Fanfics Brasil - CAPITULO 001 Provocante

Fanfic: Provocante | Tema: DyC Vondy


Capítulo: CAPITULO 001

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# Christopher Narrando


Durante as duas primeiras semanas após ter retornado do Oriente Médio, Christopher Uckermann genuinamente não se importava com o jeito como sua família se preocupara com ele. Houvera uma série de churrascos de boas-vindas no pequeno quintal da casa geminada onde havia sido criado. Houvera até mesmo jantares maiores na pizzaria da família, que havia sido sua segunda casa enquanto crescia.


 


Fora arrastado para casamentos da família pela sua mãe e para a cozinha do restaurante pelo pai. Tivera bebês molhados e pegajosos colocados em seu colo pelas cunhadas, e fora coberto de cerveja pelos irmãos, que queriam saber detalhes de tudo o que havia feito em outro continente. E ele bebera várias rodadas de drinques erguidos em brinde a ele por quase estranhos que, o tendo elogiado devidamente como patriota, queriam ir além e discutir a política da bagunça toda.


 


E fora aí que ele colocara limites. Não queria conversar a respeito. Após 12 anos na Corporação, vários deles na ativa no Iraque, estava cansado. Não queria reviver as batalhas, feridas ou dias de glória, nem mesmo com os irmãos, e certamente não justificaria sua escolha em se alistar as forças armadas a pessoas que nunca nem mesmo conhecera.


 


Aos 18 anos, recém-saído do Ensino Médio, sem qualquer interesse na universidade e muito menos nos negócios da família, alistar-se na Marinha parecera um jeito legal de passar alguns anos.


 


Que rebelde idiota ele fora? Estúpido. Despreparado. Imaturo.


 


Ele rapidamente aprendera... e amadurecera. E, ao mesmo tempo em que não se arrependia dos anos passados servindo seu país, algumas vezes desejava poder voltar no tempo para socar aquele moleque de 18 anos e acordá-lo para realidade que iria enfrentar.


 


Realidade como esta: voltar para casa, para um mundo que ele não reconhecia. Para uma família que há muito optara por seguir a vida sem ele.


 


- Tudo certo com você? - Perguntou seu irmão, Fercho que estava sentado diante dele em uma baia de bar, bebericando uma cerveja. Todos os irmãos tinham o hábito de parar no restaurante da família depois do trabalho algumas vezes por semana.


 


-Estou bem.


 


-Sentindo o molho marinara correr em suas veias outra vez?


 


Ucker sorriu.


 


-Você acha que Papá ao menos percebeu que existem outros tipos de comida?


 


Fercho balançou a cabeça. Esticando a mão para a cesta de pães, serviu-se de um palitinho de pão


 


-Você acha mesmo que mamãe já tentou cozinhar para ele outro tipo de comida?


 


-Bem pensado. - Os pais combinavam bem em sua certeza de que qualquer outra comida além da italiana era imprópria para consumo.


 


-Ela ainda está reclamando porque você não vai voltar para casa? 


 


Assentindo. Ucker pegou um palitinho de pão para si. Pelo seu murmúrio, ele não trocaria a comida do pai por nada... especialmente o bandejão interminável que ele tinha de tolerar no serviço militar.


 


-Ela parece pensar que eu seria feliz morando em nosso velho quarto com pôster na parede da Demi Moore em Proposta indecente. É, como entrar em uma maldita fenda no tempo.


 


-Você sempre preferiu Até o limite da honra.


 


Ucker apenas suspirou. Fercho raramente levava alguma coisa a sério. Nesse aspecto, ele não tinha mudado nada. Mas todo o restante certamente mudara. Durante anos que ele passara fora, as poucas visitas ao lar não permitiriam que Ucker e mantivesse mentalmente alinhado aos comuns. Em sua cabeça, quando deitava em sua cama de lona se perguntando se haveria um dia dele outra vez, os Uckermann eram o mesmo bando grande e barulhento com o qual ele crescera: dois pais trabalhadores e um monte de crianças.


 


Eles não eram crianças mais, no entanto. E a Mamma e o Papà haviam desacelerado bastante ao longo dos anos. O pai havia entregado a gestão diária do Uckermann ao irmão mais velho de Ucker, Poncho, e ficava na cozinha bebendo chianti e cozinhando.


 


Um dos irmãos era promotor público. Outro, um empreiteiro de sucesso. A única irmã deles era recém-casada. E, o mais chocante de tudo para Ucker, Fercho, estava prestes a se tornar pai.


 


Casado, domesticado e reproduzindo… isso descrevia as vidas felizes dos cinco outros irmãos Uckermann. E cada um deles parecia achar que Ucker deveria fazer exatamente a mesma coisa.


 


Ucker concordava com eles. Pelo menos, havia concordado com eles enquanto estava vivendo a rotina diária em um lugar onde nada era garantido, nem mesmo a vida dele. Parecia perfeito. Um sonho pelo qual poderia lutar ao fim do serviço militar. E agora estava ao seu alcance.


 


Ele só não tinha certeza se ainda o queria.


 


Não duvidava que seus irmãos fossem felizes. As conversas deles eram repletas de gracejos, casas, carros utilitários e conversas sobre bebês que todos pareciam adorar, mas Ucker simplesmente não acompanhava. E não tinha certeza se um dia acompanharia… apesar de saber que deveria.


 


Eu vou acompanhar. Pelo menos, ele esperava que acompanhasse.


 


O fato de ele estar entediado até a alma, ao ajudar no Uckermann, e de ainda não ter conhecido nenhuma mulher, adequada que fazia seu coração bater mais depressa, muito menos uma com quem ele gostaria de escolher nomes de bebês, era meramente produto da própria readaptação à vida civil. Ele se reenquadraria. Em breve. Não havia dúvidas sobre isso.


 


No entanto, tinha que evitar ir atrás da única mulher que ele vira recentemente que não apenas fizera seu coração acelerar, mas também lhe oferecera uma experiência quase sexual dentro de um ambiente lotado. Porque de jeito nenhum ela era adequada. Era uma stripper.


 


Uma com a qual estaria trabalhando muito em breve, agora que havia concordado em aceitar, o trabalho como segurança em um clube chamado Leather and Lace.


 


Obrigando-se a afastar a visão da dançarina sensual de seu cérebro, Ucker se concentrou no tipo de mulher normal, que ele conheceria algum dia e que poderia lhe inspirar reação semelhante.


 


Ele estava tendo ajuda para encontrá-la. Todo mundo, aparentemente, queria que ele encontrasse a mulher “perfeita” e, por acaso, todos a conheciam. A mais recente, sua cunhada, que o convidara para jantar e coincidentemente tinha chamado a melhor amiga solteira para ir também, ficaria olhando para a cadeira vazia de Ucker.


 


– Você tem ideia do quanto estou feliz por sua esposa estar grávida?


 


– Sim, eu também – respondeu Fercho, ostentando o mesmo olhar cheio de vida desde que começara a contar a todo mundo que Mai estava esperando um bebê. – Mas eu quero saber por que você está tão feliz. 
– Porque isso significa que ela não vai ter tempo para arranjar, encontros para mim com a última amiga/cabeleireira/vizinha solteira dela ou simplesmente com qualquer mulher que passar.


 


Fercho teve a audácia de sorrir largamente.


 


– Isso não é engraçado.


 


– Sim, é. Eu tenho visto as mulheres que eles têm jogado em cima de você.


 


– Você também tem me visto jogá-las de volta para eles.


 


Assentindo, Fercho bebeu um gole da cerveja.


 


– Não importa se ela é loura, morena, ruiva ou careca. Qualquer mulher solteira que estiver viva, é empurrada em cima de mim.


 


– E católica – apontou Fercho.


 


– As escolhas de mamãe, sim. Mas nenhuma delas faz meu tipo.


 


Impassível, o irmão perguntou:


 


– Mulheres?


 


– Vá se ferrar – respondeu ele. – Quero dizer, tenho algumas preferências.


 


– Grandes…


 


– Além disso – rebateu Ucker.


 


Fercho cedeu:


 


– Tudo bem, estou brincando. O que você de fato quer?


 


 


Aquela era a pergunta-chave, não era? Ucker não fazia ideia do que queria. Supostamente deveria ser alguém que o fizesse desejar aquilo ali. Aquele estilo de vida sossegado de interior-na-cidade-grande.




 


 


Olaaaa Bebitas...


Primeiro de tudo, Me desculpem...


Sei que eu e/ou a Ash ja deveriamos ter começado a postar aqui ha alguns dias, mas acontece que eu estou super sem tempo e a Ash, bom, presumo eu que ela tambem esta, alem de ter ficado de castigo (sem PC) ha alguns dias ae...


Nos desculpem...


Espero que tenham gostado do primeiro Capitulo!!!


Assim que der eu volto... OK!??


 


Bjuussss, Chris...


Comenteemmm... *-*


# Christopher Narrando


Durante as duas primeiras semanas após ter retornado do Oriente Médio, Christopher Uckermann genuinamente não se importava com o jeito como sua família se preocupara com ele. Houvera uma série de churrascos de boas-vindas no pequeno quintal da casa geminada onde havia sido criado. Houvera até mesmo jantares maiores na pizzaria da família, que havia sido sua segunda casa enquanto crescia.


 


Fora arrastado para casamentos da família pela sua mãe e para a cozinha do restaurante pelo pai. Tivera bebês molhados e pegajosos colocados em seu colo pelas cunhadas, e fora coberto de cerveja pelos irmãos, que queriam saber detalhes de tudo o que havia feito em outro continente. E ele bebera várias rodadas de drinques erguidos em brinde a ele por quase estranhos que, o tendo elogiado devidamente como patriota, queriam ir além e discutir a política da bagunça toda.


 


E fora aí que ele colocara limites. Não queria conversar a respeito. Após 12 anos na Corporação, vários deles na ativa no Iraque, estava cansado. Não queria reviver as batalhas, feridas ou dias de glória, nem mesmo com os irmãos, e certamente não justificaria sua escolha em se alistar as forças armadas a pessoas que nunca nem mesmo conhecera.


 


Aos 18 anos, recém-saído do Ensino Médio, sem qualquer interesse na universidade e muito menos nos negócios da família, alistar-se na Marinha parecera um jeito legal de passar alguns anos.


 


Que rebelde idiota ele fora? Estúpido. Despreparado. Imaturo.


 


Ele rapidamente aprendera... e amadurecera. E, ao mesmo tempo em que não se arrependia dos anos passados servindo seu país, algumas vezes desejava poder voltar no tempo para socar aquele moleque de 18 anos e acordá-lo para realidade que iria enfrentar.


 


Realidade como esta: voltar para casa, para um mundo que ele não reconhecia. Para uma família que há muito optara por seguir a vida sem ele.


 


- Tudo certo com você? - Perguntou seu irmão, Fercho que estava sentado diante dele em uma baia de bar, bebericando uma cerveja. Todos os irmãos tinham o hábito de parar no restaurante da família depois do trabalho algumas vezes por semana.


 


-Estou bem.


 


-Sentindo o molho marinara correr em suas veias outra vez?


 


Ucker sorriu.


 


-Você acha que Papá ao menos percebeu que existem outros tipos de comida?


 


Fercho balançou a cabeça. Esticando a mão para a cesta de pães, serviu-se de um palitinho de pão


 


-Você acha mesmo que mamãe já tentou cozinhar para ele outro tipo de comida?


 


-Bem pensado. - Os pais combinavam bem em sua certeza de que qualquer outra comida além da italiana era imprópria para consumo.


 


-Ela ainda está reclamando porque você não vai voltar para casa? 


 


Assentindo. Ucker pegou um palitinho de pão para si. Pelo seu murmúrio, ele não trocaria a comida do pai por nada... especialmente o bandejão interminável que ele tinha de tolerar no serviço militar.


 


-Ela parece pensar que eu seria feliz morando em nosso velho quarto com pôster na parede da Demi Moore em Proposta indecente. É, como entrar em uma maldita fenda no tempo.


 


-Você sempre preferiu Até o limite da honra.


 


Ucker apenas suspirou. Fercho raramente levava alguma coisa a sério. Nesse aspecto, ele não tinha mudado nada. Mas todo o restante certamente mudara. Durante anos que ele passara fora, as poucas visitas ao lar não permitiriam que Ucker e mantivesse mentalmente alinhado aos comuns. Em sua cabeça, quando deitava em sua cama de lona se perguntando se haveria um dia dele outra vez, os Uckermann eram o mesmo bando grande e barulhento com o qual ele crescera: dois pais trabalhadores e um monte de crianças.


 


Eles não eram crianças mais, no entanto. E a Mamma e o Papà haviam desacelerado bastante ao longo dos anos. O pai havia entregado a gestão diária do Uckermann ao irmão mais velho de Ucker, Poncho, e ficava na cozinha bebendo chianti e cozinhando.


 


Um dos irmãos era promotor público. Outro, um empreiteiro de sucesso. A única irmã deles era recém-casada. E, o mais chocante de tudo para Ucker, Fercho, estava prestes a se tornar pai.


 


Casado, domesticado e reproduzindo… isso descrevia as vidas felizes dos cinco outros irmãos Uckermann. E cada um deles parecia achar que Ucker deveria fazer exatamente a mesma coisa.


 


Ucker concordava com eles. Pelo menos, havia concordado com eles enquanto estava vivendo a rotina diária em um lugar onde nada era garantido, nem mesmo a vida dele. Parecia perfeito. Um sonho pelo qual poderia lutar ao fim do serviço militar. E agora estava ao seu alcance.


 


Ele só não tinha certeza se ainda o queria.


 


Não duvidava que seus irmãos fossem felizes. As conversas deles eram repletas de gracejos, casas, carros utilitários e conversas sobre bebês que todos pareciam adorar, mas Ucker simplesmente não acompanhava. E não tinha certeza se um dia acompanharia… apesar de saber que deveria.


 


Eu vou acompanhar. Pelo menos, ele esperava que acompanhasse.


 


O fato de ele estar entediado até a alma, ao ajudar no Uckermann, e de ainda não ter conhecido nenhuma mulher, adequada que fazia seu coração bater mais depressa, muito menos uma com quem ele gostaria de escolher nomes de bebês, era meramente produto da própria readaptação à vida civil. Ele se reenquadraria. Em breve. Não havia dúvidas sobre isso.


 


No entanto, tinha que evitar ir atrás da única mulher que ele vira recentemente que não apenas fizera seu coração acelerar, mas também lhe oferecera uma experiência quase sexual dentro de um ambiente lotado. Porque de jeito nenhum ela era adequada. Era uma stripper.


 


Uma com a qual estaria trabalhando muito em breve, agora que havia concordado em aceitar, o trabalho como segurança em um clube chamado Leather and Lace.


 


Obrigando-se a afastar a visão da dançarina sensual de seu cérebro, Ucker se concentrou no tipo de mulher normal, que ele conheceria algum dia e que poderia lhe inspirar reação semelhante.


 


Ele estava tendo ajuda para encontrá-la. Todo mundo, aparentemente, queria que ele encontrasse a mulher “perfeita” e, por acaso, todos a conheciam. A mais recente, sua cunhada, que o convidara para jantar e coincidentemente tinha chamado a melhor amiga solteira para ir também, ficaria olhando para a cadeira vazia de Ucker.


 


– Você tem ideia do quanto estou feliz por sua esposa estar grávida?


 


– Sim, eu também – respondeu Fercho, ostentando o mesmo olhar cheio de vida desde que começara a contar a todo mundo que Mai estava esperando um bebê. – Mas eu quero saber por que você está tão feliz. 
– Porque isso significa que ela não vai ter tempo para arranjar, encontros para mim com a última amiga/cabeleireira/vizinha solteira dela ou simplesmente com qualquer mulher que passar.


 


Fercho teve a audácia de sorrir largamente.


 


– Isso não é engraçado.


 


– Sim, é. Eu tenho visto as mulheres que eles têm jogado em cima de você.


 


– Você também tem me visto jogá-las de volta para eles.


 


Assentindo, Fercho bebeu um gole da cerveja.


 


– Não importa se ela é loura, morena, ruiva ou careca. Qualquer mulher solteira que estiver viva, é empurrada em cima de mim.


 


– E católica – apontou Fercho.


 


– As escolhas de mamãe, sim. Mas nenhuma delas faz meu tipo.


 


Impassível, o irmão perguntou:


 


– Mulheres?


 


– Vá se ferrar – respondeu ele. – Quero dizer, tenho algumas preferências.


 


– Grandes…


 


– Além disso – rebateu Ucker.


 


Fercho cedeu:


 


– Tudo bem, estou brincando. O que você de fato quer?


 


Aquela era a pergunta-chave, não era? Ucker não fazia ideia do que queria. Supostamente deveria ser alguém que o fizesse desejar aquilo ali. Aquele estilo de vida sossegado de interior-na-cidade-grande.



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Autor(a): Ash & Chris

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

Olá nenas, aqui é a Ash, e bom eu e a Chris ficamos um belo tempo sem postar hein?! Na verdade eu estava sem pc, e sem net, fiz muitas mudanças e isso dificultou muito poder entrar aqui no site.   Muitas leitoras daqui chegaram no meu whats e perguntaram se eu e a Chris iriamos continuar adaptando essa fanfic. Bom, vou explicar pra vocês:&nb ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 16



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  • lelema Postado em 24/05/2016 - 17:12:17

    Oir Nova aqui continuaaaaa

  • wanessa senna Postado em 07/10/2015 - 10:10:43

    Posta logo suas vagabassssss to super curiosaaaaaaa

  • WannaPlay_Vondy Postado em 25/07/2015 - 18:17:26

    Ei vc voltou, que bom eu Adoro essa fic. Posta maaiss

  • juhcunha Postado em 24/07/2015 - 23:35:56

    Gente não me lembro de ter desfavoritar mais que bom que voltou posta mais

  • juhcunha Postado em 22/11/2014 - 01:20:58

    ei sumida posta logo

  • mia_mendes Postado em 07/11/2014 - 11:06:12

    Comecei a ler a web suas juntas, e to amando, postem maisssssssssssss

  • juhcunha Postado em 31/10/2014 - 00:12:38

    continua....

  • day326 Postado em 30/10/2014 - 14:11:57

    Uhuuul primeiro capitulo, posta mais por favor ?? ;);) u.u

  • paulayabuki Postado em 19/10/2014 - 03:38:46

    Gente tô boba com o inicio dessa web, tá arrasador!! Continua pelo amor... estou curiosa!!

  • lyandra.d Postado em 17/10/2014 - 20:17:31

    ooi Ash *---* vim aqui te perturbar em mais uma fic kkk ja falei que o amor esta no quarto ao lado é meu xodó ne ? entao vejo que vou gostar dessa fic em parceiria pois tbm adoro por favor, nao se apaixone por mim *-----*


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