Fanfics Brasil - capitulo 12 Desperte comigo (adaptada) aya finalizada

Fanfic: Desperte comigo (adaptada) aya finalizada | Tema: ponny e vondy


Capítulo: capitulo 12

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Aquilo explicava muita coisa e teve um momento de simpatia porDulce e Christopher; então afastou o pensa­mento de ambos. Não podia considerar suas necessidades, Alfonso lhe tomaria toda a concentração e energia.


E, de repente, sentiu-se muito cansada. Fora um dia longo e cheio de acontecimentos e emoções e, embora ainda fosse apenas fim da tarde, precisava descansar. À luta começaria para valer na manhã seguinte e precisava de uma boa noite de sono para enfrentá-la. A partir do dia seguinte, estaria totalmente ocupada.


Alberta viu a súbita fadiga que contraiu as feições dela e, em poucos minutos, tinha um sanduíche e um copo de leite na mesa diante dela.


— Coma — disse apenas, e Anahi, que sabia que não adiantava discutir, sentou-se e comeu.


 


 


O despertador tocou às 5h30 da manhã seguinte. Le­vantou-se, tomou um banho de chuveiro, os movi­mentos enérgicos e econômicos desde que acordara. Sempre acordava imediatamente, a mente clara, a co­ordenação perfeita; um dos motivos por que era uma terapeuta tão boa. Se um paciente precisasse dela du­rante a noite, não tropeçava no escuro esfregando os olhos. Era capaz de fazer imediatamente o que quer que fosse necessário.


Alguma coisa lhe disse que Alfonso não seria um madrugador tão contente e já podia sentir o coração dispa­rado enquanto escovava os longos cabelos e os penteava numa única, longa e grossa trança. A antecipação da batalha diante dela era como fogo líquido em suas veias, uma alegria que fazia seus olhos brilharem e deixavam sua pele rosada.


A manhã ainda estava fria, mas sabia por experiência própria que o trabalho logo a deixaria com calor, assim vestiu um short curto azul, camiseta branca de algodão sem mangas, estampada com alegres bolinhas verme­lhas, azuis e amarelas e um tênis velho. Fez alguns exer­cícios para despertar completamente o corpo, uma rotina rápida, e estava sorrindo quando entrou no quar­to de Alfonso, depois de bater uma vez à porta.


— Bom dia — disse alegremente enquanto atravessava o piso até o balcão e abria as cortinas, enchendo o quar­to de luz.


Estava deitado de costas, as pernas numa posição um pouco desajeitada, como se tivesse tentado movê-las durante a noite. Abriu os olhos e Anny viu o brilho do pânico neles. Mexeu-se e tentou se sentar, segurando, as pernas, então lembrou-se e caiu de costas de novo, o rosto desolado.


Quantas vezes aquilo acontecia? Quantas vezes ele acordava sem lembrar do acidente e ficava em pânico porque não podia mexer as pernas? Não faria aquilo por muito mais tempo, determinou-se severamente en­quanto se aproximava e se sentava na cama ao seu lado.


— Bom dia — repetiu.


Ele não respondeu.


— Que horas são? — A voz era áspera.


— Por volta de seis, talvez um pouco mais cedo.


— O que faz aqui?


— Começando sua terapia — a voz era calma.


Estava de pijama eAnny se perguntou se era capaz de se vestir sozinho ou se alguém precisava ajudá-lo.


— Ninguém se levanta a esta hora — resmungou, e fechou os olhos de novo.


— Eu me levanto e agora você também. Vamos, te­mos muito a fazer hoje.


Empurrou a cadeira de rodas até o lado da cama e o descobriu, revelando as pernas terrivelmente magras no pijama azul-claro. Seus pés calçavam meias brancas. Abriu os olhos e havia raiva neles de novo.


— O que está fazendo? — Rosnou, então estendeu um braço e se cobriu de novo.


Não queria que o visse, mas Anny não permitiria que a modéstia interferisse. Em muito pouco tempo es­taria tão familiarizada com o corpo dele como era com o próprio e ele precisava entender isto logo. Se sentia vergonha de sua condição, então simplesmente teria de trabalhar para melhorá-la.


Ela puxou as cobertas de novo e, com um movimen­to ágil, virou-lhe as pernas para que ficassem pendura­das na beirada da cama.


— Levante-se — não havia pena na voz. — Vá ao ba­nheiro antes de começarmos. Precisa de ajuda?


A raiva era puro fogo naqueles olhos verdes.


— Não — rosnou, tão zangado que mal podia fa­lar. — Posso ir ao banheiro sozinho, mamãe.


— Não sou sua mãe, sou sua terapeuta, embora as duas tenham muito em comum.


Segurou a cadeira enquanto se movia para se sentar nela; então atravessou o quarto com tanta rapidez até o banheiro da suíte que ela nem teve tempo de reagir. Riu silenciosamente. Quando ouviu o barulho do trin­co, gritou:


— Não pense que pode se trancar aí a manhã inteira! Posso muito bem arrancar as dobradiças se for preciso.


Uma praga abafada foi a resposta que obteve e riu de novo. Isto seria muito interessante!


Quando começou a pensar que teria realmente que derrubar a porta, ele a abriu. Havia penteado os cabelos e lavado o rosto, mas não parecia nem um pouco mais satisfeito por ter sido acordado do que antes.


— Está de cueca?


Não comentou o tempo que passara no banheiro. Calculara muito bem, ficando o máximo que podia, mas saindo antes que fizesse alguma coisa para tirá-lo de lá.


O choque congelou suas feições.


— O quê?


— Está de cueca?


— O que você tem com isto?


— Quero que tire o pijama. Se não está de cueca, pode querer vestir uma, mas isto não tem importância para mim. Já vi homens nus antes.


— Tenho certeza que sim — resmungou, malicioso. — Estou de cueca, mas não vou tirar o pijama para você.


— Então não tire, eu mesma posso tirar. Acho que descobriu ontem que sou forte o bastante para fazer isso. Mas este pijama vai sair de qualquer maneira, fácil ou difícil. Você escolhe.


— Por que quer tirá-lo? Não pode ser porque admira meu corpo — acrescentou, amargo.


— Tem toda a razão sobre isso. Parece uma ave sem penas e é por isso que estou aqui. Se não se parecesse com uma ave, não precisaria de mim.


Ele enrubesceu.


— O pijama — repetiu.



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Furioso, desabotoou a camisa e a jogou para o outro lado do quarto. Ela podia ver que queria fazer a mesma coisa com a calça, mas era um pouco mais difícil de remover. Sem uma palavra, Anny o ajudou a voltar para a cama, então puxou a calça pelas pernas finas e a do­brou no braço da cadeira de rodas. — De barriga para baixo &mdas ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 124



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  • franmarmentini Postado em 23/12/2014 - 12:50:39

    Ameiiiiiiiiiiii a fic* fiquei mega felizzzzz

  • _thainaoliveiraaya Postado em 21/12/2014 - 02:19:42

    Nos vemos na próxima ! Gostei muito dessa fic, apesar de as vezes ficar meia confusa amei !

  • dani_la Postado em 21/12/2014 - 02:02:10

    Acabooou :( poxa. Pensei que seria grandona, mas quando menos espero acaba. Super amei essa fic, cada capítulo me encantou, fiz uma super amizade. Amei, amei, parabéns my sister. Bjss!

  • vondy4everponny Postado em 20/12/2014 - 23:16:12

    Awn nem creio que essa fic acabou :s Ela foi uma das melhores, com certeza! Amei amei e amei de novo, cada capitulo, cada briga de AyA, dramas vondy, tuuuuuudo. Parabéns maninha. Love u <3

  • blueorangee Postado em 20/12/2014 - 21:45:13

    Adorei cada episódio, nem deveria acabaaar! Vou sentir saudades, bjinhos

  • elis_maria Postado em 20/12/2014 - 21:05:41

    Ameii! Vou sentir saudades...

  • milaaya16 Postado em 20/12/2014 - 19:15:51

    Ultimo capitulo ja ? Vou sentir saudades da web :`( que perfeito eles juntos *_* adorei o final

  • franmarmentini Postado em 19/12/2014 - 16:40:14

    AVISO************ AMORES!!!! QUERO DEIXAR UM RECADINHO...VOU VIAJAR DE FÉRIAS AMANHÃ DE MADRUGADA :) E SÓ VOLTO LÁ PELO DIA 05/01/2015 E NÃO SEI SE VOU CONSEGUIR LER AS FIC*S ENTÃO SE EU NÃO COMENTAR É PQ AINDA NÃO LI...MAS NÃO VOU DE FORMA ALGUMA ABANDONAR NENHUMA....MAS SE TIVER INTERNET E EU PUDER LER VOU LER MUITOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO KKKKKKKKKKKKKKKKKKK ENTÃO ME DESCULPEM FICAR ESSES DIAS SEM PODER COMENTAR BJUS A TODAS....FELIZ NATAL E UM MARAVILHOSO ANO NOVO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! PS...vou estar de niver dia 24/12 FELIZ NIVER PRA MIM KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK VOU FAZER 29 ANOS MAS CONTINUO AMANDO MUITOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO MEU TRAUMA FOREVER!!!!!!!!!!!!! AYA ;) BJUSSSSSSS

  • franmarmentini Postado em 14/12/2014 - 20:37:01

    Poxaaaaaa q pena q vc não ta conseguindooo postar :(

  • blueorangee Postado em 09/12/2014 - 16:27:22

    Gente, isso não pode, como assim? Poncho ta demorando pra correr atrás dela


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