga Maite. E mais do que tudo, que ele tinha achado, durante aquele altamente beijo erótico que eles compartilharam em seu escritório – o primeiro e único beijo, ele estava convencido, que ela já tinha tido em seus vinte e um ano – que ele queria ela do pior jeito.
E então ele respondeu, calmamente. “A verdade é, Dulce, que você... interessa-me. E quando alguém me interessa, eu faço um esforço para conhecê-la melhor.”
Dulce olhou para ele com descrença. “Interesso você?” ela ecoou sua voz quebrando. “Eu interesso você?”
“Sim.” Ele assentiu seriamente. “Você me interessa.” Mas como a expressão dela parecia não acreditar nele, ele decidiu provar a ela. E então ele se sentou no banco de pedomra, e disse “Me conte sobre isto.”
As nuvens abruptamente se separaram, e em alguns segundos a lua foi desobstruída, e ele pode ver a expressão dela.
Ela parecia confusa.
“Te falar sobre o que?” ela perguntou.
“O acidente de seu irmão.”
Qualquer coisa que ela estava esperando que ele dissesse, não era aquilo. Ele podia dizer pela boca aberta dela. Então a lua desapareceu novamente, e ele pode ver apenas o contorno dela, sua silueta contra a balaustrada que separava o baile e o jardim.
“O...” a voz dela estava fraca. “O acidente dele?”
“Sim, Você me disse que ele foi baleado. Em Oxford, certo?” Ele bateu no lugar vazio ao lado dele no banco. “Sente aqui e me conte sobre isto.”
Ela andou em direção dele, e um arco de luz, saído de uma das altas janelas do salão de dança, atravessou sobre ela. Ele pode ver que o olhar confuso foi substituído por um de suspeita.
“Porque você quer falar sobre o que aconteceu com meu irmão?” ela perguntou, cautelosamente.
“Por que,” ele respondeu. “Você me interessa, lembra? E embora pareça que ele se recuperou, eu posso dizer que o acidente do conde – ou qualquer menção dele, ou de armas em geral – ainda parece chatear você. E eu gostaria de saber por quê.”
“Porque ele quase morreu,” ela disse, em um tom que sugeria que isto deveria ser obvio.
“Verdade? Foi só apenas um, ou um tiro múltiplo?”
Autor(a): leticialsvondy
Este autor(a) escreve mais 15 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
“Só um” ela disse. “Uma única bala que atravessou aqui.” E ela apontou para uma área em baixo de seu coração.Christopher, não estando certo se ela podia ou não ver ele, sentada nas sombras, assim como ele, assentiu.“Sim. Eu imagino que tenha sido muito assustador.”E entã ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 71
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
stellabarcelos Postado em 24/05/2016 - 19:39:36
Lindos lindos lindos! Amei muito
-
juhcunha Postado em 16/11/2014 - 01:17:26
pq acabou gostava tanto que bom que tudo de certo pro dois amei
-
juhcunha Postado em 14/11/2014 - 23:10:16
tomara que esse idiota nao fassa merda
-
juhcunha Postado em 14/11/2014 - 23:09:31
menina posta mais vou ter um ataque cardiaco aqui!
-
juhcunha Postado em 14/11/2014 - 03:18:14
A DUL TEM QUE DESCULPA O UCKER LOGO
-
juhcunha Postado em 14/11/2014 - 03:17:05
Tomara que ele nao apronte nada contra o Ucker!
-
juhcunha Postado em 14/11/2014 - 03:15:47
amei a dul arrasou com o Alfonso idiota nem a Anahi o que coitado kkkkk
-
juhcunha Postado em 11/11/2014 - 03:07:58
e agora vai demora pra a verdade ser descoberta???
-
juhcunha Postado em 11/11/2014 - 03:07:12
por a dulce deveria ter confiado nele
-
juhcunha Postado em 09/11/2014 - 02:58:00
Amando cada vez mais essa historia