Fanfic: Desperte comigo (adaptada) aya finalizada | Tema: ponny e vondy

— Pare com isto! Pare! — Gritou, enquanto as lágrimas rolavam por seu rosto.
— Pare! Pare com isto! — Arremedou, segurando-a e fazendo cócegas em suas costelas.
Em toda a sua vida, ninguém nunca fizera cócegas em Anahi. Nunca aprendera a brincar. Ficou tão assustada pela sensação dos dedos dele que nem mesmo se sentiu alarmada por seu toque. Gritava e ria e tentava inutilmente rolar o corpo para se afastar daqueles dedos que a atormentavam quando outra voz se intrometeu.
—Poncho! — Dulce não parou para tentar interpretar a cena diante dela. Viu o irmão no chão, ouviu os gritos de Anahi e imediatamente presumiu que houvera um terrível acidente. Acrescentou seu grito de desespero ao barulho e mergulhou no chão, as mãos desesperadas o segurando e puxando.
Embora, Dulce não devesse estar lá durante o dia, Anahi se sentiu grata pela interrupção. Trêmula, rolou para longe de Alfonso e se sentou, apenas então percebendo que sua irmã estava quase histérica.
— Não há nada errado! — dizia Alfonso de forma deliberada, a voz forte, tendo percebido antes de Anahi o pavor da irmã. — Estávamos apenas brincando. Não estou ferido. Não estou ferido — repetiu.
Dulce se acalmou, o rosto branco recuperando um pouco de cor. Ele conseguiu se sentar e estendeu a mão para o cobertor que geralmente cobria suas pernas. Depois de se cobrir, perguntou, áspero:
— O que faz aqui? Sabe que não deve vir durante o dia.
Ela pareceu ter levado uma bofetada, então se afastou, com uma expressão atônita no olhar. Anahi mordeu o lábio, sabia porque lhe falara com tanta aspereza. Acostumara-se a tê-la ao lado, vendo-o como estava agora, e na presença dela se sentia à vontade usando apenas cueca ou um calção, mas ainda era sensível sobre seu corpo com todas as outras pessoas, principalmente Dulce.
Recuperou-se rapidamente e ergueu o queixo, orgulhosa.
— Pensei que isto deveria ser uma sessão de terapia, não a hora do recreio — a voz era tão áspera quanto a dele. Então se levantou. — Desculpe por interromper; tinha um motivo para falar com você, mas pode esperar.
Sua dignidade ultrajada era evidente em cada linha das costas retas enquanto saía da sala, ignorando o chamado arrependido de Alfonso.
— Maldição! Agora vou ter de pedir desculpas. E tão desagradável explicar...
Anahi riu.
— Ela definitivamente é sua irmã, não é? O olhar dele era uma advertência.
— Não se faça de tola, jovem senhora. Descobri a fraqueza de sua fortaleza, sente cócegas como um bebê!

Afastou-se prudentemente do alcance dele.
— Se me fizer cócegas de novo, vou me aproximar silenciosamente de sua cama quando estiver dormindo e derramar água gelada.
— Faria isso mesmo, não é, sua bandida — rosnou, olhando-a. — Quero uma nova queda de braço em duas semanas.
— Adora uma punição, não é? — A voz era alegre enquanto se levantava e pensava como o tiraria do chão e colocaria sobre a mesa.
— Nem tente — ordenou ao ver a expressão especulativa no rosto dela enquanto o olhava. Sorriu, meio desapontada, porque, estava prestes a tentar erguê-lo sozinha. — Chame Miguel para ajudá-la.
Miguel era o motorista, faz-tudo e, imaginava, guarda-costas de Alfonso. Era baixo e magro, duro como uma rocha, o rosto escuro marcado por uma cicatriz feia na face esquerda. Ninguém lhe contara como Alfonso contratara seus serviços e Anahi não tinha certeza se queria saber. Nem mesmo sabia de onde vinha; podia ser de qualquer nação da América Latina. Sabia que falava português, espanhol e inglês, assim suspeitava que fosse da América do Sul, mas ninguém dissera nada e ela não perguntara. Sabia apenas que era totalmente dedicado a Alfonso.
Miguel também não fazia perguntas. Se ficou surpreso ao ver o chefe caído no chão, não demonstrou por palavras ou expressão. Juntos, ergueram Alfonso e o puseram sobre a mesa.
— Miguel, preciso que coloque aqui um aparelho como o que está junto à piscina — instruiu Alfonso. — Podemos instalar uma barra no teto, assim — indicou a extensão da sala. — Com o braço da polia podendo balançar em qualquer direção; posso me levantar ou me abaixar como quiser.
O motorista estudou o teto, imaginando exatamente o que o patrão queria.
— Sem problema — concordou finalmente. — Amanhã está bem?
— Se não puder fazer mais depressa, suponho que sim.
— É um terrível feitor de escravos — disse Anahi alguns minutos depois, quando Miguel já se retirara e lhe massageava as costas com o óleo quente.
— Andei tomando umas lições com você — murmurou, sonolento, a cabeça enterrada nos braços dobrados.
O comentário lhe valeu um beliscão na lateral do corpo e riu. — Mas tenho de reconhecer, não me senti entediado nem por um minuto desde que entrou em minha vida como um bulldozer.

continua...

vondy4everponny: tbm fiquei com muita pena da nossa diva e olha q mais na frente vc vai descobrir mais coisas q aconteceu com ela ñ foi so isso :(,pois é ele continua resmungão mas ja mudou bastante kkk e vai mudar ainda mais ,quanto a portinon vai demorar um pouquinho ate porq a Dul vai começa a descofiar do chris e Anny aiai to falando demais kkk bjs flor te adorooooo!!!!!

bellaherrera:logo logo ele muda kkk pois é ñ foi facil a infancia dela e mais pra frente tera mais revelaçoes bellinha que ñ são boas :( ta perto de cenas fofas aya aguarde kkk  ahh bell ja li e reli aquela fic suas duas vzs ta muito hilaria aluga se um noivo perfeita kkk bjs divaaaa te adoroooo!!!!!!

amanda14:ebaaaa leitora nova adoroooo espero q goste e continue acompanhando flor e seja bem vindaaaaaaa bjss flor!!!!

franmarmentini:kkkk e vai te irrita ainda mais um pouco ainda mais agora q ela vai acreditar q chris tem uma queda por anny pode isso???tbm fiquei com muita pena dela a infancia dela ñ foi nada facil e poncho vai amenisar os resmungos de agora em diante kkkk,tem uma parte do livro q fala sim ele tem 30 e ela 28 kkkkkk eu tbm adoro saber idade dos personagens bjs flor e espero q esteja gostando!!!!