Fanfic: Aprendendo a seduzir(adaptada) | Tema: Vondy

O nome tinha estado muito em sua mente ultimamente, mais desde que ele aconteceu dele ficar mais próximo da dona do que ele tinha esperado. Lady Dulce Saviñon, com sua proximidade, tinha um efeito completamente devastador no equilíbrio dele. 

Pior, era a visão de Lady Dulce com outra pessoa – no caso, o marques de Winchilsea – que tinha provado ter um curioso efeito inquietante nele. Ele sabia que estava sendo ridículo, mas quando Slater veio e levou Dulce embora, tudo que Christopher foi capaz de fazer foi olhar para ele, em seu perfil de aristrocata, seu nariz que parecia nunca ter sido quebrado, seu espesso cacho preto, seu atraente, precioso olho verde.
Ele não estava com ciúmes do homem. Longe disto! Slater era mais do que desprezível, tão insípido, tão auto-involvido que Christopher não podia sentir ciúmes dele. Não, o que ele sentiu ao invés foi fúria – quase uma fúria assassina – por Dulce, que tinha se compromissado com um homem tão inferior a ela. Não que Christopher fosse muito melhor para se pegar. Ele tinha, depois da morte da sua mãe, e a piora de seu pai em uma moderada loucura, aprontado muito na sua juventude e tinha sofrido inúmeros problemas com a lei, a maioria dele merecidamente. Se não fosse a paciente e a bondade de um homem – Josiah Wilder, gunsmith {quem faz armas} a quem a corte o tinha assinalado para estagiar, o homem que arrastou ele, literalmente, da vida de crime, tratando ele como um segundo filho e mostrando a ele, anos antes da eventual morte de Josiah por velhice, que havia outra maneira de viver – ele poderia estar no Seven Dials ainda, se escondendo da lei e, bebendo ate a morte, uma pratica comum e bem-respeitada por lá. 

Ainda, ele ainda era uma escolha melhor para marido do que Slater, que não conseguia abria a boca sem soltar alguma insanidade. Só porque ele era bonito

com seus olhos verdes seu nariz não quebrado? Há mais em um homem do que sua aparência. Porque ele era um marques? O que era um titulo, de qualquer maneira? Todo mundo podia ter um. Até, se seu pai estivesse certo sobre a carta de patente, Dead Eye Uckermann

Claro, o homem de alguma maneira tinha salvado a vida do irmão dela. Este era um fato que não podia, infelizmente, ignorado. Alfonso Slater podia ser um insípido. Ele bem que podia um insípido. Mas não havia duvida que em relação ao irmão de Dulce, ele tinha agido generosamente e com auto-sacrificio – indubitavelmente um esforço para ganhar a afeição do menino com a irmã repentinamente rica – mas ele tinha feito.

Tal nobreza era irresistível para uma garota como Dulce Saviñon. Era, de fato, quase impossível de resistir. Com alguns elogios e beijinhos na bochecha, Slater logo se achou com uma noiva muito rica. Claro que ela tinha dito sim quando ele a pediu em casamento. O que mais ela iria dizer? O marques não era só bonito. Ele não era só atencioso. Ele tinha salvado a vida do irmão dela.
Nenhuma mulher no mundo teria dito não a tal homem – com a possível exceção de uma mulher como Annie, que nunca tinha Christopher agora estava certo, sentido gratitude e simpatia na vida.

“O que vocês estavam falando, de qualquer modo?” Anahí exigiu, interrompendo sua meditação privada. “Você e Dulce Saviñon, no jardim de Dalrymples? E não tente negar que você estava com ela, Christopher. Eu vi vocês juntos.”

"Armas", ele disse automaticamente. "Estávamos falando sobre armas."