Fanfic: Aprendendo a seduzir(adaptada) | Tema: Vondy

Passava da meia note quando Christopher Uckermann tocou a companhia da porta da frente da elegante casa de cidade em Mayfair. Apesar da hora tardia, apenas um segundo ou dois se passaram antes da porta se abrir, e quando ela o fez, um homem enorme apareceu atrás dela, com um manto através dos vastos ombros, e com uma cara que parecia ter sido usada como bigorna de ferradura.
O rosto se contorceu de alivio quando reconheceu Christopher.
“Já era hora de você aparecer, Dead,” o mordomo chorou, em tom de repressão. “Este lugar esta mais ocupado do que uma prostituta da Covent Garden sábado à noite –”
“Por favor, Crutch.” Christopher tirou a luva e jogou-as dentro do chapéu que ele passou para o mordomo enquanto atravessava a porta. “Agora não. Eu não estou no humor.”

“Você ficara” Daryl “Crutch” Pomery disse, enquanto seu patrão se movia para dentro, “quando você ver quem esta te esperando em seu –“
Mas Christopher deixou o aviso do gigante para lá. “A menos que seja o coletor de impostos não ligo.
Traga-me um uísque, tudo bem, Crutch?”
“Você precisara de muito mais que um uísque esta noite,” Crutch murmurou ameaçadoramente. Mas desde que Christopher tinha escutado os calamitosos avisos de Crutch Pomeroy por mais de vinte anos, ele o ignorou, abrindo a porta da biblioteca...

E ficou mais do que surpreendido em ver seu pai sentado exatamente na cadeira na qual Christopher tinha olhado, usando seu chapéu de dormi.
“Braden!” Sylvester Uckermann gritou seu livro favorito descansando no colo, seu tornozelo coberto por uma meia estava cruzado na otomana diante do fogo. “Graças a Deus. Eu estive esperando por você a noite toda. Venha cá, meu garoto. Venha cá e veja o que eu fiz!”
Atrás de Christopher, Crutch murmurou, “Eu te disse. Insistiu em esperar por você. Disse que tinha algo para te mostrar.” Então o mordomo deixou a sala, fechando a porta firmemente atrás dele.

“Venha, menino!” Sylvester bateu no braço da cadeira de couro ao lado dele, ansiosamente. “Sente aqui!”
Suspirando – ele estava muito cansando – Christopher moveu da porta para o assento que seu pai tinha guardado para ele.
“Boa noite, Pa,” ele disse, enquanto afundava na cadeira almofadada. “O que você quer me mostrar?"