Fanfics Brasil - Prologo Violetta - Eu Te Amo

Fanfic: Violetta - Eu Te Amo | Tema: Violetta


Capítulo: Prologo

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POV Violetta


Aqui estou eu em pleno belo dia,e eu em um reformatorio, pra mim isso já e costume, todo mês e um reformatorio diferente, já estou bastante acostumada, Ops cadê minha educação? Pera ai? Qual? Que eu me lembre Senhorita Maria, não me deu nenhuma, minha mãe, ficou triste quando meu pai morreu, até se esqueceu, de mim, como posso me lembrar? simples, ser esquecida por alguém que, você pensa que te ama, isso e muito ruim, deprimente, quando eu completei 10 anos, comecei com minha rebeldia, comecei a agir friamente com as pessoas, minha mãe dizia que meu coração era de pedra, que eu não sou capaz de ter sentimento algum, por qualquer pessoa.


Me chamo Violetta Castillo, tenho 18 anos, e exatamente agora estou em um reformatorio no México, um lugar meio distante da minha cidade natal,Buenos Airesvoltarei pra lá, quando minha querida e doce mãe me tirar daqui, sentiram a Ironia? pois é, eu sempre a trato assim, pois a mesma me trata, igualmente, ela não me ama, ela nunca me amou, se e que e possivel, Maria Saramengo, amar alguém além de papai e ela mesmo, sabe a Maria nunca demonstrou, nenhum sentimento se quer de mim.


–Maria! conseguiu? - perguntei a mulher que estava a minha frente.


–Consegui Violetta, me agradeça por isso, deu bastante trabalho, mas consegui. - Ela disse, esperando que eu dissessem ao menos um obrigado, mas se depender de mim, ela passa a vida toda esperando.


–Vamos embora, quero logo ir para minha cidade,Buenos Airesonde tenho amigos. - eu disse começando a andar.


–Minha querida você, só tem um amiguinho, e não varios, e não me apresse, pois vamos na hora que EU quiser. - ela disse caminhando na frente em tom autoritario e eu bufei com isso.


******


Desembarquei do avião e peguei minha mala, minha mãe não viajou comigo, novidade, ela sempre vai no jatinho particular dela, sempre da uma desculpa esfarrapada, que não pode vim comigo e blá, blá, blá e tudo invenção para não ficar perto de sua Querida e bela filhinha, como ela mesmo me chama, chamei um táxi e disse o meu endereço e logo chegamos na minha casa, e eu paguei o motorista, desci do táxi e peguei minha mala, parei enfrente minha casa, e fiquei visualizando-a um pouco para reconhecer.


Puxei minha mala, e entrei na MINHA casa, não tinha, sinal de ninguém por ali, bom sinal, pelo menos não dou de cara com a Dona Maria, puxei minha mala, até meu antigo quarto e entrei no mesmo, e ele se encontrava do mesmo jeito de alguns anos atrás, nada estava fora do seu devido lugar, joguei minha mala, em qualquer quanto do quarto e me joguei na minha cama, bem macia, como eu gosto.


******


Acordei eram 16H00min e ainda estava claro, o dia, me levantei da cama e fui para o banheiro tomei um banho gelado e coloquei uma calça preta e um blusa branca até me quadril, ela e linda, resolvi sair um pouco, para me distrair, como a Maria não estava em casa, abrir a porta da MINHA casa e sai, Fechei ela fortemente e Voltei a caminhar pela calçada, e estava um bentinho gelado, droga! Esqueci meu casaco, que burra você Castillo, ein? A rua estava meio que deserta, mas tinha algumas pessoas andando calmamente por ela.


Avistei uma praça, e caminhei até um banco e me sentei no mesmo, pude ver Pais e filhos brincando alegremente, de pega-pega e outras brincadeiras de correr, me deu uma saudade de German, meu pai, tinha crianças se lambuzando de sorvete, solteira um riso baixo com isso, me levantei do banco e segui para a sorveteria mais próxima dali, ver aquele sorvete, deu uma vontade de comer sorvete, logo avistei uma sorveteria, meio grande que tinha ali, entrei na mesma e pedi um sorvete de chocolate, já falei que amo chocolate? Não? Pois falo agora, eu amo Chocolate, paguei o causa e sai da sorveteria com meu sorvete de casquinha na mão, me sentei em um banco e fiquei olhando o tempo, enquanto me deliciava com o meu delicioso sorvete de Chocolate, logo terminei de tomar o sorvete, e voltei para casa, chegando lá, entrei na mesma e nenhum sinal da minha mãe ainda, são exatamente 20h00min, vish demo rei bastante na rua, viu? Subi para o meu quarto, tomei um banho e coloquei meu pijama, sai do banheiro e me joguei na cama, liguei o ar condicionado, e logo adormeci.


******


Acordei com o relógio berrando no meu ouvido, peguei o mesmo e taquei na parede com tanta força que se despedaçou, me levantei da cama meio sonolenta e fui para o banheiro, tomei um banho e coloquei um short, curto e uma blusa de mangas compridas, preta, desci e fui na cozinha, peguei uma torrada e um suco, comi e me lembrei da existência de Maria, que ainda não tinha dado sinal de vida, não me importei, aliás ela sempre foi assim, desde meus 12 anos, quando piores o meu humor com qualquer pessoa que falasse comigo ou aparessesse na minha frente, resolvi sair novamente, pois não iria ficar trancada nesse, castelo o dia todo, sai de casa e logo pisei meu lindo pé na calçada quente.


A leve brisa batia em meu rosto, andei mais um pouco e avustei um colégio bem colorido, e animado, tinha pessoas conversando alegremente em todas as partes.


–Gostaria de Conhecer o Colégio On Beat? - perguntou uma voz atrás de mim, essa voz, e me familiar de algum lugar só não me lembro de onde, me virei e vida um garoto de olhos castanhos e cabelo preto.


–Não estou afim de conhecer nada. - Eu respondi fria.


–Desculpe garota só perguntei, meu nome e Marco, mas pode me chamar do que você quiser. - ele disse rindo da minha cara.


Pera ai? Marco? Eu não acredito e ele o Goku, aquele cabeça oca, de quando éramos pequeno, meu melhor amigo, corri e abracei ele, e o mesmo se assustou com minha atitude .


–O que deu em você garota? - ele perguntou assustado.


–Marco, não lembra de mim? Violetta? - eu disse alegre de ainda abraçada a ele, ele deve ter se lembrado pois me abraçou fortemente contra ele.


–Não acredito Violetta, e você? - ele perguntou e eu somente assenti e me separei do abraço. - eu estava morrendo de saudades. Quando voltou?


–Ontem, até tinha saido pra dar uma volta, mas não tinha vindo tão longe. - eu disse sorrindo, conversamos e ele me deu o número dele e ele pegou o meu, nós despedimos e eu voltei para casa, e a mesma continuava vazia.


 



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Autor(a): blanco

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