Fanfics Brasil - capitulo 73 Desperte comigo (adaptada) aya finalizada

Fanfic: Desperte comigo (adaptada) aya finalizada | Tema: ponny e vondy


Capítulo: capitulo 73

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Saber o que acontecia era uma coisa, preparar-se para ela era outra muito diferente. Cada vez que percebia Alfonso observando-a com ansiedade tinha de virar o ros­to para esconder a dor que a esmagava por dentro. Sabia que estava arrependido do pedido de casamento, mas seu orgulho não lhe permitiria recuar. Provavelmente jamais lhe pediria que o liberasse do compromisso; ela mesma teria de cortar aquele laço. Sentia que ainda não estava pronto para admitir que tinha se enganado, assim não tentou adotar nenhum curso de ação para romper agora. Quando o momento chegasse, saberia e o liber­taria.


O Ano Novo passou e, como planejara, Alfonso começou a trabalhar o dia inteiro. Anahi percebia que estava sempre ansioso para sair para o trabalho e logo começou a levar para casa uma pasta cheia de papéis. Imaginou se levava trabalho para casa para ter uma desculpa para se fechar no estúdio e se livrar da sua companhia; então mencionou que Christopher havia aceitado sua sugestão e tirado um mês de férias e se sentiu culpada. Realmente estava ato­lado de trabalho sem o marido da irmã para dividir a tarefa.


Uma noite, foi para a cama depois da meia-noite e gemeu de cansaço enquanto o corpo relaxava. Anahi se virou para ele, tocou-lhe o rosto, fazendo uma trilha com os dedos em sua pele, e sentiu a barba começando a crescer.


— Gostaria de uma massagem para relaxar? — A voz era suave.


— Você se importaria? — Suspirou — meu pescoço e meus ombros estão cheios de nós por me curvar o tempo todo sobre a escrivaninha. Deus, não é de ad­mirar que Chistopher e Dulce estejam com problemas; teve dois anos disto e é o suficiente para enlouquecer um homem.


Deitou de bruços e Anahi ergueu a camisola até as coxas, sentou-se de pernas abertas em suas costas e se debruçou para fazer sua magia nos músculos rijos. Quando os dedos firmes mergulharam na carne, deixou escapar um gemido de dor, então suspirou, aliviado, à medida que a tensão lhe abandonava o corpo.


— Tem visto minha irmã ultimamente? — Perguntou Alfonso .


Os dedos dela pararam por um momento, depois re­tomaram os movimentos.


— Não, nem mesmo telefonou. Conversou com ela?


— Não, desde a noite em que veio jantar e nos con­tou que ela e Christopher estavam separados. Acho que vou telefonar amanhã. Ahhh, isto é maravilhoso. Sinto-me como se tivesse sido espancado.


Dobrou os dedos e passou os nós para cima e para baixo na espinha dele, dando atenção especial aos locais que precisavam de mais trabalho, como pedira. Deixava escapar pequenos grunhidos cada vez que tocava uma área mais sensível e ela começou a rir.


— Você está parecendo um porco — provocou.


— Quem se importa? Estou adorando isto. Senti fal­ta das massagens; diversas vezes pensei em ligar para pedir que fosse à fábrica para me dar algumas, mas não pareceu uma coisa muito inteligente a fazer num dia ocupado.


— Por que não? — Perguntou, um pouco irritada por considerá-la uma massagista itinerante e mais ain­da por não tê-la chamado.


Riu e se virou, habilmente mantendo o corpo entre as coxas dela.


— Porque — murmurou — isto é o que geralmente acontece comigo durante uma de suas massagens. Deixe que lhe diga, passei momentos infernais tentando impe­dir que percebesse o que acontecia quando achava que eu era impotente e tentava tão lindamente me excitar para provar que não era.


Saiu de cima dele como um foguete, todo o corpo ruborizando.


— O quê? — Gritou, furiosa. — Sabia o que eu estava fazendo e me deixou continuar e bancar a idiota?


Riu ainda mais e a puxou para seus braços.


— Não precisei de muito tempo para perceber — ad­mitiu, ainda rindo. — Como se precisasse de roupas se­dutoras para me excitar... mas não podia deixá-la saber o que fazia comigo sem amedrontá-la e afastá-la. Doçura, você não estava me seduzindo; era eu que a seduzia, mas tinha de deixar você pensar que era o contrário.


Queimava com o constrangimento ao pensar nas coisas que fizera, nas roupas reveladoras que usara. En­tão sentiu a mão dele em seu seio e o calor aumentou, mas não era mais de vergonha. Não fizera amor com ela por diversos dias; deitava-se muito tarde e dormia assim que colocava a cabeça no travesseiro e sentia falta do toque dele.


— Não se importa de verdade, não é? — Tirou a sua camisola pela cabeça enquanto falava. — Por que está usando esta coisa?


— Sinto frio quando não está na cama — explicou, es­ticando o corpo nos braços dele, adorando a sensação da aspereza do pelos contra a sua pele.


Com um rosnado, virou-a de costas e mergulhou o rosto nos seios.


— Estou aqui agora, então não precisa — a voz era abafada pela carne dela.


Tomou-a rapidamente, impaciente depois de dias de abstinência e, depois que ele dormiu, manteve-o nos braços, as dúvidas momentaneamente desaparecidas com a paixão entre os dois.


 


 


Dulce telefonou na manhã seguinte.


— Acabei de conversar com meu irmão — riu de leve — e praticamente me mandou levá-la para almoçar fora. Disse que tem se sentido aborrecida por ele estar tão preso ao trabalho. Acha mesmo que acredito nisto?


Anahi riu.


— Acha que está sentada sozinha, se lamentando, e quer que saia um pouco. Vamos deixá-lo feliz e sair para almoçar?


— Por que não? Eu a pegarei ao meio-dia.


— Não estou me lamentando — disse Dulce , com firmeza algumas horas depois, enquanto mordia um ra­banete. — Meu marido queria passar algum tempo sozi­nho e dei isso a ele. Não tivemos uma discussão nem nada parecido. Está em Aspen. Adora esquiar e nunca aprendi; nunca mais esquiou desde que nos casamos porque não faria nada de que eu não gostasse. Não sou atlética — explicou, sorrindo.


— Não está nem um pouco aborrecida?


— É claro que estou, mas peço emprestada uma pá­gina do seu livro, mantendo tudo sob controle. — Deu de ombros. — Tivemos uma longa conversa antes de ele partir, falamos sobre tudo abertamente. Isto foi uma pri­meira vez para Christopher . É tão bom em manter seus pensamentos reservados que, às vezes, tenho vontade de gritar. Decidimos que passara por tanto estresse que a melhor coisa a fazer era nos separarmos por um tempo, permitir que relaxasse e dormisse bastante antes de con­versarmos mais.


— Falou com ele desde que viajou?


— Não, isso foi parte do acordo. Quando voltar, deci­diremos tudo logo e para sempre.


Dulce mudara muito desde que se conheceram, me­ses antes, e tinha se tornado uma mulher muito mais confiante. As coisas poderiam não funcionar mais para ela, mas estava enfrentando o futuro com o queixo erguido; Anahi esperava que fosse capaz de fazer a mesma coisa. Quando Alfonso fazia amor, conseguia esquecer que estava se afastando, mas não podiam passar o resto da vida na cama. O coração de rubi continuava abrigado e quente no vale entre seus seios; dissera que era o cora­ção dele e não seria egoísta. Devolveria o coração.


— Sei o que devemos fazer agora — disse Dulce com firmeza. — Vamos fazer compras! Podemos olhar seus vestidos de casamento.


Fazer compras era a cura para tudo para a irmã de Alfonso e Anahi a acompanhou, mas não sentiu nenhum entusiasmo pelos vestidos que viram. Como podia se preocupar com uma roupa para um casamento que ja­mais aconteceria?


Alfonso estava tão cansado quando chegou em casa aquela noite que mancava mais, mas a interrogou minu­ciosamente durante o jantar, pedindo que repetisse pa­lavra por palavra tudo o que a irmã lhe dissera, como estava sua aparência, se estava preocupada. Tentou tran­qüilizá-lo, mas viu que continuava angustiado com a situação de Dulce.


 


 



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 124



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  • franmarmentini Postado em 23/12/2014 - 12:50:39

    Ameiiiiiiiiiiii a fic* fiquei mega felizzzzz

  • _thainaoliveiraaya Postado em 21/12/2014 - 02:19:42

    Nos vemos na próxima ! Gostei muito dessa fic, apesar de as vezes ficar meia confusa amei !

  • dani_la Postado em 21/12/2014 - 02:02:10

    Acabooou :( poxa. Pensei que seria grandona, mas quando menos espero acaba. Super amei essa fic, cada capítulo me encantou, fiz uma super amizade. Amei, amei, parabéns my sister. Bjss!

  • vondy4everponny Postado em 20/12/2014 - 23:16:12

    Awn nem creio que essa fic acabou :s Ela foi uma das melhores, com certeza! Amei amei e amei de novo, cada capitulo, cada briga de AyA, dramas vondy, tuuuuuudo. Parabéns maninha. Love u <3

  • blueorangee Postado em 20/12/2014 - 21:45:13

    Adorei cada episódio, nem deveria acabaaar! Vou sentir saudades, bjinhos

  • elis_maria Postado em 20/12/2014 - 21:05:41

    Ameii! Vou sentir saudades...

  • milaaya16 Postado em 20/12/2014 - 19:15:51

    Ultimo capitulo ja ? Vou sentir saudades da web :`( que perfeito eles juntos *_* adorei o final

  • franmarmentini Postado em 19/12/2014 - 16:40:14

    AVISO************ AMORES!!!! QUERO DEIXAR UM RECADINHO...VOU VIAJAR DE FÉRIAS AMANHÃ DE MADRUGADA :) E SÓ VOLTO LÁ PELO DIA 05/01/2015 E NÃO SEI SE VOU CONSEGUIR LER AS FIC*S ENTÃO SE EU NÃO COMENTAR É PQ AINDA NÃO LI...MAS NÃO VOU DE FORMA ALGUMA ABANDONAR NENHUMA....MAS SE TIVER INTERNET E EU PUDER LER VOU LER MUITOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO KKKKKKKKKKKKKKKKKKK ENTÃO ME DESCULPEM FICAR ESSES DIAS SEM PODER COMENTAR BJUS A TODAS....FELIZ NATAL E UM MARAVILHOSO ANO NOVO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! PS...vou estar de niver dia 24/12 FELIZ NIVER PRA MIM KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK VOU FAZER 29 ANOS MAS CONTINUO AMANDO MUITOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO MEU TRAUMA FOREVER!!!!!!!!!!!!! AYA ;) BJUSSSSSSS

  • franmarmentini Postado em 14/12/2014 - 20:37:01

    Poxaaaaaa q pena q vc não ta conseguindooo postar :(

  • blueorangee Postado em 09/12/2014 - 16:27:22

    Gente, isso não pode, como assim? Poncho ta demorando pra correr atrás dela


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